Betinho

Um conto erótico de Luna
Categoria: Heterossexual
Contém 1603 palavras
Data: 30/11/2014 20:28:39
Última revisão: 08/11/2020 13:09:10
Assuntos: Anal, Oral

O que havia com Betinho?

Os que trabalhavam conosco sabiam que Betinho era gay e parecia ter nojo de mulher, tinha um namorado que vivia ali por perto, então por que razão ele parecia estar dando em cima de mim?

Ele era um menino próximo dos 30 anos, moreno, magro, mais ou menos 1m80 e muito bonito, eu já tinha mais de 30, exatamente cinco anos mais que ele, era casada há pouco tempo e não tinha – não tenho – filhos.

Eu era enfermeira do trabalho, trabalhávamos no mesmo lugar e não estava entendendo muito bem qual era o jogo, ele vivia inventando dores aqui e ali só pra ficar se consultando comigo, ficava dirigindo olhares constrangedores ao meio das minhas pernas e ficava lambendo os beiços quando me via.

Aquilo estava me assustando e eu não sabia o que fazer.

Nunca fui santa, me sentia bem no meu casamento, tinha um bom marido, estabilidade financeira e a vida sexual estava normal, meio neutra e não tão quente como no início, estava num nível razoável, dávamos duas, às vezes três por semana, o sexo oral não andava tão corriqueiro quanto era no início, anal estava inexistente, mas mesmo antes dessa fase de casamento, anal não era mesmo das coisas preferidas do maridão e isso tudo mesmo que eu tenha uma bunda que sempre foi cobiçada por todos os homens que tive na vida.

Mas aquele assédio pouco sutil do Betinho me perturbava.

Houve uma vez em que eu conversava com uma amiga e quando menos percebi Betinho estava ao meu lado e aproveitando-se que estávamos numa baia que cobria mais da metade do meu corpo, como Betinho é pouco mais alto que eu, enlaçou-me a cintura e deixou sua mão cair sutilmente na minha nádega direita e desceu a mão até o rego da minha bunda, olhei pra ele com cara de quem não tava entendendo e tirei sua mão, ele tirou, mas passou a encostar o pau – tava duro, juro! – dei um jeito de me desvencilhar e quando saí dei um jeito de olhar pro pau dele, e estava bem duro e parecia um bom “produto”.

Bem! Cada oportunidade que tinha Betinho fazia questão de me mostrar sua “dureza”, seu “produto”, aquilo começou a me dar cobiça de, ao menos, ver aquilo de perto, continuava sem entender muito bem, afinal o cara não parecia nem bissexual, o cara era gay mesmo, às vezes eu pensava que ele queria fazer algum teste ou coisa assim.

Apesar de todas as minhas incertezas eu tinha que tirar aquilo a limpo, em uma quarta-feira disse ao Betinho que queria falar com ele depois do serviço, ele sugeriu um bar em um shopping distante de onde trabalhávamos.

E quando se encerrou o dia de trabalho, lá fomos nós ao shopping que era próximo de uma estação de metrô.

E fomos a um barzinho bastante aconchegante e bastante sutil, daqueles grandes e meio escuros, dava pra conversar de boa, sem mais delongas perguntei:

— O que há Betinho? Por que ficar tentando me seduzir, não tô entendendo nada!

— Não é nada demais, o fato é que estou a fim de transar com você! — respondeu...

— Mas todo mundo sabe que você é gay, além do mais todos sabem que eu sou uma mulher casada. —indaguei.

— Não é bem assim não, vem que você terá uma surpresa boa. — disse...

Não sabia o que dizer, retruquei algo, perguntei se ele funcionaria e fiz a ele ver que eu era uma mulher casada e pedi pra que ele parasse com aquela brincadeira, ele até falou novamente que me queria e eu contrapus com todos os argumentos de nov. que eu era casada etc. e tal.

Naquele dia ficou por aí, até tomamos alguns chopes e o papo fluiu naturalmente, acabei pensando que fui convincente nos meus argumentos, que aquela história acabaria e que minha curiosidade de conferir a dureza do Betinho ficaria mesmo na curiosidade.

Mas e quem disse que Betinho levou a sério meus apelos e considerações?

Não mudou nada, aliás, ele parecia até mais atrevido e inconsequente, queria dar um jeito naquilo definitivamente, marquei de sairmos numa outra quarta-feira no mesmo local, tinha certeza que o convenceria de vez.

Fomos e seguimos quase o mesmo roteiro, perguntei por qual razão ele não parava com as bolinações, sua resposta me chocou mais ainda:

— Estou morrendo de tesão por você, aliás, você me lembra meu primeiro amor da juventude e queria saber se você tem a mesmo tesão que ela tinha.

Aí respondi:

— “Ela”? Seu primeiro amor foi “ela”?

— Sim, foi uma mulher, por que isso te admira tanto? — perguntou.

— É que achei que você fosse gay, aliás, você parece gay, nem bissexual parece, mas somente gay mesmo. — eu disse.

— Pois bem, até sou gay também, mas sou principalmente um ser sexual.

E eu, sem entender nada, argumentei:

— Mas você funciona com mulher? Não é a impressão que passa, nem é afeminado, mas a distância que você mantém das mulheres mostra tudo.

— Faça um teste. — ele propôs

Ri e desconversei, usei o fato de eu ser casada, ele também riu e contra-argumentou:

— Mas, já que você acha que sou um gay convicto e está estranhando essa história não é melhor passar isso a limpo?

— Sabe, seu volume até me deixou curiosa, mas eu nunca trai meu marido, mesmo meu casamento estando chocho, posso pensar na proposta? — e ri, melhor gargalhei...

— Gostei do que ouvi...

E seguimos nosso papo agradável, mas ele já me acariciava o rosto e deixava sempre a mão escapar pela minha bunda, não disse no momento, mas eu já estava disposta a tirar essa história a limpo, aliás, se ele insistisse naquele momento teríamos tido algo mais ali mesmo.

Sei quem sutilmente, disse a ele:

— Essa dureza me deixa curiosa, que tal se na próxima sexta-feira a gente conferir se isso funciona mesmo?

— Verei o que fazer, mas disponha de tempo, te quero bastante. — disse-me, como se já soubesse que eu estava ganha.

Chegou o grande dia e confesso que eu estava mais nervosa do que eu imaginava, eu seria infiel completamente, não sou hipócrita, sei que permitir os toques e topar sair com outro já era uma traição, só que agora seria completa e eu ainda estava confusa, não sabia se Betinho estava tentando virar macho, se era bissexual (era o que eu acreditava) ou se estava só testando a si mesmo e a mim.

A questão é que eu já estava sentada no colo dele seminua, ele bolinava meus peitos e minha bunda, a dureza estava toda lá me cutucando o rabo.

E como tava tudo muito gostoso, deixei meus pudores e o nervosismo de lado e comecei a agir, primeiro saí do colo de Betinho, o levantei e dei-lhe um beijo na boca, enquanto me beijava, ele tirou minha única peça, a calcinha deslizou pernas abaixo, aí comecei e também tirei sua bela samba-canção e saltou aos meus olhos um cacete de bom tamanho, na média dos que eu conhecia e um pouco maior que a maioria, não muito grosso e muito bonito.

Comecei a lambê-lo e Betinho, com muito jeito, foi se virando aos poucos e caímos na cama num 69 muito gostoso, Betinho lambia minha buceta, concentrava no clitóris e dava lambidas constantes no meu cu e no rego, eu engolia seu pau, colocava as bolas do saco na boca e passeava pelo seu cu também.

Betinho permaneceu deitado, com o pau em riste e ficou deitado ao lado contrário ao meu, me virou de costas na cama e começou a lamber meu rego, parando no olho do cu e encaixando a língua nas pregas, eu estava em posição incômoda, mas conseguia passar a mão na bunda dele e passar o dedo na entradinha do cu, enfiei o dedo e isso fez com que seu pau ficasse maior ainda, depois de me lamber bastante o cu, posicionou-se atrás de mim, encostou a cabeça do pau no buraquinho e empurrava devagarinho, sentia cada prega minha encaixando aos poucos naquele caralho, fazia algum tempo que não fazia anal, ele percebeu e foi enfiando lentamente até o fim, quando estava tudo dentro começou a empurrar e tirar ainda devagar, quando percebeu que eu já me acostumara, pôs-me de quatro e socava tudo bem lá no fundo tirava até quase tudo e socava de novo, começou a me acariciar o clitóris e fazia movimentos cada vez mais velozes, quando finalmente parou bem lá no fundo, apertei o cu e ele gozou aos montes, só o fato de estar dando prazer a ele me fez gozar várias vezes...

Enquanto descansávamos ele me explicou que era ativo e só permitia dedos no rabo e que eu tinha a bunda muito parecida com a da sua primeira namorada, de quem ele comera o cuzinho muitas vezes e, me deixando envaidecida, disse que meu rabo era muito mais gostoso que o da ex.

Fomos ao banho e, como saideira, chupei muito seu pau com os dedos atolados no seu rabinho, até seu limite de gozo e pedi pra que me comesse o rabo novamente, coisa que ele fez com gosto e não só daquela vez.

Betinho é o cara que comeu meu rabo com maior competência que já vi, tentamos até que ele fizesse sexo vaginal, mas não havia jeito pra que ele ficasse completamente duro, nem quando eu trabalhava os dedos no rabo dele, também pensei em fazer sexo a três com seu namorado, mas foi algo que ele não quis fazer, seu namorado não suportaria vê-lo tendo prazer sexual com uma mulher...

Então ficamos assim, só oral e anal e seguimos felizes!

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Comentários

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Belo conto Priapo! nota dez. amigo depois de 3 anos postei um conto novo...gostaria sa sua visita!!! abs. Maximus0357

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LEGAL EU TB ADORO CHUPAR UMA BUCETA SOU CASADO CINQUENTAO INTERESSA ESTOU EM SP

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