Primeira vez como submisso e como GP

Um conto erótico de GP SUBMISSO FLORIPA
Categoria: Homossexual
Contém 1995 palavras
Data: 07/11/2014 04:51:51

Chamo-me Rafael e comecei a fazer programas há pouco tempo. Imagino que pelo título já devas ter percebido que não sou um garoto de programa comum. Desde adolescente sempre senti tesão em ler contos em que a narrativa envolvesse dominação, submissão, fetiches e, consequentemente, muita putaria. Depois de um tempo passei a procurar por filmes com esta temática e o tesão expressado por meu pau muito duro e meu cu piscando cheio de vida e vontade de ser preenchido me deixava claro que era isso que eu gostava: Sexo desbocado, fetiches diversos e alguém para colocar-me disciplina.

Sou de uma cidade do litoral de Santa Catarina e cresci com bastante liberdade, até porque sempre cumpri com minhas obrigações, fossem escolares ou em casa. Comecei a ter algum insucesso acadêmico apenas na universidade, mas não por falta de inteligência e sim por falta de vontade. Sempre achei aquele povo muito monótono. Eu já trabalhava na área que tinha escolhido para cursar e sempre tive muito sucesso, até hoje, e este sucesso sempre foi independente da minha faculdade. Esqueci de mencionar que mudei-me da tal cidade em que nasci e cresci para estudar na capital: a linda Floripa, com suas praias, baladas, dunas, lagoas e a famosa Beira-Mar, onde uma caminhada no fim da tarde sempre é uma boa pedida e pode proporcionar uma visão fantástica do pôr do sol.

Passei anos apenas estudando e trabalhando, mas trabalhando MUITO! Graças à isto eu desde cedo tive uma média salarial bastante superior ao salário de um profissional já graduado em situação inicial ou nem tão inicial assim. Mas, quanto mais a gente ganha, mais quer gastar. E foi isso o que aconteceu e levou-me à um descontrole financeiro que me tirou e ainda me tira o sono. Com as contas não parando de chegar e aumentando cada vez mais, vi-me sem saída. Em algum momento de caça e procura por putaria nas salas de bate-papo, imaginei como seria se eu fosse um garoto de programa. A ideia foi tomando forma na minha cabeça e não consegui mais parar de pensar nisso. Até que um dia tomei a decisão: eu iria tentar.

Acordei, liguei meu MacBook e acessei o Bate-Papo UOL. Usei o nick “$ Passivo de Programa”. Assim que conectou, uns dois ou três caras vieram conversar, nada muito promissor, logo nos cansamos todos e paramos de falar. Isso se repetiu por algum tempo, dias, sempre sem sucesso. Tinha certeza que era por falta de vontade minha, já que nem me esforçava muito, talvez por não querer realmente fazer isso. Outro problema foi o nick sem sal. Ninguém quer simplesmente um “passivo de programa”, caras passivos brotam do chão, dão em árvores (juro que o trocadilho não foi intencional), estão por toda parte. Garoto de programa de sucesso é ativo. E pauzudo. Quando me dei conta disso e percebi que tinha um pau de uns 16 ou 17 centímetros, vi que me daria mal e sucumbiria em dívidas e problemas sem solução. Era o fim de uma carreira, que nem tinha exatamente começado…

Não. Não poderia terminar assim, eu teria que dar certo, teria que achar uma alternativa. Fui tocar uma punheta. Precisava me aliviar e pensar. Procurei um filme.

Enquanto um coroa pauzudo metia sem dó no cu de um jovem submisso, eu me acabava de tesão batendo uma e enfiando um consolo no rabo. Que delícia deve ser ter um macho dominador eu pensava… Sim, eu ainda não tinha realizado este fetiche. Gozei. Gozei muito. E com o peito lambuzado com minha própria porra, o coração acelerado tentando voltar ao seu ritmo original e o cu piscando com o consolo ainda enterrado até o fundo, pensei o óbvio: isso vende. Putaria vende. Dominação, submissão, mijadas e outras fantasias poderiam ser um ótimo diferencial para meu novo “negócio”.

No dia seguinte entrei novamente na sala de bate-papo e desta vez estava disposto a tudo, iria divulgar meu trabalho já focado nas pessoas que curtem coisas diferentes. Deu certo. Um cara com o nick DomadorDPuto veio falar comigo. Expliquei a situação e acertamos os detalhes, ele não queria perder muito tempo no virtual apenas conversando, queria agir. Passei-lhe meu endereço e fui me arrumar. No horário combinado ouço uma batida na porta, ele não usou a campainha. Fui atendê-lo apenas de shorts e tênis com meia branca, como ele ordenou. Quando abri a porta, vi um homem alto, provavelmente em torno de 1,90m, com barba, olhos azuis, uns 85kg, 40 anos. Eu, com meus 1,78m e 70kg fiquei parecendo bem indefeso ao lado dele… Ele me olhou, entrou e apenas disse:

- Coloque uma dose de vodka num copo pra mim. Vou tomar banho.

Ok… - Eu disse meio sem jeito. Ele cravou seus olhos claros nos meus por uns instantes e entrou no banheiro. Senti meu rosto ficar vermelho e quente.

Servi a vodka, sentei-me na cama e esperei. Moro num estúdio, é apenas uma peça que serve de quarto e sala e tem também um banheiro e um mini espaço gourmet. Meu apê é bem legal.

Uns 10min depois ele sai do banheiro apenas de shorts... que visão. Estendo a vodka para ele. Ele pega, toma e me oferece, recusei e disse que não bebia. Ele não disse nada.

Quando terminou de beber, olhou para mim e ordenou:

- Tire o shorts e apoie as mãos na parede. - Obedeci.

Ele veio até mim, eu estava exatamente em frente à minha cama, com as mãos apoiadas na parede. O dominador, que se chama Marcos, sentou-se na cama e ficou me olhando. Estava a uns 30cm de distância. Marcos começou a alisar minha bunda bem devagar e suavemente, elogiou-a e quando eu menos esperava ele deu um tapa. Contraí a bunda mais pelo susto do que pela dor. Ele levantou-se encostou o corpo dele no meu, numa encoxada que me deixa de pau duro até hoje, e fala no meu ouvido:

- Fica paradinho aqui, putinho. Vou preparar uma coisa para você.

Dizendo isso, ele afastou-se, foi até sua mochila e tirou uma seringa, na hora gelei e tirei as mãos da parede. Ele mandou eu colocá-las de volta e me tranquilizou dizendo que iria apenas colocar lubrificante no meu rabo com aquela seringa, sem agulha, lógico. O vi enchendo a seringa com gel e se dirigindo novamente à mim.

- Abra bem as pernas e empina essa bunda pra mim. - Na mesma hora meu pau deu um pulo e ficou duro como uma rocha. Ele riu e disse que sabia que eu era uma putinha vadia que adorava ficar com a bunda empinada. Ele tinha razão.

Ele encostou a seringa no meu cu e foi forçando, enfiou inteira e mandou eu ficar parado. Foi apertando e introduzindo o gel, a medida que ele ia fazendo isso, ia puxando a seringa para fora. Comecei a gemer. Ele tirou toda a seringa e enfiou um dedo de uma vez, até o talo. Ao mesmo tempo, como uma reação automática, empinei mais a bunda e pisquei o cu. Ele curtiu e enfiou mais um dedo, sem pena. Ficou um tempo brincando com eles lá e eu só conseguia gemer e ver meu pau babar de tanto tesão. Até que de repente ele tira os dois dedos e ordena que eu me ajoelhe em sua frente. Assim que o fiz, ele tirou seu pau, que deveria medir uns 19cm, e deu para eu mamar. Que delícia sentir o gosto de um pau grande e grosso… Ele segurou minha cabeça e começou a puxar contra seu quadril, me fazendo engolir todo o seu pau. Fez isso algumas vezes, até eu engasgar. Depois mandou que eu me divertisse chupando o pau dele, as vezes ele segurava minha cabeça e dava uma metida forte. Eu adorava. Até que:

- Putinha, fica em pé. - Obedeci e assim que eu subi ele mandou eu abrir a boca e cuspiu nela, mandou eu engolir tudo.

Depois disso ele me mandou deitar na cama, de barriga para cima e pernas bem abertas, brincou mais com meu cu e chegou a enfiar 3 dedos. Eu estava com muito tesão. Ele, enquanto fazia os movimentos de vai e vem com os dedos no meu rabo, me perguntou se eu curtia ketamina. Eu já sabia o que era, tinha usado umas duas vezes na balada, era um pó que tinha que ser cheirado. A sensação é muito louca, mesmo. Disse que sim, então ele abriu sua mochila e tirou um vidrinho, desses vidrinhos de remédios injetáveis. Mais uma vez me assustei. Ele disse que era assim a forma original da ketamina, eu sabia disso, mas não tinha ideia de como usar naquela forma. Ele disse que uma ótima forma de usar seria colocando no reto, como ele fez com o gel. Topei. Ele pegou a quantidade certa e introduziu no meu rabo. Mandou eu esperar um pouco e foi usar um pouco de ketamina que ele tinha levado em pó.

Não demorou muito mais do que isso, as sensações da droga fazendo efeito chegaram com tudo. Eu parecia flutuar, fiquei com o corpo sensível, de um jeito bom. Ele viu que eu estava aéreo e veio para a cama, olhou nos meus olhos e perguntou se eu estava mesmo afim de ser a putinha submissa dele, não tive como negar. Fiz que sim com a cabeça e ele cuspiu na minha cara. Tirou uma corda nem sei de onde e amarrou meus punhos. Meu pau estava estourando e o dele também. Ele veio com tudo para cima de mim e enterrou o pau na minha garganta, fiquei sem ar, mas ele bombava sem dó. Tirava olhava na minha cara e cuspia. Eu não tinha nem como tentar reclamar, meu pau denunciava o quanto eu estava tendo tesão naquilo.

Marcos saiu de cima de mim abriu minhas pernas e de uma vez já enfiou 3 dedos. Me contorci de tesão. Meteu com força por um tempo e avisou que já estava enfiando o quarto dedo. Eu só rebolava e pedia mais. Ele então começou a enfiar o quinto dedo e foi forçando, abrindo cada uma das minhas pregas, girava, tirava, metia e eu com as mãos amarradas com o pau estourando. Até que ele tirou tudo. Pegou uma camisinha, encapou o pau e me virou de costas. Montou em mim, encostou no meu cuzinho, tapou minha boca e, numa estocada só, enfiou tudo. A outra mão segurava meu quadril forçando-o para cima, de encontro ao seu, fazendo com que toda a extensão daquela vara ficasse cravada em mim. Assim como pouco antes na boca, ele também bombou forte no meu rabo. Tirava todo e metia sem dó. Me puxou, me comeu de quatro na beirada da cama, me comeu em pé, de frango… Dava tapas na minha bunda e um pouco mais leves na cara, para não deixar vermelha demais. Me chamava de puta, vadia, cadela, viado… Eu só gemia. Até que, bastante tempo depois, ele anunciou que iria gozar. Tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha, veio gozar na minha cara. Delícia. Ele urrava e se contorcia. Eu nem podia tocar no meu pau, estava com as mãos amarradas. Quando ele terminou, desmontou em cima de mim e esperou se recuperar um pouco. Assim que se sentiu melhor me pegou pelo cabelo e me levou até o banheiro, me enfiou no box e mandou eu ajoelhar. Mijou no meu peito, cara e cuspiu muito. Eu achei que tinha acabado e que eu iria poder gozar ou ele já iria embora, mas eu estava enganado. Ele mandou eu esperar como estava, saiu pegou o celular e ligou para alguém. Ouvi ele dizendo para um cara que tinha um putinho à disposição dele, que ele teria uma hora para abusar e meter. Mas isso fica para outro conto.

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Obrigado por terem lido, deem um feedback, por favor! :)

Abraços, Rafa.

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Comentários

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Esperando a continuação. Muito bom!!!

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