Caso com a professora de psicologia

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Heterossexual
Contém 1820 palavras
Data: 07/11/2014 14:06:14

Se engana quem pensa que professoras não se interessam por alunos.

Como acadêmico do curso de psicologia, estou acostumado a conviver com mulheres (a maioria dos estudantes e das professoras são mulheres). Vivendo nesse meio, você acaba ficando muito mais perceptivo aos "jogos" que as mulheres fazem, as pequenas olhadas, os pequenos gestos, você começa a entender o que tudo isso significa, e lhes digo: Do momento que você aprender a entender o que as mulheres querem te dizer, você vai tê-las a seus pés (no bom sentido, pois elas também te colocam aos pés delas, é um jogo saudável).

Esta professora a qual tive um caso ministrava uma aula a qual eu não tinha muito interesse e, por isso, não me manifestava muito em sala de aula, não participava das discussões, não fazia muitas perguntas, não era muito presente. Mesmo assim, eu percebia que Márcia me dava uma atenção especial. Dava bom dia (para mim, especificamente), perguntava como estava, perguntava se os trabalhos estavam indo bem, se precisava de algum auxílio. E além disso, claro, as velhas e boas olhadas de canto de olho uma vez ou outra no intervalo etc.

Eu comecei a sacar isso nela e, como não tinha muito a perder, comecei a fazer o jogo dela, fazia com que ela percebesse que estava olhando para as pernas e seios dela (Deus, e que pernas e seios, a mulher estava nos seus 30-35 anos de idade e era uma delícia!). Ela tinha pernas fenomenais, super bem-feitas, se encaixavam lindamente nas calças jeans apertadas que ela não tinha vergonha alguma de usar, como algumas mulheres tem. Os seios estavam sempre apertados dentro da blusa, deixando bem marcado o volume deles (e que volume, por Deus!). Era uma mulher que sabia da sua gostosura e não tinha vergonha de se assumir como tal, ela era segura de si quanto a isso. Notei que ela tinha uma aliança de casamento no dedo, mas também notei que ela não tinha olheiras e nunca dizia estar cansada ou exausta, o que me levou a deduzir que ela não tinha filhos (pois se tivesse, provavelmente seriam pequenos e dariam trabalho, o que a deixaria cansada, hipótese essa que se confirmou na prática). Fiquei imaginando o desejo daquela mulher, julguei que o marido provavelmente era um coroa, ocupado demais com seu trabalho para satisfazer sua mulher. É triste ver uma mulher cheia de tesão sem ninguém para "auxilia-la" com essa situação.

Em uma das aulas, a qual tínhamos que aplicar um teste, acompanhei ela até a sala da coordenação para buscar os testes. No caminho, conversamos sobre a vida dela (notei, nas entrelinhas da fala dela, que todas as minhas hipóteses se confirmaram. Ela dizia que o marido não dava muito atenção pra ela porque era médico e a clínica dele estava sempre cheia, estava sempre ocupado e quando chegava em casa era para comer e dormir, ela realmente não tinha filhos e pelo flerte que estávamos nutrindo, sabia que ela queria algo).

- "E você? Não tem namorada?" - Me perguntou.

- "Não, isso não é pra mim". - Disse eu rindo.

Eu percebi a intenção dela com essa frase.

Entrando na sala, depois de pegar os manuais, folhas e livros e deposita-los sobre a mesa, para depois carrega-los até a sala de baixo, ela parou, se apoiou sob a pilha de livros e ficou me olhando, por alguns segundos, enquanto eu trabalhava.

Eu percebi isso, parei, e fiquei olhando pra ela por um tempo. Durou poucos segundos, mas pareceu uma eternidade.

No momento que ela ia abrir a boca para falar algo, a assistente do laboratório entrou, falando qualquer coisa que agora não me recordo. Acabou quebrando o clima, infelizmente. Continuamos a tarefa e levamos os livros e manuais para baixo, mas notei que ela começou a ficar mais próxima de mim (fisicamente falando), inclusive, na saída do laboratório, acabei por roçar nas coxas dela.

Agora ela estava se sentindo mais a vontade nas nossas conversas e, sempre que tínhamos de buscar algo no laboratório e íamos conversando, ela encostava a mão em mim, botava a mão no meu braço pra falar, ou então no meu ombro.

E assim acabamos por ficar mais próximos...

Num dia, a coordenação do curso acabou organizando uma palestra de última hora no auditório, os alunos foram todos para lá. Eu não estava informado disto e acabei indo para a sala, como sempre. Chegando lá, a sala estava vazia e a professora Márcia estava terminando de conversar com um aluna que acabou indo para a palestra, nos deixando sozinhos na sala.

- "Não tem aula hoje?" - Falei meio frio, sem saber do que estava acontecendo.

- "Pois é, não. A coordenação acabou adiando a palestra pra hoje" - Falou ela, em meio a sorrisos tímidos enquanto guardava seu material.

- "Porra", - falei virando os olhos. "Não tô com saco para palestra hoje".

Ela terminou de guardar seu material e, repousando a mão sobre eles, me olhou por alguns segundos, de cabeça baixa e disse:

- "E o que você quer fazer?".

Nesse momento, eu que sei que com mulheres o elemento chave é a ousadia, fui até seu encontro e a agarrei pelas pernas, tirando ela do chão e pressionando-a contra o quadro negro enquanto a beijava lascivamente, fazendo com que seus óculos quase caíssem do rosto, deixando sua respiração ofegante (de medo de algum outro aluno entrar na sala e de tesão). Eu apertava suas coxas e bunda com força, querendo arrancar sua calça. Comecei a simular a penetração, e ela retribuiu, rebolando sobre o meu pau e gemendo dentro da minha boca. Eu podia sentir a vibração do seu gemido dentro de mim, de tão forte que era.

De súbito, ela tomou consciência da situação e me afastou.

- "Para." - Disse ela, em meio a ofegância.

Eu ri, num tom sarcástico de quem não está nem aí, peguei minha mochila e disse que iria fumar um cigarro.

No corredor, enquanto desfrutava de minha dose de nicotina, percebi que ela ficou dentro da sala por uns dois minutos até que veio até a porta, deu um sorriso safado e se encostou na mesa que fica de frente pra porta, me olhando e rindo pra si mesma do que tinha acabado de fazer. Até que o sorriso sumiu e ela me olhou sério, como quem pede mais. Joguei o cigarro fora, entrei na sala e ela começou a me evitar, falando que estávamos em público, isso e aquilo. Eu segurei-a pela cintura, girei-a e fechei a porta enquanto empurrava seu corpo; nisso, voltamos a nos amassar até que comecei a passar a mão em seus seios, coxas, bunda, boceta, enfim, tudo. Ela deixava, até que desabotoei um botão de sua calça, ela tentou prender minha mão, mas eu resistia e ela acabava cedendo, desci seu zíper bem devagar e comecei a movimentar meus dedos de leve, até perceber a aspereza da pela da virilha em decorrência do pelo totalmente aparado, num movimento só, enfiei a mão de vez dentro de sua calcinha e comecei a massagear nua boceta, ela gemou e respirou tão forte, tal como uma menina virgem que acaba de gozar, continuamos a nos beijar, até que enfiei um dedo dentro dela, enquanto escutava ela gemer e morder minha orelha e pescoço. Dois dedos, ela já rebolava e gemia olhando nos meus olhos...Até que escutamos um barulho súbito, de gente conversando. Eram os alunos voltando da palestra que já tinha acabado! O tempo passou tão rápido que mal percebemos, nunca vi duas pessoas se moverem tão rápido. Ela para encaixar a roupa, eu para fingir que fazendo qualquer outra coisa se não amassar minha professora. No fim, ninguém percebeu...

Ainda tínhamos meia hora de aula que foi utilizada para falar sobre a prova que viria e os trabalhos para entregar, quando a turma foi liberada e voltamos a ficar a sós, ela me convidou para ir a casa dela.

Chegando lá, percebi que ela ficou mais solta, o que é óbvio, imagine a tensão de ficar com um aluno dentro da sala de aula de universidade. Sua carreira inteira está em risco. Assim que entramos pela porta, ela me empurrou na parede e começou a me beijar e tirar meu cinto. Nisso ela se ajoelhou e começou a chupar meu pau! O melhor é que ela não fazia isso "por protocolo", ela realmente gostava. Parecia muito com a garota desse vídeo: http://www.xvideos.com/videogirl_gives_blowjob_and_swallows_cumshot

Ela me olhava com cara de safada enquanto chupava, eu segurava seu cabelo e fazia ela engasgar com meu pau. E ela adorava! Há tempos que não tinha uma transa assim, presumo.

Ela parou de me chupar, eu tornei a me vestir e fomos até a sala de estar, eu a segurava por trás e, enquanto ela roçava suas coxas e bunda no meu pau, por cima da calça, eu lambia seu pescoço e mordia sua orelha. Nisso, sentei no sofá e tirei sua calça com os dentes, deixando a mostra aquelas pernas que, como já comentei, eram fenomenais.

Ela sentou em cima de mim e eu arranquei sua blusa, caindo de boca naqueles seios redondos e maravilhosos, depois de deixa-la bem molhada, coloquei-a de costas no sofá e tirei sua calcinha, ela com seu sapato "teen", como uma adolescente madura. Lambi sua boceta, enfiando os dedos dentro dela, até ela gozar, ela apertava meu cabelo e me pressionava contra seu sexo. Depois, eu tornei a sentar no sofá e ela subiu em cima de mim, foi só aí que comecei a meter nela, ela me olhando de cima, com cara de alguém que estava de férias e agora está voltando a toda, um olhar de desafio, provocativo. Comecei a estapear a bunda dela enquanto a comia, fazendo ela gemer de tesão, ela mordia meu pescoço, minha orelha, minha boca, tudo. Estava louca! Até que ela saiu de cima, deitou de quatro e disse: "Vem".

Eu fui com toda força; o sofá mal ficava na mesma posição, ela se apoiava com as duas mãos sobre o encosto do sofá, olhando para trás enquanto eu estava louco de tesão escutando o gemido daquela mulher maravilhosa. Eu puxava seu cabelo, batia na sua bunda, apertava seus seios, tudo! Até que puxei ela e comecei a comê-la nessa posição, com suas costas quentes encostando em meu peito, com o cheiro de seu pescoço no meu nariz, com o gosto da sua pele na minha língua. Depois a coloquei com as costas no sofá e comecei a comê-la assim, toda a transa demorou pra mais de uma hora, até que enchi sua boceta de gozo. Fiquei lambendo seu corpo, sua barriga, seus seios, de cima a baixo, ela estava muito sensível e gemia toda hora.

Até que terminamos, ela foi tomar banho e eu voltei para a universidade, que ficava perto, pegar meu carro...

Ocorreram outros transas, mas isso fica para depois.

Até mais, espero que tenham gostado e gozado!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Arthur_Psy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários