Andy é uma linda e simpatica garota que faz a mesma faculdade que eu estando apenas dois períodos mais adiantada. Ela não é nenhuma super gostosa, mas é dona de um sorriso incrível e de uma simpatia contagiante, tem cabelos encaracolados, coisa rara nos dias de hoje, uma pele parda bastante atraente naquele corpinho magro de barriga lisinha e seios pequenos e charmosos. Ela é do tipo de garota que te conquista com um sorriso e te convence com a palavra, o que não foi diferente comigo, mesmo sendo casado.
Aquela não foi a primeira vez que trai, mas como as coisas aconteceram foi que me levou a querer escrever a historia aqui, pretendo acabar tudo em um único conto, mas se não for possível me limitarei a dois.
Eu já conhecia Andy de vista, e sempre me chamou atenção a alegria de vida dela, sua simpatia e modo como se comportava. Mas foi em um churrasco, para confraternização do nosso curso que a conheci melhor e o primeiro clima rolou.
O churrasco foi marcado muito próximo da minha casa, o que me permitiu ir sem o carro, mas depois me arrependeria disso. Poucas pessoas foram, nosso curso nunca foi muito unido, mas foi esse fato que me permitiu aproximar dela com mais facilidade. Confesso que não era minha intenção, mas aconteceu. Tudo era muito comportado, poucas pessoas bebiam e os que o faziam era com bastante moderação, muito diferente do que eu estava acostumado em um churrasco. Mas como disse, no final tudo compactuaria para o que viria a acontecer.
Ainda no começo do churrasco, me sentei ao lado dela, não intencionalmente, mas porque era um dos poucos lugares para se sentar ali. Conversamos durante muito tempo sobre coisas da faculdade, questões sociais e a vida particular de cada um. Rimos bastante. Nossos colegas aos poucos iam percebendo que a conversa não dava margem para uma terceira pessoa, e iam se ajeitando em outros lugares. Alguns mais sem noção ainda se sentavam na mesa com a gente, mas logo se sentiam deslocados e saiam.
Com o desenrolar do dia, algumas brincadeiras foram surgindo. Em a abraçava por trás e fingia que ia jogar na piscina, ela pulava nas minhas costas para eu carrega-la.... Coisas desse tipo. Em determinado momento me sentei na beira da piscina e ela se deitou na minha coxa, suavemente eu fazia carinho em seu cabelo enquanto ela fechava os olhos aproveitando o sol suave. Eu aproveitei aquele momento e pude apreciar o corpo dela sem disfarçar. Confesso que fiquei excitado.
Quando finalmente entramos na piscina, tive que me segurar para não beija-la ali mesmo. Naquelas brincadeiras bestas de jogar agua, ela jogou agua no meu rosto e correu para o canto da piscina, eu fui atrás dela, cercando-a com os braços e ficando a poucos centímetros do seu corpo. Eu olhei diretamente para os olhos dela e a percebi completamente entregue, esperando para ser beijada. Eu cheguei a imaginar como seria o beijo dela antes de resistir e recuar. Não que já não estivesse claro o clima entre eu e ela, mas até que o ato se consumisse, eu poderia negar para quem quer que fosse falar algo sobre.
Por volta das 16:00 minha esposa me ligou dizendo que já estava indo para casa e como tínhamos combinado de sair, tive que ir também. Andy me pediu carona, mas tive que negar, afinal, teria que ir buscar o carro em casa, e minha esposa perceberia algo estranho com certeza. Mas ela percebeu algo de qualquer maneira, pois no resto do dia, só pensei na Andy.
Conversamos muito nos dias que se seguiram pelo celular e o clima entre nós só aumentou. Até que ficou claro que eu queria algo com ela e ela comigo além da amizade. Com isso, resolvi dar o próximo passo.
Ela fazia parte do elo de ligação entre alunos e professores na faculdade, o que significava que ficava durante algumas tardes, antes da aula, em uma sala destinada a estes elos. E foi lá que rompemos a barreira entre amigos e amantes. A sala era pequena, mas tinha uma peculiaridade que permitiria fazer o que fazemos, a unica janela ficava acima da porta e possuía insulfilme por causa do ar condicionado. Dentro, existia apenas a mesa, na qual ela trabalhava em seu notebook, e uma estante com alguns documentos. Ela estava lá, linda e atraente como sempre.
Eu entrei e fechei a porta atrás de mim, percebi que ela ficou um pouco nervosa quando me viu, mesmo me recebendo com o sorriso simpatico de sempre. Sentei, relaxado, na cadeira que ficava na frente da mesa em que ela estava e desde o inicio direcionei a conversa para o desfecho que eu queria. Ela não demorou muito para perceber minhas intenções. Depois de um tempo, ela me chamou para sentar do lado dela para ver as fotos do churrasco. É claro que eu já tinha visto todas pelo facebook, mas foi o jeito que ela encontrou de nos colocar mais próximos e eu aceitei. Ela começou a passar as fotos e sempre que aparecia uma nossa eu fazia algum comentário, e ela me apertava ou me segurava pelo braço. Eu fui chegando mais perto dela até que coloquei o braço por trás dela na cadeira. Foi então que apareceu a foto na piscina, não o momento exato do quase beijo, mas um em que estava só eu e ela na piscina. Mas eu não podia perder a chance:
- Nessa hora eu achei que você fosse me beijar.
Ela começou a rir muito, visivelmente nervosa. Mas ela também sabia como conseguir o que queria. Enquanto ria, colocou a cabeça em meu peito, como se estivesse se escondendo. Eu continuei...
- Rindo assim, vou achar que você ficou com vontade.
Então ela olhou para mim e falou:
- Eu acho que você é que ficou com vontade.
- Fiquei. E ainda estou.
O beijo foi suave, lento e gostoso. Ela usava bastante a lingua e eu acompanhei. Demorou um bom tempo. Quando paramos, ela me mandou novamente aquele sorriso irresistível, me deixando totalmente apaixonado. Eu pequei a chave que estava em cima da mesa e fui para a porta, trancando-a. Ela não se acanhou, se levantou e foi para a frente da mesa, se apoiando nela.
O segundo beijo foi muito mais intenso que o primeiro, a segurei pela nuca, não muito forte mas firme, acariciando seus belos cabelos, e apertei sua cintura. Ela apertava minhas costas e meu braço esquerdo. Eu fui deixando me levar e quando dei conta estava com a mão por baixo da blusa dela, acariciando seu corpo bem próximo aos seios pequenos. Foi então que ela se entregou. Por trás daquela garota meiga e simpatica, existia uma mulher fogosa e decidida quanto ao sexo. Ela parou de me beijar e começou a desabotoar sua blusa, de maneira muito sensual, sempre com aquele sorriso encantador no rosto.
Eu a peguei colocando-a sentada em cima da mesa, e passei a beijar seu pescoço. Ela se permitiu ao primeiro timido e leve gemido naquela hora. Ela passou a levantar minha camisa, o que eu permiti e facilitei, tirando por completo. Sentir seu corpo tocando o meu pela primeira vez foi uma das coisas mais gostosas que já senti na vida. Era macio e quente. Então eu soltei seu sutiã.
Passei longos segundos admirando o lindo corpo semi nu de Andy. “Você é linda!”. E acariciei seus seios suavemente, como quem acaricia algo que admira muito, só depois os beijei e suguei, com muita calma e carinho enquanto ela acariciava minha cabeça e soltava gemidinhos suaves. Então ela tirou minha cabeça e abriu passagem para que pudesse descer. Naquela hora eu pensei que tinha acabado, mas ela começou a tirar sua calça, juntamente com a calcinha já completamente molhada. Fui a loucura e também terminei de tirar minha calça.
A pequena bucetinha de Andy não estava totalmente depilada, mas estava o bastante para que eu pudesse vê-la por completo. Um pouco carnudinha, em contraste com seu corpo magro, e o clitoris bem exposto. Escorrendo prazer. Ela se sentou nobre a mesa e ergueu uma das pernas, apenas esperando para me der dentro dela. Esperando para receber o que vinha esperando desde que entrei naquela sala.
Um homem casado não anda com uma camisinha na carteira. Mas para minha sorte e total surpresa, ela sim, e masculina.
- Nunca se sabe... disse ela sorrindo quando tirou o pequeno envelope verde de sua bolsa.
Eu a vesti, ainda surpreso, mas ainda mais excitado. A penetrei, com calma mas sem dificuldades. Seu interior era uma cachoeira de prazer. Rapidamente estava inteiro dentro dela, e com movimentos suaves explorava seu interior. Ela gemia um pouco mais alto, enquanto me abraçava. Mas ainda se continha, para que ninguém ouvisse do lado de fora.
Aquela buceta deliciosa abraçava meu pau como lábios de veludo. Embora ela fosse magra, sua buceta era apertadinha. Uma delicia. Eu a penetrava como se a amasse. Com carinho e tesão em cada estocada. Até que o tesão tomou conta de mim e comecei a come-la rápido e forte, como se estivesse a anos sem transar. A sensação era incrivel, nunca tinha comido uma buceta tão gostosa.
Ela gozou primeiro, e pouco depois eu. Ficamos um longo tempo olhando um para o outro. Eu a beijei com paixão que nunca tinha depositado em nenhum beijo.
Nos vestimos e fomos cada um para sua aula. Mas aquela não foi nossa única vez,
CONTINUA.