anos depois*Narração do Rafael.
Eu estava na cozinha fazendo comida, quando ouço o barulho da porta sendo aberta.
-Chegamos! – Gritou o Diogo, ele entrou na cozinha e senti um pinguinho de gente vir até mim e abraçar as minhas pernas.
-Paaaai! – Gritou meu pequeno Davi, sim, há dois anos nós tínhamos adotado um lindo menino de três anos, nós ficamos na fila por dois anos, foi “rápido” graças às boas recomendações dos amigos “patente alta” do pai do Diogo, nós não tivemos preferência por cor, por idade ou pelo sexo da criança. Quando ele chegou pra nós e vimos aquele lindo bebê moreno escuro com os olhos brilhante e o cabelo “pixaim” kkk’s Nossa, meu coração cresceu mil vezes e eu nunca me senti daquela forma, uma felicidade, um sentimento imenso, o sentimento mais maravilhoso que já senti.
-Meu filhote! – Disse eu pegando ele no colo e beijando suas bochechas. – Como foi lá na escolinha? Brincou muito?
-Brinquei! – Disse ele colocando as duas mãos nas minhas bochechas e apertando.
-Fez os trabalhinhos?
-Fiz!
-Comeu a merenda?
-Comi! – Disse ele, meu filho é SUPER comunicativo kkk’s Tô brincando, ele é sim, mas ele estava doido pra ir ver os desenhos dele.
-Filhote, vai lá tomar banho pra poder jantar vai amor! – Disse o Diogo. – Ou você quer que eu te dê banho?
-Não pai, eu já sou grande! Homenzinho grande toma banho sozinho e come sozinho também! Disse ele muito fofo.
-E amarra os cadarços sozinho também? – Disse o Diogo sorrindo pra ele.
-Ahh... – Disse ele fazendo beicinho, eu e o Diogo rimos da carinha fofa de confuso que ele fez. – Eu ainda não sei amarrar os “cadaços”, mas eu vou aprender! – Disse ele dando aquele sorriso de criança que deixa eu e o Diogo derretidos.
Ele desceu do meu colo e começou a tirar o uniforme da escola em direção ao banheiro, deixou uma trilha de roupas pelo caminho.
-Pai, vem abrir o “chubeiro” pra mim! – Gritou meu bebê lá do banheiro, o Diogo foi até lá e abriu, voltou e ficou me encarando enquanto eu picava os legumes. Eu olhei pro Diogo sorrindo e ele me olhou com aquele olhar de predador, me pegou pela cintura e me pressionou contra a pia, ele roçando seu pau duro na minha bunda e apertando minha cintura.
-Tô morrendo de tesão nessa sua bunda gostosa, pensei em você o dia inteiro! – Disse ele me virando de frente e me dando um beijo de tirar o fôlego, desceu sua mão pelas minhas costas e apertou minha bunda.
-Calma, eu ainda estou meio “dolorido” da noite de ontem! – Disse eu, ele me encarou no fundo dos olhos e mordeu os lábios.
-Hmm... Então eu acho que você vai ficar mais dolorido ainda! – Disse ele me dando outro beijo delicioso, do jeito que só ele sabe dar.
-Deixa de ser tarado e me deixa terminar de fazer a comida! – Disse eu rindo, colocando a mão em seu peito e o afastando de mim, voltei a mexer o molho do macarrão enquanto conversávamos.
-Você sente saudades de São Paulo? – Perguntei eu, havíamos voltado pro Rio no começo daquele ano.
-Às vezes, mas agora que eu tenho a escola de dança e a boate eu nem tenho tempo pra sentir saudades de São Paulo! – Disse ele comendo uma maçã, o chefe dele havia aberto uma escola de dança e colocou ele pra dar aula, ele se tornou gerente e coreografo da boate e passou a trabalhar a noite só duas vezes ao mês, que é quando ele faz seu número, ele continua dançando, mas não todas as noites, eu sempre ia assistir seu numero.
-Tomei banho! – Disse o Davi entrando na cozinha com seu pijaminha do Mickey, limpinho e cheiroso.
-Que moleque limpinho! – Disse o Diogo o pegando no colo e fazendo cócegas nele, que família linda que eu tenho.
-Papai eu tô com fome! – Disse o Davi batendo com a colher no seu pratinho vazio, ele tem um conjunto de prato, copo e tapetinho de mesa da Galinha pintadinha. – Aqui ó! Até a “pó pó” ta comendo! – Disse ele mostrando o desenho no prato da galinha comendo uma espiga de milho.
-Ouxi menino, ta morto de fome? – Disse o Diogo imitando o sotaque do nosso porteiro, eu quase tive uma convulsão de tanto rir, ele imita direitinho.
Coloquei a mesa na sala e começamos a comer, Diogo estava cortando a carne do Davi toda em quadradinhos meu bebê fazia questão de comer sozinho, nós estávamos comendo e vendo TV, passou uma cena de uma mãe com um bebê no colo e o Davi ficou olhando aquilo, prestando atenção, como se tivesse gravando aquela cena.
-Pai, porque eu não tenho mãe? – Perguntou o Davi do nada, eu olhei pro Diogo, minha cara devia estar branca, meu coração apertou, o Diogo permanecia tranquilo, ele sorriu pra mim, depois olhou pro Davi ainda sorrindo, passou a mão nos cabelos dele e disse calmamente.
-Filhote, algumas crianças têm uma mãe e um pai, outras têm duas mães e outras como você, tem dois pais. Você teve uma mamãe, só que sua mamãe foi pro céu e deixou você aqui, sabe por que ela deixou você aqui?
-Por quê? – Perguntou ele.
-Porque ela sabia que tinha dois papais aqui que queriam muito ter um filho, ai ela mandou você, ela mandou um anjinho pra gente, ela sabia que eu e o Rafa íamos cuidar de você, te dar amor, brincar contigo, te levar pra escola, ver desenhos contigo, ela sabia que você ia ficar bem com esses dois pais que te amam muito. – Disse ele, eu acabei derramando algumas lágrimas.
“Quando você nasceu...
Os anjos suspiraram encantados
Eles nunca pensaram que poderiam ter uma visão tão bela
Deus te fez lindo...
Lindo...
Você respirou
E o mundo voltou a brilhar
Lágrimas caíram
Ao ver como fomos abençoados
E o seu amor brilha tão forte
Você me traz de volta à vida...
Você faz tudo dar certo, tão certo!
Agora olhe para mim, você foi trazido a minha vida.
Eu beijo esses pequenos pés e vejo seu sorriso perfeito
Esperei ansiosamente você chegar, a visão do mundo em seus olhos.
Eu senti amor, encontrei paz do tipo mais puro.
Deus te fez lindo...
Lindo...”
Nós estávamos deitados na cama, ele deitado com a cabeça em meu peito, estávamos vendo um filme com um cara ruivo, muito gatinho por sinal e rindo das cenas de comédia, ele mordeu meu mamilo e eu ri porque fez cosquinha, eu revidei puxando a orelha, ele desceu sua mão e apertou meu pau, quando eu fui revidar nós começamos a rolar pela cama brincando de lutinha como dois adolescentes bobos, eu adoro isso nele, eu nunca me sinto entediado quando estou com ele, nós voltamos a prestar atenção no filme.
-Ele deve ser ruivo até lá embaixo!
-Eca. – Disse eu rindo do pensamento dele.
-Imagina, só deve ser... Interessante né? Kk’s
-... – Eu olhei pra ele ainda rindo.
-Um dia eu vou transar com um ruivo pra ver como é lá embaixo! – Disse ele, eu dei um soco no braço dele e me virei, ele riu e veio pro meu lado. – Amor, eu tô brincando! Você sabe que eu não preciso de ruivo nenhum, você sabe que eu nem gosto de ruivos, minha avó dizia que eles são os preferidos do diabo! Kkk’s – Disse ele fazendo gracinha como sempre, até eu ri dessa que ele disse. – Porque eu vou precisar de um branquelo de cabelo vermelho se eu já tenho meu branquelo de cabelo preto?
Ele deu um beijo no meu pescoço e voltou pro lado dele, eu acabei pegando no sono e só acordei de madrugada.
-Diogo... – Eu o cutuquei, estávamos os dois só de cueca Box, ele se mexeu um pouco e o lençol desceu deixando sua bundinha carnuda exposta, eu não resisti e dei uma apertadinha, tão durinha. Ele estava virado de bruços, esqueci-me de falar, ele tinha feito uma tatuagem enorme de dragão nas costas, a tatooo era toda colorida e tomava toda a suas costas, chegava a um pedacinho do ombro esquerdo e a cauda do dragão terminava na sua coxa esquerda, a ponta chegava quase perto do joelho, ficou lindo. Eu quase tive um enfarte quando vi pronta, ficou um trabalho lindo e deixou-o MUITO MUITO MUITO sexy, em todo o processo ele não me deixou ver, disse que só me mostraria quando a tatoo estivesse pronta, quando ele tirou a camisa e me mostrou, nossa, meu pau ficou duro na hora, eu peguei ele de quatro e fiquei olhando as costas dele suadinhas e com a tatuagem e o meu pau entrando da sua bundinha gostosa, ele me olhava por cima dos ombros e sorria todo safado, ele ficou muito sexy.
Eu passei a mão pelas suas gostas vendo o contraste da minha mão de pele clara com suas costas de pele morena, dei um beijo no seu ombro, ele se mexeu um pouco.
-Diogo... – Disse eu o cutucando de novo.
-Hmm? – Gemeu ele sem abrir os olhos, veio pro meu lado e colou suas costas nuas no meu peito nu, eu o abracei pela cintura, passei minhas mãos pela sua barriga sentindo seus gominhos e sua pele macia, dormimos assim, de conchinha.
Às vezes eu me pergunto se eu encontrei o homem perfeito, não, eu não encontrei, até porque ele não existe, mas eu encontrei algo melhor, eu encontrei o homem da minha vida, o homem que me faz rir e sorrir o tempo todo, um homem bonito, sexy e acima de tudo inteligente, me faz o homem mais feliz do mundo sempre que me diz “Eu te amo”, ele é o pai do meu filho, ele é meu marido, meu amor, meu namorado, meu amante e meu melhor amigo*Narração do Diogo.
Às vezes eu olho pro meu pequeno Davi e penso, será que isso é real? Ele é meu pequeno e eu sou o pai dele, eu, pai dele! Gente, isso é louco sabe? Eu sendo pai de alguém, sendo pai do meu anjinho! Eu conheci o Rafa na sala da minha casa, quando meu irmão trouxe ele, e agora aqui estamos nós dois, sendo pais de um menino lindo, inteligente e super especial! Não vou dizer que a minha esta sendo perfeita, afinal nada é, mas nós somos felizes e conseguimos passar por cima dos obstáculos e das barreiras, e é isso o que importa. Depois de tantas idas e vindas nós colocamos nosso amor em primeiro lugar, e isso torna nossas vidas maravilhosas, isso me faz perceber que ele é o único que eu amo, que ele é o único que eu preciso, ele é o único que eu penso, escolhi esse garoto pra fazer meus planos pro futuro, pra ter uma família comigo, pra viver o resto da minha vida e envelhecer junto, pode não ser perfeito, mas amor é assim, nunca é perfeito, mas vale a pena.
Eu estava dentro do carro, tinha acabado de sair do trabalho e estava indo buscar meu menino na creche.
Parei o carro na frente da escolinha e vi que os alunos já estavam saindo, pude ver meu “molequinho” de mãos dadas com a professora, ele apontou pro meu carro e sorriu. Eu sai e fui andando até ele, a professora soltou a mão dele, ele veio correndo, eu me agachei a o abracei, envolvi e o apertei em meus braços.
-Pai, você demorou! – Disse ele com o rosto afundado no meu pescoço.
- O Papai ficou preso no engarrafamento meu amor, fez todos os trabalhinhos hoje? – Perguntei eu indo falar com a professora dele.
-Fiz, quer ver?
-Depois, tem trabalho de casa?
-Tem, você ajuda eu a fazer?
-Ajudo! – Disse eu, a professora veio falar comigo. – Tudo bem professora?
-Tudo ótimo, olha pai, seu filho é muito inteligente! Ele sempre faz os trabalhinho, só é muito bagunceiro viu? – Disse ela sorrindo e passando a mão na cabeça dele.
-Ahh é? – Disse eu olhando pra ele, Davi ficou lá com a cabecinha baixa.
-Pois é, mas ele é um ótimo aluno! Se da bem com todo mundo, todos os professores adoram ele!
-É filho? – Perguntei eu pegando ele no colo, ele tava todo envergonhado, afundou o rostinho no meu pescoço.
-Pois é, ele sempre fala do senhor e do seu marido com muito carinho, os desenhos dele sempre tem vocês dois com ele no meio, só não mostro pro senhor, porque eu já guardei no armário. – Disse ela.
-Isso me deixa muito feliz! Eu sempre quis dar apoio a educação do meu filho e quero que ele esteja num ambiente que ele se sinta bem, saber que ele esta sendo educado, bem ciado, crescendo feliz entende? – Disse eu.
-E ele esta seu Diogo, seu filho é uma criança incrível! – Disse ela, eu me senti o “Pai do ano”, me despedi da professora e fui em direção ao carro, percebi que meu bebê estava dormindo no meu colo, quando eu fui colocar ele na cadeirinha do carro ele acordou.
-Já chegamos? – Perguntou ele esfregando os olhinhos.
-Não, nós vamos pra casa agora! – Disse eu colocando ele na cadeirinha, eu estava todo orgulhoso do meu meninão esperto, ele foi o caminho todo me falando sobre o dia na escola, sobre a merenda e sobre o livro que a professora leu.
-Filho, quer ir à casa da vovó comigo? – Perguntei cortando caminho pra ir à casa dos meus pais.
-Quero! – Disse ele todo animado, ele adora ser mimado pelos meus pais que só faltam roubar meu filho de mim.
Nós chegamos e já na entrada eu já ouvíamos as vozes dos meus pais rindo alto.
-VÓ! – Gritou o Davi do portão.
-Meu amorzinho! – Minha mãe veio correndo, abriu o portão e pegou ele no colo enchendo ele de beijos. – Fiz aquele bolo de cenoura que você gosta!
-E eu, não ganho beijo não? – Disse eu, minha mãe me abraçou apertando e me deu um selinho, quando eu estava quase saindo do abraço dela, sinto uma mão me pegar pela cintura e me pegar no colo, meu pai me jogou em um dos seus ombros como se eu fosse uma saco de arroz. – Me bota no chão pai! O que meu filho vai pensar? Kkk’s
-Vai pensar que o avô dele ama muito o papai dele! – Disse meu pai dando uma tapa na minha bunda. – Cadê o vacilão do seu marido?
-Esta trabalhando né pai? – Disse eu assim que ele me colocou no chão. Eu e meu pai sempre fomos muito unidos,meu pai sempre me disse que antes de sermos pai e filhos, nós somos amigos em primeiro lugar. Meus irmãos até hoje sente um pouquinho de ciumes sobre isso kk's
Eu entrei e todos os meus irmãos estavam lá, pelo visto todo mundo teve a ideia de ir pra casa dos meus pais ao mesmo tempo.
-Família reunida como antes! – Disse meu pai, eu me sentei perto do meu irmão Roberto, ele passou o braço pelo meu pescoço, eu fiquei olhando meus irmãos ensinando soco pro Davi.
-Tu tem que ter o soco forte do teu pai, Diogo sempre caiu pra dentro! – Disse meu irmão Alan. – Mas como viado não sabe brigar, ele sempre perdia!
-Para de falar essas coisas pro meu filho! – Disse eu tacando um chinelo nele.
-Agora ele é um pai de família viu? Tem que respeitar. – Disse meu pai.
-Aquele apartamento deve ser um antro de sexo, essa piranha deve dar pro Rafa em todos os cômodos! – Disse meu irmão Julio.
-Com certeza meu amô, dou bem gostoso! Só não dou no teto porque eu não o homem aranha! – Disse eu.
-Eaê Davi? Você esta gostando da escolinha? – Perguntou meu irmão Julio colocando o Davi no colo.
-Tô.
-Você vai lá pra estudar ou só pra comer merenda? – Perguntou ele.
-Pra estudar ué! – Disse ele.
-Meu filho vai pra escola pra estudar meu querido, não é igual uns e outros que iam pra escola vender cigarro pras crianças! Ele não vai ser vagabundo que nem uns e outros... – Disse eu apontando pro Julio, mas colocando a mão na frente só pra ele não ver.
-Vai se fuder piranha. – Disse ele.
-Mas é verdade, lembra que meu pai foi chamado na escola porque ele estava vendendo cigarro, tinha levado baralho kkkk’s Mó marginalzinho mirim! – Disse eu.
-Engraçado, vamos começar a jogar no ventilador? Quem é que foi pego com outro garoto dentro de uma cabine no banheiro, os dois com a calça arriada e um mexendo no pau do outro, quando estava na quinta série! – Disse ele, eu corei.
-Querido, quem vive de passado é museu! – Disse eu.
-Tá vendo? Quando é conveniente ele muda de assunto.
-Gente, mudando de assunto! Outro dia o Davi me perguntou porque ele não tem mãe. – Disse eu, Davi estava na cozinha com minha mãe.
-E o que você disse? – Perguntou meu pai com os olhos arregalados, eu contei pra ele direitinho o que eu disse.
Nós tomamos café em família, rimos e contamos as novidadesNós chegamos em casa e meu Davi correu pro banho e como eu tinha chegado primeiro eu que tive que fazer a janta, aqui em casa quem chega primeiro faz a janta, eu estava cortando os legumes quando meu bebê entra na cozinha de banho tomando e usando só uma cuequinha Box do “Capitão América”.
-Que bebê lindo! – Disse eu pegando ele no colo. – Tomou banho sozinho, que homenzinho!
-Eu não sou bebê pai, eu já sou grande! – Disse ele apertando meu nariz.
-Vai lá ver seus desenhos que eu vou fazer a comida pra gente ok? – Disse eu colocando ele no chão. Fiquei cortando a cebola pra refogar o frango, meu marido agora coxas de frango então eu sempre faço bastante.
-Papai, estão batendo na porta! – Disse o Davi lá da sala.
-Não abre, espera eu abrir! – Disse eu enxugando minha mão com o pano de prato e indo pra sala, ele estava sentadinho no sofá comendo suas balinhas e vendo TV. Quando eu abri a porta malo acreditei que meus olhos realmente estavam vendo aquela imagem.
-Como vai Diogo? – Perguntou o pai do Rafael.
Continua...
Hoje eu ia responder os comentários, mas estou muito cansado, to quase pegando no sono em cima do teclado kkk’s
Todos que leem meu conto, os que comentam e até os que não comentam! Obrigado por lerem meu conto, por apreciarem minha arte, porque é isso o que eu posso oferecer a vocês, obrigado do fundo do meu coração, vocês me dão força e inspiração pra escrever! Beijos e Abraços... :*
Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥