Eu fiquei olhando Adriano cheirar minha cueca, mesmo sua janela sendo em frente a minha, ele não olhava para mim, e me dei conta que estava com as luzes apagadas, com as janelas de vidro fechadas; ele não podia me ver assim. Ele logo se deitou e foi dormir, apagando as luzes.
No sábado eu acordei 9hs, e já fui fazendo todos os afazeres que minha mãe pedia; ela achou estranho, mas expliquei que era para poder ficar só vendo filmes depois. Depois do almoço Adriano chamou no portão. Minha mãe foi atender, e aproveitou para puxar conversa no portão; deixando Adriano entrar sozinho.
Estava um dia muito quente, e por isso, Adriano só vestia um shorts de Futebol, branco-gelo, meio transparente, mostrando sua cueca vermelha tipo slip; eu, por estar em casa, ainda vestia o shorts curto e folgado de pijama, azul-claro, listrado; recém saído do banho. Sentamos na sala e começamos a assistir A prova de Morte, sentados no chão, no carpete. Eu olhava para as pernas lisas de Adriano; de vez em quanto, eu olhava de relance para seu volume, que enchia a cueca. Tanto Adriano quanto eu, exibíamos ereções, já sem constrangimentos; ele olhava a minha e eu a dele; vez ou outra ele apertava meu pau, e eu o dele.
Meu tesão estava em alta, eu peguei a mão de Adriano e coloquei dentro do meu shorts, ele começou a apertar e masturbar, olhando vidrado para o volume.
-Deixa eu ver? pediu Adriano, bem baixinho.
Eu olhei para ver onde minha mãe estava, mas ela estava ainda no portão; sentei ao lado dele, e coloquei para fora a pica dura como rocha. Adriano, ficou olhando vidrado; eu punhetava de leve, só para ele sentir a jeba. Como ele não tomava atitude, eu peguei sua mão e coloquei no pênis, e segurei até ele começar a massagear. Adriano apertou, e na cabeça saiu um liquido, que começou a escorrer.
-Nossa! e muito grande!
-Que isso Adriano! deve ser do mesmo que o seu. Mostra ai.
Adriano tirou o pau para fora, e eu pude ver sua ereção; ele se ajoelhou em cima de minha pernas, de frente para mim, e segurou seu pênis junto ao meu, os apertando. O dele era visivelmente mais fino e menor que o meu; mas eu nem liguei, pois fiquei muito excitado com os dois juntos, e segurei a cintura de Adriano, começando um movimento de ai e vem, fodendo nossas picas juntas em suas mãos macias.
Eu paro e jogo Adriano pro lado, pois minha mãe entra; ele se deita de bruços no chão, e volta a ver o filme; eu fico olhando para sua bundinha branca, os contornos bem definidos pelo shorts, ao meu lado. Eu espero minha mãe ir no quarto, e passo a mão por cima, apertando e sentindo a dureza de seus glúteos, depois passo o dedo por dentro da abertura de perna do shorts, sentindo a cueca e seu rego quentinho; eu nem percebia que apertava meu pau com a mão livre, doido de tesão; eu passava a mão em toda aquela bunda, sentindo a pele suave e aveludada. Adriano fingia assistir ao filme. Minha mãe chega na sala arrumando os cabelos, e diz que vai sair rapidinho e já voltava; eu só espero ela sair, olhando pela janela, vejo ela andando com uma amiga e conversando animadamente.
Eu volto e sento com o coração aos pulos, muito apertado e excitado; minha mão chegava a tremer quando eu encostei na bunda de Adriano e puxei um pouco a cueca e shorts; sentindo um cheiro quente; aquele cuzinho rosado, com pequenos fios loiros. Eu não resisti e cai de boca, mordendo a sua bunda. Ele tomou um susto, mas ficou parado; eu na fissura, desejava febrilmente a bunda empinadinha, na minha boca. Eu passava a língua e mordia; minha língua percorria seu rego a e eu parava no seu cu, sentindo um gosto estranho, que me deixava com mais tesão. Eu não aguentava mais de tanto desejo; abaixei meu shorts e o dele, e comecei a passar o pinto em sua bunda, que ele respondia empinado e gemendo feito uma garota.
-Ai! isso! ai! tá gostoso!
Eu segura sua cintura e sentia sua bunda por toda a minha pica, que estava em brasas. Gozei, sujando suas costas, urrando muito, em extasiado. Adriano foi ao banheiro limpar as costas, mas eu estava doidão de prazer. Eu segui ele, que estava passando papel na costas, e joguei ele contra a pia, espremendo meu pau na sua bunda, o apertando com velocidade e esfregando muito.
-Calma um pouco Cara!-pediu Adriano.
Eu parei a contra gosto, e fomos para a sala, mas eu insisti até ele concordar em bater uma para mim. Ele foi punhetando, olhando, e de repente passou a língua na cabeça do pau. Minha nossa! o que foi aquilo, eu fui ao delírio; a cabeça do meu pau ficou muito inchado; ele passou a língua de novo, lambendo com mais vontade; eu sentindo aquela coisa áspera e úmida, gozei na boca de Adriano, que cuspiu e correu para o banheiro. Logo depois minha mãe chegou. continua...