Voltei a trabalhar com meu ex-sócio e, sua irmã Joana estava lá como secretária. Joana é uma mulher deliciosa. Ela foi motivo de grandes punhetas na minha juventude.
Passei a conviver com Joana todos os dias, temos a mesma idade, estávamos separados e não poderia deixar de admirar aquele tesão de mulher desfilando na minha frente.
Joana é uma mulher deliciosa, mas extremamente fechada, daquelas que você não encontra abertura para fazer, sequer um elogio. De qualquer modo, passei a fazer parte de sua rede social. E, passado algum tempo, fui tratar de assuntos legais em um grupo financeiro e deixei o escritório.
Belo dia, Joana postou uma foto no facebook. Ela estava simplesmente maravilhosa, tesuda, gostosa, com aquela cara de fêmea.
Depois de tantos anos, tomei coragem e mandei uma mensagem para aquela mulher dizendo que eu desejava aquela foto para “olhar” todos os dias.
Uma semana depois, Joana enviou aquela fotografia, com uma mensagem dizendo: Beto, essa é a foto que você me pediu, coloque perto açucareiro que ajuda a espantar formigas.
Começamos a trocar e-mails, ficamos dependentes daquele jogo diário de sedução que, nas entrelinhas ficava o desejo, a vontade e o interesse guardado durante anos.
Eu já estava ficando maluco com aquele jogo de sedução e fotos ela mandava dizendo para eu adicionar a coleção.
Liguei para Joana no final da tarde de sexta-feira. Perguntei se haveria algum problema passar por lá para tomar um café. Ela respondeu dizendo: Aproveite que estou sozinha e ninguém irá voltar.
Toquei o interfone, ela foi até a porta olhou para mim nervosa e disse: Entra querido, vamos tomar um café e conversar. E, confessei para ela que também estava nervoso com tudo aquilo. Ao mesmo tempo, estava louco para agarrar aquela mulher que desejei anos a fio.
Então me ajude, quebre o gelo vai.... Me beija.
Nós éramos tão conhecidos, eram tantos anos que não foi somente um beijo, começamos a ter um frenético amasso, até o momento que ela disse: Precisamos transformar esse primeiro encontro depois de tantos anos em algo mágico. Vamos para outro lugar, sem pressa, sem tempo e sem interrupções.
Fomos para o suíte um motel em São Conrado. O trajeto parecia uma eternidade, existia no ar uma mistura de desejo e medo do que poderia dar errado.
E, quando entramos na suíte foi uma verdadeira explosão, enquanto tirávamos às pressas nossas roupas, rolavam beijos e sarros. A medida que ela ficava nua, eu explodia de tesão.
Sempre desejei aquela mulher, acompanhei sua maturidade, mas nunca frequentamos os mesmos lugares, exceto encontros eventuais em festas.
Quero dizer que, ela é uma gostosa e dava para notar, mas eu nunca tinha frequentado a mesma praia. Quando ela ficou somente de lingerie eu fiquei completamente tonto.
Por de trás daquelas roupas que denunciavam uma mulher interessante, escondia-se uma mulher “de fato” deliciosa. Joana tem um peitão divino, umas pernas torneadas, uma bunda maravilhosa e sua pele é lisa, bronzeada e com discretas marcas de celulite. Uma genética perfeita para quem já tem 45 anos, aliás, tínhamos 45 anos.
Ficamos agarrados nas paredes do quarto, tirando o maior sarro como se fossemos adolescentes, agarrei naquelas tetas, roçava o pau naquela bunda, beijava aquele pescoço enquanto ela gemia.
O tesão era tão grande que, eu era obrigado a parar para não gozar imediatamente. Então ela virou encostou na parede e me beijou loucamente. Levantou uma das pernas para eu esfregar a piroca nela. Parou, me olhou colocou a mama direita para fora e disse: Chupa gostoso vai. Um peitão levemente flácido, com aureolas grandes e um bico pontudo bom de chupar e apertar.
Corremos para ducha e alí mesmo, teve início a nossa primeira foda. Naquele box enorme, começamos nos ensaboar e esfregar nossos corpos. E, depois que aquela água morna retirou o sabão de nossos corpos ela ajoelhou e começou a mamar minha piroca enquanto eu assistia. Ela chupava meu cacete, batia uma punheta e olhava para mim.
Não aguentei, levantei Joana e comecei a roçar meu pau no seu grelo e fiquei pincelando naquela racha carnuda durante um tempão até que ela explodindo de tesão colocou as mãos na parede, arrebitou aquele bundão e disse: Mete essa piroca nessa buceta anda.
Empurrei a caceta, comecei a socar, sentindo a piroca entrar com aquela visão daquele bundão empinado, até o momento que ouvi: Não para, não para, não para, seguido de um gozo explosivo onde meu pau latejava e sua buceta dava choque.
Fomos para cama enrolados em nossas toalhas, eu estava diante daquela loira com cabelos que possuem uma tonalidade acinzentada, dona das tetas mais lindas que já tinha visto. Um peitão para ficar com as mãos cheias e um bico delicioso. Começei a beijar sua boca, com a mão naquele peito, desci e mamei naquelas tetas enquanto escorregava em seu corpo, até ficar no meio de suas pernas.
Começei a lamber sua buceta, uns lábios salientes e um grelo delicioso. Uma mulher tesuda e cheirosa, que se contorcia enquanto liberava o néctar dos deuses. O tesão novamente havia tomado conta, ela virou as pernas, rodou, encaixou sua buceta na minha cara e começou a mamar minha piroca.
Minha visão era muito louca, eu tinha minhas mãos aquele bundão, minha língua naquela buceta e parava minha chupação para observar o boquete e aqueles peitos pulando. E, na medida que o orgasmo anunciava, ela parou de mamar, empurrou a bunda para trás e socou sua xota na minha piroca. Novamente, nosso gozo foi conjunto.
Ficamos durante uma hora abraçados e depois resolvemos relaxar, ela levantou e foi caminhando para o segundo piso da suíte onde fica a piscina. Evidentemente, fui atrás admirando aquele monumento, uma mulher de seus 1.65, toda torneada, com uma bunda maravilhosa e aqueles peitões balançado.
Não tem piroca que fique mole, meu pau começou a dar sinal de vida.
Começamos a brincar na piscina, falamos do tempo perdido, ela riu e disse: Não tenho culpa, você não pediu e quando resolveu pedir eu dei para você. Agora aproveita.
Tenho que confessar que ela é uma mulher deliciosa, mas eu também tenho uma piroca bacana, com uma chapeleta cor de rosa e o mais importante, sei usar muito bem essa ferramenta, além disso: Eu adoro chupar uma buceta, sei lamber uma mulher todinha e uso meus dedos e minhas mãos, como ninguém.
Mas, nessa história existe algo extraordinário. Eu nunca fiz questão de fazer sexo anal, nunca tive tesão em ficar comendo a bunda da mulherada. Mas, brincando na piscina, eu peguei ela por trás, dei um abraço e ela disse: Você quer? E, diante da indagação, resolvi comer aquela bunda, meti gostoso e à medida que a piroca foi acomodando fudemos muito até gozar, com direito a bolinação nas tetas e naquele grelão. E, foi quando eu descobri que ela também não dava a bunda.
Conclusão, ficamos viciados em sexo anal e aos 45 anos descobrimos juntos que em toda transa, a foda precisa ser completa e, passamos a transar sistematicamente fodendo todas as semanas durante 05 anos, com direito a idas e vindas.
Atualmente, temos 50 anos e continuamos com tudo em cima, temos um tesão louco um pelo outro, mas eu não sei o que acontece que não conseguimos viver juntos.