Encantada pelo chefe do morro - Casamento e Leila

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1814 palavras
Data: 05/11/2014 16:29:20

Olá, pessoal, desculpem a demora na continuação desse conto. Apenas quis variar um pouco e publicar outras histórias. Na última, terminamos contando como Claudete conheceu e se envolveu com David, o ex-noivo de Estela. Após uma tórrida noite de amor entre eles, voltaram a se ver muitas outras vezes e David, totalmente envolvido pelo furacão sexual que era Claudete, acabou levando-a para morar com ele. Assim, ela deixou o morro e nunca mais se ouviu falar dela. Enquanto isso, Estela se firmava, cada vez mais, como a esposa de Luis, mãe de Julinho e primeira dama do morro. Aos poucos, ela ia se familiarizando com os negócios dele, legítimos ou ilegítimos. Porém, como alguns já devem ter imaginado, faltava uma variável na nova equação da vida dela: sua família. Estela ainda não havia dito aos seus pais que havia se casado com Luis e se mudado para o morro. Em parte porque não tivera tempo, mas também porque sabia que não entenderiam nem aceitariam. Um dia, no entanto, ela resolveu tirar a limpo. Vestiu Julinho com a roupinha mais linda que ele tinha, pegou o carro e foi até a casa de seus pais.

O pai e mãe de Estela não eram ricos, viviam bem, mas como família de classe média. Ele, médico, e ela, professora. Estela tinha uma irmã, Leila, 17 anos. As duas sempre foram muito unidas e Estela foi uma espécie de segunda mãe, levava nas festas, apresentava aos amigos, comprava presente e mimava o máximo que podia. Quando Estela se tornou adulta e iniciou seu noivado com David, acabaram se afastando um pouco. Quando chegou na casa dos pais, eles não estava, apenas Leila, que correu para abraçá-la e ficou encantada com o bebê. Estela apresentou Marcos, o motorista-segurança que a acompanhava, um negro alto, 1,80m, muito forte, que deixou Leila de queixo caído. As duas foram para a sala com Julinho e Estela começou a contar para a irmã suas novidades. À medida em que contava, Leila ficava mais abismada e ria divertida, imaginando a cara dos pais quando eles chegassem. "Estelinha, não acredito que você está vivendo com um bandido. Você teve de matar alguém como rito de iniciação como a gente vê nos filmes"? "Que conversa é essa, Leila? Nem rito de iniciação nem matar ninguém, está louca? E o Luis não é bandido, não fala isso que ele fica com raiva. Mas, ele é maravilhoso, nunca fui tão feliz na vida. E ainda ganhei de presente esse bonequinho que você tomou de mim", disse, referindo-se a Julinho. Leila o abraçou e o beijou com carinho. "Ele é fofuxo demais. Mas, Estelinha, você sabe que o papai nunca vai te dar a permissão dele". "Não vim aqui para pedir permissão de ninguém. O Luis é meu homem, eu o amo e vamos nos casar. Vim convidar você para a cerimônia".

A conversa das duas continuava a toda, matando as saudades e brincando com Julinho. Uns quarenta minutos depois, os pais delas chegaram. Abraçaram-se, beijaram-se, conheceram Julio e aí começaram os problemas. Como Leila antecipara, os pais de Estela não aceitaram a escolha da filha e nem quiseram conversar sobre o assunto. Em relação ao convite, recusaram de imediato, dizendo que "não criamos uma filha para entregá-la nas mãos de um traficante". Estela se levantou extremamente irritada e, encarando o pai, respondeu: "vocês me criaram para tomar minhas próprias decisões e não para vim aqui pedir permissão para ser feliz. Se não querem ir ao meu casamento, sinto muito, mas quem escolhe meu noivo sou eu e ninguém mais. Se quiserem me riscar da vida de vocês, façam. Mas, risquem também os muito netos que vou lhes dar, que vão nascer no morro e crescerão lá, saudáveis, amados e lindos. Adeus". Estela pegou Julinho e foi embora. À noite, contou para Luis o que acontecera e ele perguntou se ela havia se arrependido do casamento. Estela olhou firme para ele e respondeu: "nunca mais ouse me perguntar isso. Eu te amo e vou me casar com você". Em seguida, tirou a roupa e subiu na cama, beijando-o com violência. Luis a agarrou pelos cabelos e a jogou na cama, caindo em cima dela. Os beijos se intensificaram, as roupas foram arremessadas longe e ele caiu de boca na boceta melada de Estela. Enfiava a língua e chupava com vontade. Estela se esfregava no colchão, sentindo um prazer absurdo e gozou deliciosamente. Depois, puxou Luis para cima dela, o beijou e ele a penetrou firme. Estela enlaçou a cintura dele com as pernas e chupava sua língua com força, quase arrancando. Arranhava suas costas e mandava Luis meter. Ele castigava sua boceta com metidas fundas e ritmadas. Estela teve mais dois orgasmos e Luis encheu sua boceta de esperma quente e abundante. Dormiram saciados e abraçados.

Os dias se passaram e o casamento se aproximava. Dois dias antes da cerimônia, Leila telefonou para Estela, perguntando se ela podia ir ao casamento. Estela disse que sim, lógico, que ficaria muito feliz. Marcaram para Leila ir a sua casa na manhã do casamento, arrumar-se e ajudá-la. Disse que mandaria um carro buscá-la. "Você pode mandar aquela delícia de homem que veio com você"? Estela riu e disse que sim, mandaria Marcos. No dia e hora combinados, Marcos parou o carro na casa de uma amiga de Leila e ajudou a colocar sua sacola no porta-malas. Abriu a porta de trás, mas a menina disse que ia na frente com ele. No caminho, foram conversando sobre tudo. Na verdade, só Leila falava, Marcos respondia com monossílabos e risadas. A menina também aproveitava para observar melhor seu motorista, os músculos do seu corpo, o desenho do seu rosto, sua voz grossa e seu sorriso tímido. Marcos tinha coxas fortes e um peito largo. Leila já imaginou como seria o pau dele. Na sua cabecinha de menina, todos os negros tinham rolas absurdamente grandes e grossas. Não era possível que, justo ele, fosse diferente. Leila lembrava muito Estela, apenas era em formato miniatura. Era pequena, peitinhos e bundinha também pequenos, mas bem durinhos.

Chegaram à casa de Luis e Estela. A noiva estava bem nervosa, como manda o figurino, mas adorou ver sua irmãzinha. Abraçaram-se, se beijaram e foram para o quarto ver o vestido de Estela. Não era de grife nem o casamento seria pomposo, mas não importava. Ela estava muito feliz, mais ainda por ter sua irmã com ela. Leila pediu desculpas pela ausência dos pais, mas Estela disse que entendia. Fernanda também estava lá para ajudar. Ela e Leo seriam padrinhos de Luis e Estela convidou Leila para ser sua madrinha junto com Marcos. A garota deu pulos de alegria e aceitou na hora. Próximo ao casamento, as mulheres se revezavam no quarto entre arrumar a noiva e cuidar de Julinho, que estava especialmente lindo naquele dia. Também se vestiram e foram para a capela do morro, bem simples, mas muito aconchegante. Havia sido construída pelos próprios moradores com a ajuda do padre Adriano, um senhor de 45 anos, muito amado e respeitado na comunidade. A igreja, como era de se esperar, estava lotada, afinal o chefão estava se casando. Após a cerimônia, foram para o barraco de uma escola de samba onde haveria uma festa. Muito forró, muito pagode, churrasco e bebida à vontade. Leila estava encantada com tudo aquilo. Como adorava dançar, foi pro salão com quem a convidava ou mesmo sozinha.

Estela foi até em casa trocar de roupa e colocar Julinho para dormir. Na volta, encontrou Fernanda na mesa e perguntou por Leila, que não via em lugar nenhum. "Sua irmã estava dançando com o Marcos, mas sumiu", respondeu. Estela não gostou nada disso, pois sabia que sua irmã havia faltado à entrega de juízo no céu e ali não era exatamente um lugar em que ela estivesse habituada. Foi procurá-la e a encontrou em um canto escuro do barraco, pendurado nos braços de Marcos, que devorava sua língua em um beijo apaixonante e extremamente luxurioso. A mãozona dele estava na sua bunda, por baixo do vestido azul, e seus seios já estavam de fora. Quando Marcos parou de beijá-la, abocanhou seus peitinhos e chupou com uma gula impressionante. Leila estava de olhos fechados, cabeça derreada para trás, agarrada em seu pescoço e gemia muito. A boca de Marcos ia dos seios para o pescoço, para a boca e voltava aos seios de Leila. Estela, vendo tudo aquilo, estava sem ação. Ao mesmo tempo que queria parar com aquilo, via como sua irmãzinha estava tendo prazer e ela também estava muito excitada. Mais ainda quando sentiu Luis abraçá-la por trás e beijar seu pescoço. Ele a encostou na parede e abaixou a calça dela, expondo sua calcinha de renda, que logo foi rasgada. Luis se ajoelhou por trás e começou uma bela chupada na sua boceta. Estela se apoiava na parede e gemia com a língua do agora marido e vendo o sexo de sua irmã.

Leila não via Estela e nem queria também. Ela se ajoelhou, abriu a calça de Marcos e colocou seu pau para fora. Arregalou os olhos quando viu aquele pedaço de carne enorme, muito grosso e duro, com a cabeça que parecia um cogumelo e muito babada. Leila segurou com as duas mãos e escancarou a boca o máximo que podia para engolir. Mal conseguiu colocou a cabeça. Mesmo assim, começou uma chupeta gulosa e, com as mãos, punhetava o resto do mastro. Beijava, lambia e voltava a chupar, ia para as bolas, engolia uma e depois a outra. Marcos segurava sua cabeça e tentava comandar as ações, mas era ela quem dava as cartas. Não querendo gozar em sua boca, puxou uma cadeira velha que havia por lá, sentou-se e mandou que ela se levantasse. Tirou sua calcinha e, com Leila em pé, Marcos segurou sua bundinha e enfiou a língua em sua xaninha. A garota foi ao delírio e gozou duas vezes na boca do seu novo macho. Com o corpo bem molinho, Marcos a puxou para o seu colo e, sem camisinha mesmo, a fez se sentar. Com dificuldade e deixando que ela ditasse o ritmo, Marcos foi penetrando aquela bocetinha pequena e apertadinha. Luis também estava comendo Estela, mas ambos em pé, com ela de costas, apoiada na parede e olhando a irmã. As duas competiam para ver quem gemia mais alto e quem atingia mais orgasmos. Luis metia com forço a rapidez, puxando os cabelos de Estela, como ela gostava. Já Leila pulava feito uma maluca no colo de Marcos, que a segurava para ela não cair. O primeiro a gozar foi Marcos, enchendo a boceta de Leila de porra. Logo em seguida, Luis fez o mesmo em Estela. Os recém-casados saíram em silêncio e deixaram o novo casalzinho se curtindo em paz. Leila dormiu na casa da irmã. Na manhã seguinte, tiveram uma conversa reveladora.

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Comentários

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Muito bom como sempre. mas... cuidado! está começando a correr com a narrativa, e isto pode comprometer a qualidade

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Isso é um conto!A maneira como o autor desenvolve o texto,o sentimento e o psicológico dos personagens,como ele estrutura os ambientes onde as fodas acontecem e sobretudo como a trajetória deles desemboca em puro prazer.Nota 10,meu amigo.Não estou desmerecendo os outros autores,mas destaco que ao contrario de muitos que escrevem histórias sem nexo,sem pé nem cabeça,ler essa agulha nesse palheiro de contos duvidosos que se tornou esse site,é um achado.

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Nossa adorei porfavor continua, to doida para ler a continuação

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