CAPITULO 4
}§{ Brandon
Não sei por que aconteceu. De repente senti uma tontura e apaguei. Quando acordei já passava da meia noite tentei dormir, mais não obtive êxito. Então decido dar uma volta pelo dormitório
Os alunos que estavam acordados logo tentaram ver o que se passava. Todos os dormitórios possuem vários quartos e salas, com varias janelas e de qualquer um podia se ver a torre. Mais um grito se foi escutado, dessa vez mais agudo irritante e longo. Alguns que tem sono leve acordaram os que já aguardavam para saber o que acontecia tentavam informações por sms e ligações mais não era possivel pois não tinha sinal naquele momento. Decido sair para ver o que se passava já que seu dormitório é o mais próximo a torre. Ao me levantar da poltrona ele me assusto ao ver Angelo e Pedro parados atrás dele. Ficamos parados, como se pedíssemos explicação um ao outro em silencio, até que mais um grito seguido de um barulho que parecia vidro quebrado, voltamos a janela e nos vimos as janelas laboratório do segundo andar estavam estilhaçadas pelo pátio a frente e o que parecia um corpo estava a se mexer próximo a entrada da construção. Eu, Angelo e Pedro saímos correndo para ajudar a pessoa e ao chegarmos no local apenas vimos sangue e estilhaços de vidro pelo local.
- Não sei o que aconteceu mais é melhor voltarmos para o quarto antes que percebam que saímos.- Disse Angelo em tom serio.
- fala serio?- olhei para ele- tem alguém por ai sangrando, precisando de ajuda e você quer se enfiar no quarto.
- Ele tem razão…- fala Pedro e Angelo abaixa a cabeça.- Devemos voltar para o quarto e deixar que o diretor resolva isso.- olhei para ele não acreditando em suas palavras.
- Se quiserem podem ir. Eu quero ver o que aconteceu no laboratório.- eles me olharam.
- Você não pode ficar por ai sozinho…
- Eu não sou uma criança.- interrompi Pedro antes de ele me chamar de criança.- Se quiserem voltar para o quarto podem ir eu vou subir com ou sem vocês.- falei indo em direção a porta.
- Nós vamos com você!- falaram em coro. Eu apenas os olhei e continuei em frente.
}§{ Kleber
Estava lendo quando ouvi o primeiro grito. E logo eu e meus companheiros estávamos na janela visando o que parecia ser uma briga no laboratório. Nosso quarto nos dá um ângulo mais reto do laboratório do segundo andar. Apenas observamos até vermos alguém sendo jogado janela a fora e caindo no meio do pátio. Olhei para meus companheiros e era claro que deveríamos ir mais percebemos alguém chegando e logo Edu ficou paralisado ao ver o garoto que lhe atrai tanto estar em locar de alto risco no momento..
- Ed…- coloquei minhas mãos em seu ombro.- Vamos lá e ficamos de longe se algo acontecer nós os tiramos de lá.
- As meninas já estão lá em baixo nos esperando…- foi a única coisa que ele respondeu.
- Nossa Estela esta cada vez mais rápida com isso hem.- Falou Cesar com um leve sorriso.
- Não sei o que esta acontecendo aqui nesta escola mais se for por nossa causa nunca mais eu entro numa instituição na vida.- Falei tentando tirar o foco de Edu, mais só consegui deixa-lo mais nervoso.
- Muito tempo é de mais você não acha?- Disse Cesar. Logo descemos e elas estavam sentadas num banco próximo ao dormitório. Fui logo abraçando minha gata e fui recebido com um empurrão.
- Estamos nos arriscando muito nisso sabiam?- Falou Bea.
- Se não quiser ir não vá. Não chamei nenhum de vocês.- Disse Edu tão seco e friamente que não o reconheci foi a primeira vez que o escuto falar assim.
- Também não é assim…- ele me interrompe.
- Não é assim o que? Você não sabe de nada. Só esta aqui por que não quer ficar longe de Bea. Estou cansado disso. Sigam suas vidas e me deixem em paz.- ele não falava muito racionalmente, acho que ele tentou segurar muita coisa e não sabe como desabafar.
- Ed. Olha para mim.- disse Estela.- Olha para mim. Estamos aqui para te ajudar. Você queira ou não. Só saiba de uma coisa. O que esta prestes a fazer é muito perigoso.- ela fala olhando nos olhos do irmão.
- Ok. Então vamos.- saímos em direção a torre em silencio. Não queríamos ser notados. Quando chegamos lá, os garotos estavam meio que descurtindo e depois os três começaram a entrar devagar. Após alguns minutos que eles entraram nós fomos em silencio e entramos também.
}§{Julia
O que será que esta acontecendo lá? Eu me perguntava enquanto assistia tudo da janela da sala de estar. Escutei passos e me escondi atrás do sofá. Pelas vozes eu não reconheci. E quando escutei o barulho da porta se fechar corri para a janela e vi que era a dupla de estranhas indo em direção ao dormitório dos meninos. Meu celular estava sem área, estou com medo e não tenho coragem de sair daqui. Voltei para a janela que me dava uma visão da torre. Logo vi os meninos entrarem e em seguida os esquisitos. Vou até a cozinha e pego uma boa xícara de café bem quentinho, engraçado como tudo aqui é pratico. O café está sempre quente, as camas sempre arrumadas, louças sempre lavadas, na cozinha tudo bem arrumado e limpo e nunca vi nenhum funcionário da limpeza. Um momento desses e eu pensando uma coisa dessas. Volto para meu quarto pois o sono acabou sendo mais forte que meu medo e minha curiosidade. Ao abrir a porta percebo que Megan não estava na cama e nem no banheiro. Essa vadia deve vadia deve ter ido atrás de algum garoto, pensei e logo ela entra no quarto com cara de sono e cai na cama sem olhar ou falar comigo. Deixei para lá e fui dormir. Me deitei e virei o rosto para Megan que parecia que não tinha saído. Logo uma curiosidade me veio em mente.” Será que os boatos que ela fica com garotas escondida é verdade?”. Pensando naquilo começo a imaginar coisas. Vejo ela vindo em minha direção sem falar nada, ela começa a acariciar meu rosto, passa uma de suas mãos pelo meu ombro descendo até meu abdômen e tira minha blusa calmamente. Ela me deita na cama e começa a beijar meu pescoço com carinho e aperta meus seios com as mãos. Desce sua mão direita mais um pouco e logo chega em minha calcinha.( sim, durmo apenas de calcinha e uma blusa comprida), ela começa com leves movimentos por cima do tecido. Desce sua boca até meu mamilo direito e sinto sua língua contorna-lo, ela começa a suga-lo com vontade me dando arrepios e me fazendo ficar contorcida na cama. Ela me olha com cara de safada e me dá um beijo com agilidade e sedução. Me entreguei por completa aquela ilusão. Depois de um longo beijo ela desse pelo meu pescoço e sinto um desconforto fazendo meu corpo ficar todo tremulo. Ela olha em meus olhos e fico apavorada. Seus olhos estavam vermelhos assim como seus lábios e então… acordo com alguém me sacudindo e vejo que é Anna.
- o que você tem?- disse ela vendo que estava abrindo o olhos.- ve se para de gritar e me deixa dormir você ta suando frio. Vai tomar um banho e volta a dormir.
- Se eu conseguir…- tentei rir mais não consegui. Achei melhor não incomoda-la com aquilo por enquanto fiquei na cama e olho no celular que marcava 4:56.- Já já começa o ano letivo e vou estar péssima para a primeira aula.- deitei novamente e apenas fechei os olhos até cair num sono sem pensamentos e sonhos.
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Learsi :D - deixa disso. sou amador. não se preocupe logo saberá minhas idéias. mais só para adiantar, um novo conto com tema incesto gay. sou tipo leitor frenetico, quando encontrei o blog romance gay passei tres noites viradas lendo. resultado li 7 contos. e aqui não está diferente. gosto de ler e quando me prendo numa história já bem avançada que foi o caso da sua lei até o ultimo ep postado. imagina eu lendo um livro de 500 paginas em menos de 24h? filo louco e viajo total. o mundo some e fico invisivel. a minha mãe ficava fula com isso e agora é meu marido por que só leio com fone no ultimo volume... espero que tenha gostado deste mais tarde tem mais 1 capitulo.
