Luan é um rapaz um pouco diferente dos demais. Tímido, possui alguns problemas para se relacionar com outras pessoas, principalmente no que se refere a mulheres. Trabalha em São Paulo, como desenvolvedor de softwares de computador.
No passado, mais precisamente no ano 2002, Luan, na época com 16 anos e cursando o segundo colegial, conheceu uma linda garota chamada Alana. Alana era uma garota extrovertida e alegre, que mantinha amizade com quase todo mundo da sala de aula. Apesar de todo seu jeito alto astral, Alana possui alguns problemas familiares que a entristecem.
Naquele ano, Luan e Alana começaram uma amizade forte que duraria por muitos anos, mesmo após o término do ensino médio e após ambos terem se formado em suas faculdades. Alana se formou no curso de pedagogia, já Luan se formou como tecnólogo em informática.
Durante o segundo e terceiro anos do ensino médio, Luan desenvolveu uma paixão platônica por Alana, ainda que o mesmo não saiba disso. Apesar de considerar a garota apenas como uma amiga-irmã, Luan começou a amá-la muito, só vindo a descobrir o que sentia de fato por ela tempos depois, em 2005, quando ambos se reencontraram.
Durante todo o ano 2004 e em parte do ano 2005, Luan e Alana ficaram sem se ver, pois haviam perdido o contato entre si. Entretanto, por meio da Internet, ambos se reencontraram. Alana, naquela época grávida de um namorado seu da época, não era mais uma menina, já havia crescido e se tornado mulher.
Ainda na época do ensino médio, a partir do ano 2003, Alana, já desconfiando de que Luan sentia um amor platônico pela mesma, começou a brincar com os sentimentos de seu amigo, ainda que o mesmo não tenha percebido isso. Às vezes, dava um jeito de causar ciúmes em Luan, chegando a aparecer na escola toda maquiada, provocantemente bonita na sala de aula e se insinuando a um outro colega. Em outras vezes, o evitava em algumas situações e faltava a algumas aulas, lhe causando preocupação sobre o que teria acontecido com a menina.
Luan e Alana, a partir daí, mantiveram contatos mais frequentes, inclusive com visitas um à casa da outra e vice-versa. Muitas vezes, Alana pedia a Luan favores, muitos deles relacionados a informática, e o mesmo invariavelmente fazia, uma vez que o mesmo gostava muito dela e tais favores faziam com que o rapaz visse a moça pessoalmente mais vezes.
Após ambos estarem formados em suas respectivas faculdades, Luan e Alana passaram a ficar mais ocupados em seus respectivos cotidianos, não tendo muito tempo para se verem. Além disso, Luan acabou conseguindo um emprego em São Paulo e foi morar naquela cidade, já Alana permaneceu em Praia Grande, cidade onde ambos passaram a infância e adolescência. A partir de 2009, os dois acabaram não se vendo mais, tendo contatos esporádicos por telefone.
Chega o ano de 2012 e ocorre de ambos, por meio de um telefonema, combinarem de se ver em Praia Grande, em um sábado, na casa que a moça acabara de comprar. Chegado o tal dia, Luan, morrendo de saudades de sua amada, foi até a casa da mesma no dia e local marcados. O rapaz tocou a campainha da casa de Alana, mas ninguém atendeu. Então, Luan ficou esperando durante trinta e cinco minutos, tocando a campainha algumas vezes. Já cansado de esperar, Luan pensou em ir embora, até que Alana, trajando uma bonita camisa vermelha e calça jeans com altura um pouco acima do joelho, além de um cinto preto e sandálias, surgiu na rua e o encontrou, cumprimentando o amigo calorosamente, com um beijo e um abraço.
– Ooooiiiiiiiiiiiiiii, tudo bem??? – Perguntou Alana, ao ver seu amigo no portão de sua casa.
– Tudo! – Respondeu Luan. – Você demorou para chegar!
– É que eu tive que deixar minha filha com uma amiga minha! Entre!
E Alana abriu o portão de sua casa para Luan entrar. O mesmo não perdeu tempo e adentrou a casa.
– Como que você tá? Estou com muitas saudades suas! – Disse Luan, querendo saber mais acerca do que tinha acontecido nesse tempo todo em que ambos não se viram.
– Estou bem, graças a Deus! Você quer comer alguma coisa?
– Sim claro!
Sempre que Luan visitava Alana, ela servia alguma coisa para ele comer, e daquela vez não foi diferente. Após isso, para variar, Alana pediu a Luan para lhe fazer um favor, que era o de retirar os vírus de seu computador com Windows XP pirata e resolver mais alguns pepinos no mesmo.
Em um determinado momento, quando faltava pouco para Luan terminar o serviço, no qual ele não iria ganhar nada pelo mesmo como sempre, o celular de Alana tocou. Era seu atual namorado, diferente do anterior, que era pai da filha da moça. Os dois acabaram discutindo feio pelo telefone, e enquanto isso, Luan, de forma discreta (na verdade, não tão discreta assim, pois Alana acabou percebendo, mesmo sem falar nada), ficava olhando a moça, admirando principalmente os atributos físicos da mesma, apesar dela não ser nenhuma modelo e de estar visivelmente acima de seu peso ideal. Luan observava principalmente o rosto e a região dos ombros e seios (que não eram muito grandes, tinham o tamanho um pouco maior do que um par de laranjas) da amiga, e, quando a mesma se virava para o outro lado, observava o bumbum e suas pernas grossas, com alguns vasos aparecendo.
Após o telefonema acabar, Alana desligou seu celular e xingou seu namorado em voz alta. Em seguida pediu desculpas para seu convidado, que lhe aconselhou a não ficar irritada, pois aquilo poderia lhe fazer mal. Alana, então, pediu licença e disse que iria tomar banho, e então foi. Luan, por sua vez, voltou a arrumar os pepinos no PC de sua amiga.
Após concluir o serviço por completo, Luan não resistiu e resolveu dar uma olhada nos arquivos que haviam no computador. Acabou achando algumas fotos de sua amiga, fotos onde ela estava muito bonita, incluindo fotos nas quais era exibido um close do rosto da mesma. Resolveu fazer cópia de todas as fotos onde ela aparecia, salvando as mesmas em um pendrive no qual ele havia trazido.
Após salvar todas as fotos, e aproveitando que Alana não estava na sala (o computador estava na sala), e sim tomando banho, Luan ficou a observar uma bela foto onde aparecia um close do rosto da Alana. Ao mesmo tempo, passou a acariciar suas próprias partes íntimas, quase que se masturbando.
Alana, então, terminou de tomar banho e passou pela sala em direção ao quarto, enrolada numa toalha, sem que o rapaz percebesse, e percebeu que o mesmo se estimulava vendo uma de suas fotos, feita especialmente para enviar a seu namorado, no qual havia brigado há pouco tempo. A moça não falou nada e se dirigiu a seu quarto a fim de se trocar. Nisso, Luan ouviu o barulho dela passando e parou de se estimular, com medo e que tivesse sido visto. “Ih, estou fodido”, pensou ele.
Minutos depois, já depois de ter se trocado, Alana saiu de seu quarto trajando uma roupa muito chamativa (camiseta laranja e calça jeans justa, com o mesmo cinto preto e sandália que usava antes de tomar banho) e usando uma maquiagem igualmente chamativa, o que atiçou os instintos de Luan, que ficou de pau duro no mesmo instante. Luan tentou disfarçar, colocando seus dois braços sobre suas coxas e cruzando-os, mas Alana riu, aproximando-se do rapaz, no qual ficou com a respiração e os batimentos cardíacos acelerados.
– Você tava vendo minhas fotos? – Perguntou maliciosamente a bonita moça.
– Sim, eu estava... – Respondeu o rapaz, meio sem jeito.
– Me achou bonita? – E aproximou-se um pouco mais de Luan, deixando-o mais tenso.
– Sim, achei... – E seus batimentos cardíacos ficaram ainda mais rápidos.
Alana riu e segurou nos pulsos de Luan, retirando os braços de cima de suas coxas e revelando a excitação do rapaz.
– Você tava me achando muito bonita mesmo, não é não?
Já ficando ofegante, Luan respondeu com a cabeça que sim, e então lhe pediu desculpas, envergonhado. Alana, então, deu uma risada e, repentinamente, beijou o pescoço de Luan, do lado esquerdo, deixando-o ainda mais nervoso e excitado e sujando seu pescoço de batom.
Ambos trocaram olhares, com os rostos bastante próximos, com Alana sorrindo maliciosamente e com Luan sem saber o que fazer, com cara de espanto.
– Vem para o quarto comigo, larga esse computador aí! – Disse a amiga de adolescência do rapaz, segurando-o pelas duas mãos e levando-o até seu quarto.
Chegando lá, Alana pediu para Luan sentar-se em sua cama (que era de casal) e este imediatamente o fez. Então, a mulher disse que já sabia de que o rapaz sentia uma paixão platônica pela mesma e disse para Luan ficar relaxado, uma vez que ela não ia fazer nada que ele não queira.
– Como desconfiou de que eu gostava de você? – Quis saber Luan, ainda um pouco nervoso.
– Nós mulheres sabemos por instinto quando um homem tá a fim da gente! – Respondeu Alana, se agachando e se aproximando de seu amigo.
Alana ficou alguns segundos sorrindo e acariciando o braço de Luan, que estava de camiseta regata e short. Então, afastou a parte da camiseta do mesmo, na parte das axilas, em direção ao meio do peito do rapaz, fazendo isso em ambos os lados e deixando os mamilos de Luan expostos, o que excitou o garoto ainda mais. Em seguida, Alana começou a lamber o mamilo do peito esquerdo de Luan, em movimentos circulares em volta do bico e, instantes depois, o abocanhou e começou a chupar, com movimentos delicados e fazendo barulho de sucção.
Luan não acreditava no que via e no que sentia: aquilo que até então fazia parte apenas de suas fantasias que imaginava na hora que se masturbava estava acontecendo de verdade, e estava sendo muito gostoso. Três minutos depois, Alana interrompeu a estimulação oral do mamilo esquerdo do rapaz e passou a estimular o direito, da mesma maneira que fez no esquerdo. Enquanto ela chupava, Luan acariciava timidamente os cabelos ruivos da amiga-irmã, observando fixamente a língua e a boca da mesma estimulando a extremidade rosada de seu peito molhada de saliva.
Após chupar gostosamente os mamilos de Luan, Alana retirou de sua bolsa seu batom e passou o mesmo em seus lábios, retocando o vermelho de sua boca. Luan observou atentamente sua amiga passando batom, não desgrudando o olhar da boca grossa da bonita moça.
Então, Alana aproximou seu rosto com o do rapaz e lhe beijou o rosto, num beijo ruidoso que durou dez longos segundos. Luan deu um suspiro durante o beijo, pousando suas mãos levemente trêmulas nos ombros da amada. Depois do beijo, Alana, com o rosto bastante próximo do rosto do rapaz e percebendo o nervosismo do mesmo, limpou a marca de batom com o dedo indicador, sorrindo e dizendo:
– Relaxa, rapaz!
Luan tentou relaxar, ainda que isto fosse difícil de ocorrer, dadas as circunstâncias. Quando parecia que estava começando a relaxar, a bonita moça começou a aproximar a boca da boca dele e, percebendo as intenções dela, o rapaz, ainda que meio sem jeito, também aproximou sua boca da boca de Alana, fechando os olhos e abrindo levemente a boca, como a moça também fazia, e ambos se beijaram. Era o primeiro beijo de Luan, e estava acontecendo com a mulher que ele mais amava.
Começando a relaxar (e a se empolgar), Luan passou a beliscar os mamilos de ambos os seios de Alana, cada um com uma mão, por cima da camiseta, excitando-a e fazendo com que a mesma também beliscasse os mamilos do amigo, mas com os dedos diretamente nos mesmos.
Após quatro longos minutos de beijo na boca e depois da moça se sentar na cama, Luan, agora um pouco mais relaxado, fez algo que sempre tinha vontade de fazer com sua amiga-irmã: beijou, vagarosamente, todo o rosto de Alana, começando pela orelha esquerda, passando pela bochecha esquerda, olho esquerdo (ela fechou os dois olhos nesse momento), testa, olho direito, bochecha direita, nariz (beijou o nariz da moça por um período maior de tempo, pois achava lindo aquele nariz e tinha uma certa tara pelo mesmo, chegando a chupá-lo), boca (deu alguns selinhos na mesma), queixo, toda a extensão do pescoço, orelha direita, alto da cabeça, nuca, ombros (Alana tirou sua camiseta laranja quando Luan pediu para beijar os mesmos), toda a extensão do colo e parando no meio dos seios, sentindo o gostoso perfume que ela usava e havia passado naquele local.
– Você gosta de chupar peito? – Perguntou Alana, levando as mãos ao fecho de seu sutiã preto, no qual era muito bonito e feito de um material sintético e chamativo.
– Sim! Posso eu tirar?
Alana autorizou a retirada de seu sutiã por parte de Luan e o mesmo o fez, contemplando a beleza dos seios de sua amiga de longa data, cujos mamilos eram marrons e os bicos estavam excitados. Em seguida, Luan começou a chupar o seio esquerdo da mulher, dando antes umas lambidas na ponta do bico deste. Começou chupando devagar, foi aumentando o ritmo e terminou chupando mais vorazmente, arrancando gemidos da moça, fazendo o mamilo liberar algo que fez Luan sentir um gosto acentuado semelhante ao de um bico de mamadeira. Três minutos depois, Luan tirou a boca do bico do seio esquerdo de Alana, passou a língua entre os seios da mesma e passou a chupar o seio direito, arrancando ainda mais gemidos da mulher, que levou a mão ao pênis duro do homem, sacando-o para fora da calça, e o homem retribuiu passando a mão na barriga nos quadris e na cintura da moça, enquanto mamava em seu seio.
Depois de ter seus seios estimulados e se levantando da cama (e novamente se agachando), Alana pegou o pênis de Luan e fez no mesmo um boquete sensacional, estimulando bastante a cabeça do membro em movimentos de vaivém e fazendo o dono do pau gemer muito de tesão enquanto acariciava os cabelos e posteriormente o rosto da moça. Ainda recebendo o boquete, Luan passou a apalpar os seios e a brincar com os dedos nos mamilos de sua ex-colega de classe, deslizando-os sobre estes, fazendo leve pressão e apertando e puxando os bicos. No minuto final do boquete (que durou cerca de cinco minutos), explorou a região do colo e dos ombros, bem como a parte superior dos braços e a região das costas um pouco abaixo do pescoço.
Terminado o boquete, ao se levantar, Alana foi surpreendida por uma chupada em cada mamilo, no momento em que seus seios passavam próximos da boca de Luan, e emitiu um pequeno gemido. Então, disse:
– Assanhadinho você, hein?
– Desculpe, eu não resisti... – Respondeu o amigo.
– Não tem problema! – E deu uma breve risada, retribuindo-lhe com breves chupadas em seus mamilos, retirando-lhe antes a camisa regata que ele trajava.
De pé, Alana tirou sua sandália, seu cinto e sua calça, além de sua calcinha, feita do mesmo material sintético de seu sutiã anteriormente removido. Enquanto ela tirava o restante da roupa, Luan também terminou de se despir, e ambos ficaram completamente nus.
– Você tem camisinha aí? – Perguntou o prevenido rapaz.
– Não precisa, eu tomo anticoncepcional! Só precisa de camisinha se eu for transar com alguém “de fora”, alguém que eu não tenha confiança, e eu sei que você não sai transando por aí com qualquer pessoa, então não precisa! – Respondeu a confiante moça.
Segundos depois, Alana sorriu e segurou nos pulsos de Luan, sentando-o e em seguida deitando-o em sua cama de casal. No instante seguinte, debruçou-se sobre o parceiro, beijando-o e acariciando o braço e o peito do mesmo, que retribuiu beijando e acariciando as costas da moça.
Não demorou para Alana voltar a chupar os mamilos de Luan, endurecendo novamente o pênis deste e lhe arrancando gemidos, e este lhe retribuiu acariciando-lhe os seios e roçando os dedos em seus bicos, também arrancando gemidos de prazer da parceira.
Não demorou muito e ambos viraram na cama e inverteram de posição, com o rapaz em cima e a mulher embaixo.
Com o pênis enrijecido, Luan passou a penetrar o mesmo na vagina de sua amada amiga, com ajuda da mesma para encaixar o membro no buraco, subindo e descendo devagar e aumentando a velocidade conforme a excitação aumentava, aproveitando o sobe e desce para beijar-lhe o rosto em locais aleatórios, dependendo de onde a boca pegava, ora na boca ou próximo desta, ora na bochecha, ora no nariz. Alana, por sua vez, gemia cada vez mais, ofegante e com os olhos fechados.
Cansado, Luan parou de subir e descer, e nisso, Alana virou o parceiro e iniciou uma cavalgada sobre o mesmo, encaixando novamente o pênis dele em sua vagina. A cada subida e descida, os seios de Alana balançavam, causando ainda mais excitação no garoto, que alguns instantes depois levou as duas mãos aos mesmos, acariciando-os e apertando os bicos com os dedos. Não demorou muito para Alana retribuir o carinho e fazer o mesmo no peito do amigo.
Minutos depois, ambos trocaram novamente de posição e Alana ficou de quatro, com Luan, já descansado, penetrando-lhe por trás e segurando-lhe os seios, levando algumas vezes as mãos aos ombros da bonita moça.
– Isso, me fode, menino gostoso! – Gritou Alana, descabelada, entre um gemido e outro.
Luan continuou a meter forte em Alana, sem falar nada, apenas gemendo e curtindo o momento que passaria a ser inesquecível na vida do mesmo.
Mudaram novamente de posição, com Luan deitado na cama e Alana sobre o mesmo, comprimindo sua vagina sobre o pênis do parceiro e dando beijos estalados no rosto do mesmo, que acariciava seu corpo, sobretudo seus quadris e a região próxima aos seios, bem como os mesmos (Luan tinha uma fixação incrível pelos seios da menina).
O rapaz estava quase gozando quando, cansada, Alana interrompeu a cópula, deitando-se na cama. Para não perder a excitação, Luan passou a punhetar seu pênis e virou-se ajoelhado para sua ex-colega de sala de aula, no momento que ela se sentou após um breve descanso.
– Isso, bate, meu menino gostoso, goza aqui na tua irmãzinha! – Pediu o amor da vida de Luan, apontando para seus seios ainda excitados e falando com voz sensualizada. Este prontamente apontou seu pênis em direção à moça, se masturbando com mais vontade e fitando o corpo da mesma, atentando-se principalmente nos detalhes do corpo, nos ombros, nos seios e inclusive no bonito nariz da gatinha.
– Você tem um corpo muito bonito! – Elogiou Luan o adiposo, mas bonito corpo de Alana, aumentando a autoestima da mesma.
Então, Luan, com a mão esquerda, passou a tocar o corpo da moça, começando pelo ombro direito, depois o seio direito e por fim o lado direito do rosto da jovem, sentindo o contorno de seu sorriso. Alana retribuiu-lhe chupando súbita e brevemente o mamilo esquerdo do rapaz.
Não demorou para que Luan, dando um vigoroso gemido, derramasse seu esperma quente e espesso sobre o colo e os seios de sua amada amiga, ejaculando em grande quantidade.
– Aêêêêêêêêêêêêêêêêê! O Luan não é mais virgem! – Bradou Alana, dando uma boa risada, instantes após seu parceiro terminar de gozar. Este deu uma risada mais contida e, depois de um breve instante para se recompor do orgasmo, respondeu:
– Bom, na verdade, eu já havia transado outras quatro vezes, cada vez com uma garota de programa, e minha primeira vez foi em 2009!
– Que legal! E como foi?
– Foi bom... Foi gostoso... Me atrapalhei um pouco na minha primeira vez... Nas outras vezes também foi bom, apesar da última vez não ter sido tão boa assim... Mas nenhuma das vezes foi melhor do que a de hoje!
Alana deu um sorriso contido e em seguida deitou-se na cama, ainda sorrindo. Luan aproveitou e deitou-se também, ao lado de sua amiga, com o rosto voltado para o rosto dela.
– Eu te amo! – Disse o rapaz.
Um pouco sem jeito, Alana respondeu:
– A gente não vai poder ficar junto, eu amo meu namorado... Me desculpe...
– Não tem problema, nós dois não íamos dar certo juntos... Temos gênios incompatíveis... E para mim, o importante é que você seja feliz...
Luan beijou carinhosamente o nariz de Alana e, em seguida, se levantou da cama. A mulher se preparava para também levantar-se da cama, quando seu amigo voltou a chupar-lhe a extremidade dos seios, fazendo os bicos tornarem a ficar duros de novo.
– Luan, para com isso! – Pediu a gatinha, meio que dando risada e começando a sentir prazer. O menino parou por um instante de chupar e, olhando-lhe para o rosto e sorrindo safadamente, respondeu:
– Agora é a sua vez de sentir prazer! E eu não irei ter pena nenhuma de você!
Tão logo terminou de falar e Luan tornou novamente a estimular os mamilos de sua amada ex-colega de sala de aula, passando a língua em movimentos circulares sobre as aréolas e roçando a mesma sobre os bicos, revezando a felação entre um seio e outro. Quando o acentuado gosto de mamadeira tornou novamente a impregnar a boca do rapaz, este pôs-se a beijar a parte de baixo dos seios da amada, continuando a beijar-lhe o corpo, passando pela barriga até chegar ao umbigo, passando a língua por entre o mesmo e deixando uma pequena quantidade de saliva lá dentro.
Depois do umbigo, foi a vez da região íntima de Alana ser estimulada, começando pelos lábios, tocando com a língua em ritmo lento, passando posteriormente a um ritmo mais rápido (não tão rápido, pois aquela era uma área sensível), arrancando cada vez mais gemidos da amiga-irmã.
Depois de um tempo lambendo os lábios da vulva, Luan passou a lamber o clítoris da menina em movimentos contínuos e de intensidade moderada e constante, fazendo-a gemer mais alto e com maior intensidade.
– Tá gostando, minha irmãzinha? Perguntou Luan, parando por um instante a estimulação e olhando o semblante de excitação sexual de sua amiga.
– Continua, seu desgraçado! – Respondeu Alana, gritando de forma descoordenada.
Luan, então, voltou a lamber o clítoris de sua amiga, levando instantes depois a mão esquerda aos seios da mesma, encostando inclusive no sêmen que ficou sobre os mesmos e apertando-lhe os bicos com os dedos polegar e indicador. Não demorou muito para que ocorressem contrações involuntárias e a liberação de muco na vagina de Alana, que cada vez mais ficava ofegante e excitada.
Minutos depois, eis que Alana atingiu o ápice de seu prazer e teve um vigoroso orgasmo, acompanhado de um vigoroso gemido e de um relaxamento em seu corpo.
– E aí, gozou? – Perguntou Luan, olhando para o semblante pós-orgásmico de sua amada.
Alana, bastante relaxada, deu um breve sorriso, balançando a cabeça afirmativamente. Luan, então, deu-lhe um estalado beijo de cinco segundos em seu rosto, afundando gostosamente a boca em sua rechonchuda bochecha.
– Boa menina! – Disse carinhosamente o outrora tímido rapaz, fazendo um breve carinho no cabelo do alto da cabeça da jovem moça.
Enquanto Alana se recompunha, Luan voltou a trajar suas roupas. Pouco tempo depois, Alana se levantou e decidiu por tomar um novo banho, uma vez que havia suado em demasia e seus seios e colo haviam sido sujos de sêmen. Caminhou ainda sem roupa ao banheiro e lá tomou um novo banho. Enquanto esperava Alana retornar, Luan voltou ao computador de sua amada e lá acessou um site de sua preferência. Oito minutos depois, Alana retornou, enrolada em uma toalha.
– Não quer tomar um banho também não? – Indagou a mulher, tirando a toalha.
– É que eu não trouxe roupas... Quando eu chegar em casa, eu tomo um banho... Quer que eu saia para você se trocar?
– Não precisa, você já me viu pelada mesmo...
E Alana vestiu a mesma roupa que havia vestido antes de transar com seu amigo. Posteriormente, ambos foram à cozinha, onde comeram um bolo que a moça havia feito. Ficaram meia hora conversando sobre alguns assuntos, como Alana falando bem mais que Luan, que havia retornado a seu “estado normal”, digamos assim. Por fim, Alana avisou que ia precisar sair, pois tinha que ir em algum lugar que ela precisava ir. Os dois se despediram com beijos no rosto e um caloroso abraço e Luan voltou para a casa de sua mãe, onde estava hospedado enquanto estava em Praia Grande.
Depois desse episódio, Luan e Alana se viram apenas mais uma vez, ainda em 2012, quando ocorreu um evento de rua promovido pela prefeitura e a moça o convidou para vir nesse evento, todavia o barulho no local estava muito alto e os dois não puderam conversar adequadamente e Luan ficou pouco tempo por lá. Após isso, não se viram mais e se falaram apenas mais uma vez, pelo chat do Facebook.
Desde então, Alana se casou com seu namorado (o mesmo que havia brigado no dia que havia transado com Luan) e Luan continuou morando e trabalhando em São Paulo, e posteriormente passou a procurar uma companheira pela Internet a fim de substituir Alana do seu coração, sem sucesso. Às vezes, Luan relembra aquele episódio ocorrido em 2012 e pergunta-se se aquilo realmente aconteceu ou foi apenas um sonho.