Meu melhor amigo me fez de "sua namorada" 2ª parte

Um conto erótico de Kirill
Categoria: Homossexual
Contém 1989 palavras
Data: 05/11/2014 14:36:29
Assuntos: Homossexual, Gay

Oi, recentemente contei como comecei a sentir tesão também por meninos, mais especificamente pelo meu melhor amigo que começou a me comer no banheiro enquanto tomávamos banho juntos.

Bem, na época eu tinha 14 anos, pele branquinha que contrastavam com uma boca vermelhinha, cabelos e olhos castanhos, corpo com poucas e ralas penugens, era um pouco mais forte do que os meninos da minha idade e minha bunda ficava igual a um coração quando eu ficava de 4 ou de bruços, era bem redondinha e meu pau grosso e até grandinho para a idade, enquanto isso Conrado (nome fictício do meu amigo), era um loirinho de olhos azuis, de 13 anos, pele branquinha, cabelos lisos e com corte estilo surfista, tinha um pau fininho, mas que me matava de tesão, ele era menor do que eu, porém muito mais desinibido e safado, depois que ele quase me comeu, mas fomos interrompidos, corremos para o quarto e até tentamos recomeçar a coisa quando vimos meu pai entrar para tomar banho, pois ainda estávamos com muito tesão, ele me virou de costas, começou a me agarrar por trás, passava a mão em meu peito como se eu fosse uma garota e eu gemia e passava as mãos em suas pernas e no seu pau, que aliás, chegava a pulsar de tão duro enquanto me roçava as nádegas, porém, mais uma vez, quando me curvei e pedi pelo amor de Deus para ele me comer, fomos interrompidos, desta vez pelo pai dele, que o chamava pra casa imediatamente. Eu quase chorei, o sentei no esquadro dos pés da cama, pulei em seu colo e o implorava para não ir sem me comer um pouquinho, enquanto eu esfregava minha bunda em seu pau e meu pau em sua barriga, recostava a cabeça em seu ombro e pedia com lágrimas nos olhos:

(Eu) ___Ai pelo amor de Deus, me fode um pouquinho, só pra eu saber como é, coloca a rola dentro de mim, por favor Conrado!

Ele me beijava o corpo, arranhava minhas costas, apertava e dedilhava minha bunda e meu cuzinho que piscava de vontade e me disse:

(Conrado)___"Viadinho safado!! Bichinha gostosa, tá doida pra levar rola não é? Eu quero te comer, mas seu pai vai sair do banho e pode pegar a gente aqui e meu pai também me bate se eu demorar, mas pode ficar quietinha que eu vou voltar e de hoje em diante você vai ser minha putinha e fazer tudo que eu mandar, se não conto pra todo mundo que você é um viadinho".

Dizendo isso, ele me deu um beijo na boca e um tapa na bunda e saiu, eu me vesti e me recompus, estava morrendo de euforia e de medo, pensava comigo, o que ia fazer se ele contasse pra alguém, ao mesmo tempo em que não consegui segurar o tesão, afinal, eu ia saber o que era levar um pau e uma gozada na bunda e o melhor, saber como era o gosto de uma porra que não era a minha, eu estava entre o céu e inferno no mesmo sentimento e o medo tomava conta de mim, não podia imaginar como seria no outro dia, as vezes pensava que era tudo um sonho, outra hora pensava que ele sendo sacana como sempre foi, ia contar pra todo mundo que eu gostava de meninos, estava morrendo de medo de ir pra escola no dia seguinte, perdi a noite de sono pensando nisso e ao amanhecer, saí bem cedo e nem tive coragem de passar na casa dele como o de costume.

Quando cheguei na escola sozinho, todo mundo perguntava se Conrado estava doente, pois sempre íamos juntos, eu dizia que não, que eu apenas me enganei com a hora e pensava estar atrasado, não saí durante o recreio, estava mais quieto do que o de costume e acabei pedindo para sair mais cedo, com medo de encontrá-lo e ele me sacanear no meio de todo mundo, mas para meu desespero, quando fiz a curva do corredor de acesso para o portão de saída da escola, entrei em pânico, estavam ele e outros dois garotos, saindo da secretária onde tinha ido entregar uns livros, eu gelei, quando ele chegou perto e me perguntou:

(Conrado) ___"Porque não me chamou hoje?"

Olhei para os dois e pra ele e percebi que estava tudo em ordem, que ele não tinha me dedurado e respondi:

(Eu____Não, é que eu me confundi com a hora e achei que você já tivesse vindo.

(Conrado)___"Ah tá, mas por que tá indo embora agora? Vai sair hoje a tarde?"

(Eu___ Não dormi bem a noite e pedi pra ir embora, mas não vou sair não, vou pra casa, descansar um pouco e ficar lá.

(Conrado)___ "Beleza, eu vou passar lá depois então pra gente terminar aquele negocio de ontem".

(Eu___Vai sim, vou esperar!

Bom, depois dessa conversa eu me tranquilizei e fiquei ansioso, cheguei em casa, todo mundo já tinha saído, deixei a casa fechada e corri para pegar minhas fitas, escolhi uma de uma travestis e ficava estasiado vendo aquela bonecas lindas, pareciam mulheres maravilhosas que tinham rola, eu ainda ficava na duvida se queria comê-las ou ser elas, desta vez não me masturbei, esperava ele chegar, o que não demorou muito depois do primeiro filme, eu estava no sofá e ele entrou pelos fundos, havia pulado o muro que separava nossas casas, eu tomei um susto quando o vi, ele estava sem camisa, com uma bermuda verde com listras, pegando abaixo dos joelhos, eu estava de cueca, sentado no sofá, ele veio até mim, ficou olhando uma cena do filme, onde o cara enfiava o pau por dentro da calcinha da travesti e ficava roçando como se fodesse uma buceta, então ele me disse:

(Conrado) ___"Deu vontade te agarrar hoje e te comer no meio do corredor"

(Eu___Safado!! Pior é que eu estava morrendo de medo de você ter contado pra alguém, mas mesmo assim queria me ajoelhar e te chupar ali mesmo rsrsrs.

Assim que eu disse isso, levei a mão em seu pau que estava duro como uma pedra e comecei a acariciar por dentro da bermuda, ele estava sem cueca, isso me deixou mais excitado

(Conrado) __"Vou contar pra que? Você tá sendo boazinha, tá obedecendo direitinho, vai ser minha namorada e minha putinha".

(Eu___ Quer me fazer de sua mulherzinha é? tá bom, então você é meu macho e eu a sua putinha.

Ai tirei sua bermuda, me ajoelhei no chão, com a cabeça entre suas pernas, comecei a beijar suas coxas, sua cintura, seu pau, nossa, quando encostei minha boca pela primeira vez em sua rola, ainda que em um beijo rápido, ele gemeu e puxou meus cabelos, larguei seu pau e segurei em suas coxas, apertei sua bunda e olhei em seus olhos, lindos e azuis, admirei seu pau em riste, lindo, apontando para o umbigo, olhei de novo para seu rosto e pedi:

(Eu) ___Me dá um tapa na cara amor?

(Conrado)___ "O que ?"

(Eu) ___ Me dá um tapa na cara, mas um tapa de marcar.

Mal acabei de fachar a boca e veio o tapão, que queimou meu rosto com a marca dos dedos:

(Eu) ___Ai que delicia, marca sua putinha, mostra que é o dono.

(Conrado) ___"Piranha, você é pior do que puta mesmo, já que é assim, vai pro quarto da sua irmã".

Parei de beijar sua rola e suas bolas e fui correndo, chegando lá ele arrancou minha cueca e me deu um beijo e disse:

(Conrado) ___" Cueca é roupa de homem, você é puta, é minha namorada, então vamos escolher uma roupinha pra você".

Depois de mexer nas roupas da minha irmã com cuidado para não fazer bagunça, ele escolheu uma lingerie de renda branca e um babydoll branco com detalhes em renda, meu pau não cabia direito na calcinha, estava duro, mas minha bunda ficava linda, sem falsa modéstia, fiquei muito gostosa naquela roupa, ele adorou, me beijou, mordeu minha bunda, ajustou o soutien, sim, apesar de não ter seios, ele queria que eu usasse e ficou uma delicia e então ele me disse:

(Conrado) ___"Tá muito gostosa, uma menina perfeita, agora vem aqui e chupa meu pau namoradinha".

Me ajoelhei em sua frente, comecei a punhetar, coloquei na boca e fiz como sempre quis, sentia tocar o céu da minha boca, o gosto era algo incrível, muito melhor do que eu esperava, eu gemia não para deixá-lo com tesão, mas sim, por que eu estava morrendo de tesão, meu pau latejava e eu sentia um calor febril, então ele segurou minha cabeça e começou a meter em minha boca, gemia e dizia:

(Conrado) ___"Bichinha gostosa, vagabunda, eu vou gozar piranha, chupa com força que eu tô gozando".

Chupei mais rápido enquanto esfregava a mão em meu corpo, me sentia como as atrizes dos filmes que eu via e então senti o liquido ainda ralo, aquele cheiro peculiar e delicioso, o corpo dele estremeceu e quando senti os jatos finais de esperma, eu não resisti, o tesão foi tanto que, quando percebi, minha calcinha estava encharcada, ele então me ajudou a levantar, me deitou na cama e começou a me beijar todo o corpo, puxou minha calcinha um pouco para o lado e passou a língua no meu gozo, também umedeceu um de seus dedos e o deslizou até meu cú, depois voltou e puxou minha rola pra fora, me punhetou e me disse:

(Conrado) ___" Nossa amor, você tem carinha de puta, jeito de puta, chupa igual puta, tem um grelão gostoso de puta e até roupa de puta, a gente tem que te dar um nome de puta, sempre que você ficar comigo, vai ser menina, minha putinha e vou te chamar de Josinha".

{ Não era coincidência, esse era o nome da minha irmã (Josiane), por quem ele morria de tesão}

(Eu) ___Tá bom amor, sou sua Josinha então meu macho gostoso. Que porra gostosa meu macho, quero mais!

Depois que eu disse isso, ele veio pra cima de mim, como se fosse um casal hétero fazendo papai e mamãe, me beijava a boca, beijos de língua, mordia o pescoço, me apertava e começou a descer seu corpo até os pés tocarem o chão, abriu minhas pernas, puxou minha calcinha para o lado, mas para meu desespero, na hora de me foder, eu já me torcendo de tesão de novo, pedindo para ele meter gostoso, novamente o portão faz barulho, e ele saiu correndo com a bermuda na mão, me deixando ali, vestido de mulher e todo gozado, só tive tempo para correr na sala e desligar o Vídeo Cassete e voltar correndo para o meu quarto, tirei o soutien e o babydoll, mas a calcinha tive que ficar com ela até a noite na hora de tomar banho, consegui arrumar a bagunça enquanto meu pai tomava banho, Conrado voltou depois de um tempo e me chamou para ir até a casa de um tio dele na roça e eu respondi:

(Eu) ___Não posso, tô com um probleminha... Ainda estou de calcinha (cochichei em seu ouvido)...

(Conrado) ___" Melhor ainda, a gente só volta bem mais tarde de lá, eu te ajudo com esse problema".

Logo percebi o que ele queria e fiquei super empolgado, meu pai não queria deixar eu ir, mas depois de insistir muito ele acabou cedendo, então saí correndo para contar que ia poder ir e que finalmente ele ia tirar meu cabacinho, pois eu já estava frustrado de chegar tão perto e não conseguir, pedi que esperasse que eu ia tomar banho, feito isso, fui ao quarto de minha irmã, peguei outra calcinha, um fiozinho dental vermelho magnífico que ele aprovou na hora.

Bom, obrigado por lerem até aqui, na próxima vamos descobrir se nesse sítio eu consegui ser enrabado...

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