Ônibus para o prazer

Um conto erótico de Lippe 49
Categoria: Heterossexual
Contém 1816 palavras
Data: 04/11/2014 12:44:34
Assuntos: Heterossexual

Olá meu nome é Sarah tenho 1,73 olhos pretos, cabelos longos (naturais), sou morena, pernas grandes e grossas, com uma bunda de fazer inveja a muita dançarina de funk, que além de grande é bem redondinha e com uma marquinha de sol que costuma deixar os homens loucos por onde passo, dona de uma buceta lisinha, totalmente depilada e de lábios carnudos e grêlo imenso (risos), sempre fui muito fogosa desde pequena, quando eu era novinha, costumava brincar com minha sexualidade que desde os oito anos, não cansava de me masturbar com o chuveirinho da ducha, aonde levava horas expondo minha xoxota ao contato daquela máquina de dar prazer (risos), bem a história que passo a narrar hoje, aconteceu a alguns anos atrás quando precisei mudar-me da minha cidade para procurar concluir meus estudos, porque no interior não tinha muita opção e as escolas de lá não oferecia muita base, e como eu tinha como sonho, cursar uma faculdade de direito tive que de fato mudar de lá. Na época da minha chegada a capital, eu menina de interior, bobinha aos meus 18 recém completados anos, fui morar na casa de uma tia (irmã mais nova de minha mãe), que tinha também saído ainda muito cedo com o marido para procurar uma colocação no mercado de trabalho na construção civil, uma vez que ele era eletricista predial e na nossa cidade não tinha campo para ele cresce, bem voltando a minha história, fui matriculada num curso para fazer o meu tão sonhado vestibular, como o curso era no centro e nós morávamos numa região mais afastada, tinha que pegar dois ônibus e que estavam sempre cheios e era um tal de passarem se esfregando em mim, e aquilo com o tempo, foi me dando muito tesão, e chegava a fantasiar situações no meus momentos íntimos de masturbação (risos), o que era engraçado é que devido o horário regular em que estava no coletivo, eram na maioria das vezes as mesmas pessoas e notei que tinha um rapaz que pegava o ônibus um ponto depois do meu e sempre procurava ficar perto de mim, porém nada falava, notava que por algumas vezes ele ficava a olhar minha bunda, com o passar dos dias ele aguardava o ônibus encher ainda mais para daí, procurar um lugar atrás de mim, aonde ficava a todo instante a se encostar e no balanço do carro cerrava ainda mais o seu pau na minha bunda, a princípio aquilo me incomodou, mas com o tempo fui me acostumando e até mesmo gostando, passei a usar roupas mais coladas e com calcinhas cada vez menores para facilitar o contato com aquele pau, bem ele passou a perceber a minha satisfação na esfregação e cada dia, investíamos mais e mais nas nossas ousadas ralações, chegando até a gozar sentindo aquele pau na minha bunda, que parecia querer furar o tecido da calça lag que usava. Foi quando pela primeira vez trocamos algumas palavras e ele por trabalhar também no centro, se ofereceu a me acompanhar até meu curso, dizendo ele que era caminho para ele, de pronto aceitei e ali começamos um diálogo tímido mas cheios de propósitos, foi quando ele me falou seu nome, disse-me se chamar Francisco, que teria 33 anos, era casado pai de um menino e que sua esposa por ter se transformado em evangélica o evitava para o sexo, e por conta disso, e diante daquela maravilhosa visão que era sua maravilhosa bunda, sempre procurava se aliviar no ônibus e quando chegava na empresa, corria para o banheiro para se masturbar, fiquei muito excitada com as revelações de Francisco, mas fingi estar envergonhada e tentei desconversar, mas foi inútil pois ele insistia no assunto, inclusive me pediu para que no dia seguinte fosse para o curso de saia e sem calcinha porque ele teria uma surpresa para mim, no momento disse-lhes que ele estava louco e que não faria isso de jeito algum e que nossas brincadeiras já estariam até ousadas demais, bem, chegamos na porta do meu curso e nos despedimos de forma sem intimidades. Segui para minha sala de aula, mas aquelas palavras, e as lembranças da nossa esfregação no ônibus me tiravam do sério, e me deixava completamente molhada ao ponto de pedir licença para a professora para ir ao banheiro, e lá chegando comecei a me tocar de forma louca , fantasiando aquele macho me possuindo de forma maluca e irresponsável dentro do coletivo, até que não agüentei, e explodi num gozo quase que interminável, me recompus e retornei a aula, contando que chegasse logo o outro dia para saber qual seria a surpresa que Francisco me faria.

Já eram 6:45h quando pela esquina da minha rua, surge o 1488 o coletivo que me levava diariamente até o curso, e por que não dizer,a minha tão agradável sensação de prazer matinal

diária (risos), hoje estava completamente diferente, apreensiva mas curiosa pelo que estava por acontecer, neste dia especial tinha feito exatamente o que Francisco havia me solicitado e para completar, ao chegar um casa no dia anterior demorei-me mais que o normal no banho, lavei os cabelos de forma especial, me depilei como se estivesse indo para um encontro com meu macho e com as visões que não me saiam da cabeça, tive que mais uma vez me tocar imaginando aquele cacete grande e duro a roçar na entrada do meu cuzinho, que desde cedo se acostumara a ser penetrado por objetos diga-se de passagem, pra lá de estranhos, na casa dos meus pais tinha em cima da mesa da cozinha, um vaso aonde ficavam algumas frutas de cera, e dentre elas, uma que era a minha preferia e parceira dos meus devaneios sexuais, uma banana grande, um tanto quanto curva e grossa, tal qual o órgão sexual de um homem bem dotado e muito viril, pois estava sempre ali na hora em que eu desejasse, e que a fome (de sexo) apertasse (risos), bem mas voltando a minha viajem diária do ônibus dos meus mais secretos e prazerosos desejos, o condutor abriu a porta para que eu entrasse e logo me posicionei no exato local aonde todas as manhãs me colocava. Agora era só uma questão de tempo até chegar o próximo ponto, nervosa e ansiosa passei a olhar pela janela para ver se fato Francisco estaria lá... Foram intermináveis cinco minutos que me fizeram suar frio, ter tremedeira ao mesmo tempo em que sentia de forma absurda os meus líquidos da buceta deslizarem por entre as pernas, pensei que fosse ter ali um orgasmo tamanha era o meu estado de excitação, em dado momento o ônibus deu sinal que pararia no ponto do meu macho e tudo retornou na minha cabeça, as minhas fantasias, as palavras de Francisco na porta do curso, e se aquilo tudo seria de fato verdade e ele teria coragem de tentar algo ainda mais ousado, e o que seria, e se alguém notasse, qual seria a reação? As perguntas não calavam na minha mente, os sons não me aquietavam nos meus ouvidos... Foi quando avisto no ponto o meu homem, o homem alvo dos meus mais ocultos segredos e desejos, aquele macho mambrudo, com uma glande descomunal, que se apresentava constantemente dura feito rocha a roçar por todo percurso que o ônibus fazia na minha bunda... O corpo agora tremia ainda mais, meu semblante por certo mudara, ficando com ar de medo, completamente apreensiva, mas resolvi tentar me tranqüilizar e neste instante, só me restava aguardar para ver o que me aguardava, foi quando Francisco encostou como sempre fazia, cumprimentou-me com um raso olhar, sem um sorriso ou uma palavra sequer, e ali se aninhou, aproveitando-se como sempre da pouca falta de lugar por entre as minhas nádegas, com o balançar do coletivo notei algo diferente naquele dia, não sabia se era a questão da falta da calcinha, a saia de tecido fino ou mesmo Francisco havia mudado os teus vestes e trocado por uma calça de moletom de tecido também bem fininho, pois hoje conseguia sentir com clareza e em ricos detalhes todo o contorno, veias, glande e extensão daquele cacete, que hoje até parecia está muito maior, Francisco já de pau completamente duro e encostado em mim, disfarçou, e com um movimento rápido e discreto ergueu minha saia, deixando minha bunda livre para suas investidas e não demorou para que eu sentisse a ponta da sua pica pulsar na entrado do meu cuzinho, ele continuou a friccionar o seu membro e em dado instante sinto algo molhar meu cu e escorrer pelas minhas pernas, pensei que fosse o seu gozo, e na hora me decepcionei achando que tudo aquilo que tinha fantasiado, sonhado e desejado, não ia passar de uma gozada na bunda, qual não foi a minha surpresa quando ainda com pensamentos de frustração, sinto-me invadida por ele, aquilo parecia que me rasgaria, era um misto de dor e prazer, arrepios e calafrios, de tão prazerosa era a sensação, que tive que me conter para não emitir nenhum som e com isso chamar a atenção dos outros passageiros o que poderia acabar com nossa festinha particular. A cada estocada mais forte, sentia-me completamente preenchida e alargada, minhas pernas tremiam, o prazer em está fazendo sexo na presença de tanta gente era algo indescritível , me excitava e eu a todo instante aproveitava o encosto do banco para esfregar o meu grêlo, e neste momento já sentia claramente os meus líquidos escorrerem pelas minhas coxas de tanto tesão, dividida entre prazeres distintos, ora percebia cada centímetro da pica dele dentro do meu cu que a essa altura já queimava, e sentia latejar dando sinais que iria gozar, apresei-me na esfregação da buceta no banco para aproveitar o momento do gozo do meu homem, e pra que gozasse junto com ele, senti que o breve acelerar dos movimentos, ao mesmo tempo em que percebo a sua respiração ofegar-se ao meu ouvido, louca já estava com toda a situação, agora estava desvairada, parecendo uma cadela no cio, sinto as contrações da pica do meu macho a latejar de forma cadenciada bem no fundo do meu cu, e logo depois percebo o derramar da sua porra quente dentro de mim, foi uma loucura e não consegui me segurar e gozei também, gozei feito uma louca, tremia o corpo, parecia que eu ira desfalecer, minhas vistas escureceram, e logo começo a sentir o escorrer agora de forma abundante dos meus néctares pelas minhas pernas e quando Francisco sacou o seu cacete de dentro das minhas entranhas, foi como um rio a alagar minha bunda e minhas pernas... Francisco foi muito gentil ao fazer barreira na hora de descer do ônibus, não deixando que ninguém percebesse minhas pernas completamente molhadas da mistura dos nossos prazeres.

Depois desta iniciação ainda tivemos uma série de outras aventuras, mas ficará para o próximo conto.

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Comentários

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Bom conto gata adorei

se quiser trocar experiências tai aí meu zap zap

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