Apaixonei-me por meu filho (parte 5) - FINAL

Um conto erótico de Andrew Keds
Categoria: Homossexual
Contém 4683 palavras
Data: 01/11/2014 18:46:40

Oi, pessoal! Obrigado pelos comentários durante esse tempo em que estive postando este conto aqui. Fico triste por ter demorado tanto para postar a última parte, mas estive completamente sem tempo. Não sei se continuo a postar contos aqui; de qualquer forma, foi maravilhoso tê-los sempre comentando... Isso foi um grande diferencial!

Pra quem quiser, pode falar comigo pelo e-mail andrekeda@gmail.com . Só peço que somente maiores de idade me escrevam, mesmo porque esse site é só pra maiores e, se você for menor, sai correndo que aqui não é lugar pra você!!! Abraços e fiquem com Deus!

_________________________________________________________________

A partir daquela noite, eu e Rodrigo passáramos a experimentar certa liberdade sexual que eu, particularmente, nunca havia experenciado com nenhum dos meus anteriores parceiros sexuais. Andávamos nus pela casa durante a noite e parte da manhã (antes de abrir a janela do apartamento, é claro) e não raras eram as vezes em que nos flagrávamos com os pênis eretos, apontando para o alto. Nessas horas, nos engalfinhávamos na cama e, com frequência, terminávamos nos tocando mutuamente: eu lhe batia bronhas memoráveis, e me deliciava em vê-lo gemer todas as vezes em que o levava a ejacular em minhas próprias mãos. O sexo anal era ainda um tabu para nós. Vez ou outra, Rodrigo me cavalgava (com carinho, com amor...), mas ele costumava se esquivar de mim toda vez que eu sugeria em tocá-lo por trás. Cheguei ao momento de desistir de um sexo mais íntimo, mas a masturbação mútua e os intermináveis “sessenta e nove” já eram suficientes para mim.

Mas era óbvio que a liberdade sexual era um pouco restrita ao nosso bom senso, também. Não queríamos que ninguém desconfiasse do nosso relacionamento, de maneira que resolvemos deixar para ter nossos momentos de amor á noite. Durante o dia, até para que Rodrigo aproveitasse suas férias, deixei que ele fosse todos os dias à casa de Álvaro. Não sei como aquela amizade entre Rodrigo e Pedro havia se tornado tão forte, mas meu filho começou a passar os dias inteiros com seu mais novo amigo. Achava aquilo um pouco estranho, porém, estava feliz com o fato de que, apesar dos pesares, Rodrigo estava se soltando mais, e aproveitando o tempo livre das férias para fazer novas amizades. De uma maneira ou de outra, isso me permitia esquecer o teor incestuoso de nossa relação: éramos pai e filho que transávamos e sentíamos algo especial um pelo outro; todavia, Rodrigo não era mais um beberrão dependente de mim. Uma vez, inclusive, lhe perguntei o que ele fazia lá, com Pedro. Ele me disse que jogava videogame, às vezes eles iam à Redenção tomar um chimarrão, ou só jogar papo fora, mesmo.

- Tá com ciúmes de novo, pai? – perguntou Rodrigo.

“Não, filho”, assenti negativamente com a cabeça. No fundo, no fundo, preferia que ele e eu passássemos os dias inteiros juntos... Mas só no fundo. As aparências sugeriam que eu e ele tínhamos uma relação normal. Ainda bem.

Pois uma semana se passou desde aquele primeiro encontro na casa de Álvaro. Lembro-me disso porque foi exatamente uma semana depois daquele encontro (uma semana que, aliás, Rodrigo passou a frequentar diariamente a casa de Álvaro; e uma semana que nós aceitamos pacificamente nosso relacionamento incestuoso). Naquela segunda-feira à noite, Rodrigo chegou em casa às cinco da tarde, meio suado, meio cansado, e, sentando-se no sofá, me fez um pedido:

- Pai, olha só: o Pedro e o tio dele estão planejando uma viagem pra Santa Catarina. O que você acha de a gente ir com eles? A gente vai de carro, sabe? E, olha só, eles é que nos convidaram. A gente vai quarta-feira.

- A gente “vai”? Como assim? E quando que eles te convidaram pra essa viagem? Por que não ME convidaram, ou melhor, fizeram o pedido pra mim?

- Na verdade, eles me convidaram ontem – disse Rodrigo -. Pensei que você fosse curtir a ideia...

Olhei para o rosto desapontado de Rodrigo. Percebi que havia utilizado um tom autoritário, de quem não estava satisfeito com os rumos da situação. Tentei consertar.

- Tudo bem, Rodrigo. Eu gostei da ideia... Podemos ir, sim. Mas deixa eu falar com o Álvaro, primeiro.

Liguei para Álvaro. Não sei se, na realidade, havia gostado tanto da ideia de passar algum tempo longe de Rodrigo. Estávamos aproveitando tanto nossa liberdade sexual que me apavorava saber que, estando perto de outras pessoas, tivéssemos que parar de manter nossos encontros íntimos.

- Álvaro, tudo bem?

- Cara, que surpresa, mano! Tô bem. E, você, tudo ok? O Rodrigo te contou do convite que fizemos pra ele?

- Pois é, pois é... Sim. Mas podia ter feito pra mim diretamente, né? Mas tudo bem. Me explica uma coisa: a gente vai de carro... a casa é de quem? Ou é hotel?

- Meu, não se preocupa, viu? Eu tenho carro, eu também já havia alugado uma casa na praia... Basta que você pegue suas coisas e as do Rodrigo e nos acompanhe. Se quiser, a gente pode alternar durante a viagem de carro... Enfim, é um convite de coração.

“Convite de coração...”, concatenei. Não queria estreitar laços com alguém que já havia sido meu antigo parceiro sexual, todavia percebi que, realmente, ele estivesse me convidando de todo o coração, sem segundas intenções. Resolvi aceitar o convite.

- Tudo bem, então. Ainda estou achando estranho que tudo isso tenha ocorrido tão de repente. Nem sabia que você costumava alugar casa de praia e tudo, mas tudo bem. A viagem fica pra quando? Quarta-feira, mesmo?

- Quarta às quatro da manhã. É meio cedo, mas vocês podem ir lá pra casa. E, olha, eu aluguei essa casa de praia só pra dizer que eu não tive férias. Agora com meu sobrinho aqui em casa... Vai ser bom, meu. Tenha certeza! Conto contigo, então?

- Conta – arrematei. Resolvi dar um voto de confiança a Álvaro. Quem sabe a viagem seria realmente interessante?

Terça-feira à noite, eu e Rodrigo arrumamos nossas malas (Sabendo que ficaríamos uma semana na praia, levamos tão somente o necessário. Os dias estavam exageradamente quentes, e imaginei que não necessitaríamos de trajes muito formais. Uma meia dúzia de regatas, camisetas, cuecas e bermudas estavam mais do que bom) e, de ônibus, nos dirigimos à casa de Álvaro. A distância era relativamente curta, e iríamos viajar com o carro de meu ex até Santa Catarina. Dei uma última conferida no relógio e toquei a campainha.

Álvaro e Pedro nos receberam efusivamente. Era onze horas da noite e o sono já me tomava, mas percebi que a companhia não seria de todo mal. Os maus presságios que eu havia pressentido eram, na verdade, ilusórios. Álvaro sempre fora um cara super de boa, e seu sobrinho (que antes me dera uma pequena má impressão) se mostrara tão educado e elegante quanto seu tio. Não sei se pelo calor ou outro motivo qualquer, acabei cochilando no sofá da sala e, somente às três e meia da madrugada, acordei com o barulho dos meninos, que já desciam as escadas do apartamento levando as bagagens para o carro. A viagem seria longa, pensei. E que viagem.

Acabei sendo a última pessoa a entrar no carro. Fiquei responsável de fechar as portas da casa, e arrumei as bagagens no porta-malas. Pois minha primeira pequena surpresa da viagem aconteceu exatamente quando me sentei ao lado do motorista. Olhando para o lado e para trás, percebi que todos estavam bem à vontade, inclusive meu filho: todos, exceto eu, trajavam somente shorts, e permaneceram de peito, pernas e braços desnudos. Achei engraçado o fato de que eles haviam trocado de roupas sem eu mesmo ver. Os shorts eram curtos e, incrivelmente, os meninos e Álvaro estavam bem peludos. Eu já sabia que meu filho havia herdado de mim os genes de “pelos” pelo corpo, mas não sabia que Pedro também era peludinho no torso (bem mais do que meu filho, diga-se de passagem). Álvaro estava só de shorts, que alcançavam metade de suas coxas e, para meu deslumbre, era a primeira vez que eu o via ao natural, sem nada depilado. Aqueles pelos que recobriam seu peito haviam crescido abundantemente desde a última depilação, e ele nunca me parecera tão sexy. Senti meu membro crescendo dentro da bermuda (eu vestia bermuda de sarja e uma camiseta bem comportada) só pela sugestão de estar dentro do carro com um monte de homens seminus ao meu lado. Estava evidentemente perturbado. Resolvi não falar nada. De uma maneira ou de outra, parecia que estávamos todos indo para um colônia gay e eu adorava tudo aquilo.

A viagem transcorreu calmamente. Rodrigo e Pedro, cada um no seu 3DS, pareciam compenetrados no jogo, e de vez em quando trocavam uma palavra. Álvaro, por sua vez, estava calado, dirigindo com atenção. Coloquei meu fone de ouvido e pus uma playlist de rock alternativo, tentando me embalar pelas melodias aguadas enquanto observava a paisagem. Lá pelo meio do percurso, paramos no acostamento e comemos o lanche que eu havia preparado antes de sair. Era engraçada a figura que mostrávamos: um bando de homens, exceto eu, quase pelados, comendo sanduíche de presunto e queijo. Ri comigo mesmo e voltei para o carro. Era minha vez de dirigir.

Quando ligamos o ar-condicionado do carro para afastar o calor, percebi que os guris todos pegaram no sono. Mas algo, em especial, me incomodou: Rodrigo foi deixando sua cabeça cair para o lado até se encostar-se ao tronco de Pedro. A visão era extremamente sensual, mas era meu filho quem jazia lá atrás! Mesmo que não houvesse nenhuma insinuação de que algo a mais ocorria ali, me incomodei em vê-lo tão perto de outra pessoa. Certo ciúme me percorreu. Resolvi olhar para frente, e não ficar toda hora fitando o retrovisor. Além do mais, Álvaro estava ressonando do meu lado, e eu havia ficado todo abobado com aquela visão... Quando estávamos chegando perto da cidade em que iríamos ficar, acordei levemente Álvaro para ele me dar as direções. Já era tarde da noite (havíamos pegado um congestionamento colossal), e estava com certo medo de me perder naquela cidadezinha litorânea. Álvaro pediu para parar, pegou a direção e nos guiou a casinha simples, mas aconchegante que ele havia alugado. A casa alugada era pequena: entre outras casas de porte também não tão vistoso, ela ficava em lugar bastante privilegiado. Da janela, era possível enxergar parte do mar e, embora a temperatura estivesse quente, a posição da casa em relação ao oceano fazia com que, naquele final de tarde, um vento quase frio refrescasse um pouco o suor que já havia tomado nossos corpos.

Após deixarmos nossas bagagens na casa, fomos à praia. Já era tardezinha, mas os garotos resolveram entrar na água. A praia em si já estava meio vazia, reflexo do caráter interiorano daquela parte do litoral, em especial. Álvaro e eu, enquanto observávamos o raro movimento dos litorâneos e a brincadeira quase infantil de meu filho e seu sobrinho, deitamo-nos na areia. O vento rajando, o sol se pondo. Estávamos cansados, mas deslumbrados.

- Quem diria que um dia a gente ia ficar de paizão, cuidando desses garotos? – disse Álvaro.

- Quem diria você!! – brinquei -. Eu sempre tive filho. Você que nunca, provavelmente, imaginou que teria um um dia.

Álvaro me olhou, misterioso...

- É mesmo... Mas sabe que estou curtindo bastante a ideia?

À noite, ao chegarmos em casa, logo após uma rápida ducha e um jantarzinho feito na hora, feito com o que havíamos comprado (não tínhamos tempo de ir ao mercado), percebi a cara de sono dos garotos. Resolvemos, então, fazer a separação dos quartos. Uma vez que a casa possuía um quarto e uma sala, pensei que eu e Rodrigo poderíamos dormir na sala, na condição de visitantes, enquanto Álvaro e seu sobrinho ficariam juntos, à noite.

- Ah, pai... Não precisa. Deixa a gente, eu e o Pedro dormir na sala juntos. Vocês podem a passar noite sozinhos, lá no quarto. Depois... a gente vai querer ver TV.

Olhei para Álvaro.

- Deixa eles sozinhos. Sério. A gente se ajeita lá no quarto.

Achei aquilo meio estranho, mas resolvi assentir. Observei os garotos arrumando o colchão na sala, e me dirigi ao quarto onde dormiria. Logo que cheguei, Álvaro se precipitou atrás de mim e fechou a porta.

- Gosto de um pouco de privacidade -ele justificou.

Álvaro, para minha surpresa, estava nu. Já havia alguns anos que eu não o via, mas ele permanecia lindo como sempre (com o adicional, agora, de que havia deixado seus pelos crescerem naturalmente e atingirem o tamanho devido. Ele sabia que eu sempre fora amante de pelos. Será que havia os deixado crescer por mim?). Devo ter soluçado na hora... não me lembro. Estava agora hipnotizado pelo pau que jazia semiereto – como se para me provocar – embaixo de um imenso matagal e em cima de suas bolas quentes e pesadas. Senti um ímpeto enorme de tocá-lo, porém lembrei-me de meu filho... lembrei-me do fim do nosso relacionamento.

- Não dá pra pôr uma cueca, não? – solucei em seu ouvido.

- Você não gosta? – ele rebateu.

“Claro que gosto”, tive vontade de gritar. Mas não posso.

Timidamente, troquei de roupa. Não havia trazido pijama, mas possuía várias camisetas e alguns shorts. Vesti o traje completo e deitei-me ao seu lado. Álvaro ria.

- Desde quando você se tornou tão carola? A gente costumava ficar o dia inteiro pelado. Virei pai sério agora?

Fechei meus olhos, para não cair em tentação. Álvaro, então, pegou lentamente minha mão direita e guiou-a ao seu peito. Naquele momento, minha mão tocava-lhe os pelos do torso. Carinhosamente, ele levou-a ao seu umbigo, ao púbis e, por fim, ao seu membro, naquele momento pulsante e completamente duro. Tive vontade de massagea-lo, mas, mais uma vez, retirei-o rapidamente. Decepcionado, Álvaro debruçou-se sobre mim e disse:

- Espera até amanhã pra ver sua carolice ainda dura.

Não entendi o que ele quis dizer, mas resolvi virar para o lado. Dormi durante algumas horas um sono sobressaltado e cuidei-me para que ele não percebesse o estado de minha verga.

Às quatro da manhã, acordei com vontade de mijar. Como precisava passar pela sala para ir ao banheiro, aproveitei para dar uma olhada nos garotos, apesar da pouca luz. Pedro e Rodrigo dormiam quase de conchinha, de tão pertos, mas não chegavam a se tocar. Rodrigo , sem nenhum lençol, vestia unicamente uma cueca. O garoto estava se tornando mais desinibido... O que me assustou, porém, fora o fato de que Pedro parecia estar nu. Seus pênis e testículos estavam tapados pelo lençol, mas a bunda peluda estava à mostra. Fiquei irritado com aquela visão. Meu filho e outro garoto dormindo praticamente nus no mesmo colchão? Corri para o banheiro. Queria entender os sentimentos contraditórios que haviam me invadido desde o início daquela viagem. Acabei me masturbando. Quando observei o sêmen escorrendo pela minha mão, lavei-a quase chorando e voltei para o quarto. Não dormi mais nem um segundo.

No dia seguinte, levantamos todos de manhã bem cedo. A raiva e angústia da noite já havia passado e Álvaro prometeu de nos levar a uma praia bastante especial, distante só uma hora da casa. Tomamos café e fomos. Confesso que, depois de tudo aquilo, estava até bem animado. Precisava me amorenar um pouco, e passar o dia perto da areia da praia e do mar me deixava esperançoso. Durante a viagem, acabei pegando no sono. Só acordei quando o carro já estava estacionado e os garotos saíram do carro.

De repente percebi um movimento estranho. Quando saí do carro, todos os meninos estavam tirando as calças. De uma hora para outra, exceto eu, todos estavam totalmente nus, como vieram ao mundo. Senti meu rosto se afoguear na hora e, autoritário, quase gritei:

- O que é isso? Alguém me explica?

- A gente está numa praia de nudismo! – disse Rodrigo, exultante.

- E vocês não me contaram nada? Quer dizer, vocês já sabiam que a gente vinha pra cá?

Com uma risadinha matreira nos lábios, os três acenaram com a cabeça. Pois é... eu havia perdido toda a minha autoridade. Aprontaram tudo e não me contaram nada? Resolvi entrar do carro, respirar um pouco e pensar. Naquele momento, a visão dos três desnudos nem me excitava.

- Pai... – disse Rodrigo -. Desculpa aí! Por favor. Vamos entrar. Vai ser divertido, sério!

Ao ver a face suplicosa de Rodrigo, decidi por sair do carro. Estava ainda bravo. Poderia até entrar na praia, mas não iria tirar minha roupa. Não queria que Rodrigo também andasse por aí todo pelado, mas... tudo bem. Ele era praticamente maior de idade. Tirei, dessa forma, só minha camiseta e, ainda trajando shorts de praia e cueca, acompanhei os três pela local. Durante o percurso, tentei não mirar nos pênis dos garotos. Embora estivesse excitado pela situação (não posso negar), resolvi jogar minha atenção para outras coisas que estivessem no meio do caminho. Como as barangas com seios caídos que passavam por nós. Visivelmente, homens e mulheres, independentemente do sexo, pareciam impressionados com aquela família composta só por homens e, provavelmente, todos bem dotados. Os dois garotos, então, resolveram correr pela praia, sozinhos. Pedi para Rodrigo carregar bem seu celular. Se eu ligasse, era para os dois atenderem e nos encontrarem na frente do carro.

Naquele momento, estávamos eu e Álvaro, andando juntos pela praia. Por incrível que pareça, eu estava calmo. Sempre evitei praias de nudismo, por imaginar que meu “amigo” não se comportaria bem, diante da visão de belas beldades, mas, até agora, só havia avistado mulheres gordas e velhos de pintos pequenos. Porém, comecei a perceber que certas mulheres passaram a nos olhar com um olhar, de certa forma, indignado. Achei estranho tal situação (seria homofobia?)... Todavia, Álvaro tocou em meu ombro e, já apercebido da situação, resolvi olhar para baixo e confirmei o caso. Álvaro estava com o pênis semiereto (não totalmente duro, sabia que quando isso acontecia a ponta de sua glande era capaz de tocar seu umbigo), mas a visão que ostentava poderia, facilmente, dar a impressão de que seu pau estava no auge de excitação: apontando para frente, meio cheio, com as veias saltando. Era um pênis guloso e senti vontade comê-lo naquele momento.

Um fiscal da praia aproximou-se sorrateiramente de nós:

- Olha, vou pedir pra você abaixe seu amigo aí. Embora isso possa acontecer, a gente não pode aceitar esse tipo de coisa. Te dou uma dica: vai ali no mar. Você vai ficar mole na hora.

Aceitamos a sugestão do fiscal. Álvaro e eu entramos na água. Logo, ele havia me dito que seu pau estava no tamanho normal. Resolvemos sentar na areia, perto do mar.

- Como você deixar isso acontecer? Nessa praia só tem baranga e gente feia.

- Pois é... – começou Álvaro. Quando você está com o passarinho solto, ele sente vontade de voar, não? Se você estivesse pelado, gozava na hora sem nem tocar no meu pau.

Naquela hora, meu pau deu sinais de vida. Se antes até cogitei ficar nu, preferi não fazer isso, e dar na pinta que também estava excitado. Resolvemos nos levantar, então, e continuamos a andar pela praia. Mas dessa vez um bando de homens sarados, fortes e levemente peludos passou por nós, nos dando uma olhada de tirar o fôlego. De repente, Álvaro parecia um cachorrinho ladrando por atenção. Os caras nos olhavam e nós olhávamos os caras. Uma química rolou entre nós.

Foi quando o fiscal apareceu de novo. Não havia percebido, mas Álvaro estava com o pau quase babando. Duro de verdade, tocando seu umbigo.

- Olha, vou ter que pedir pra você sair daqui. É a segunda vez que eu te pego... nesse estado. Por favor.

Álvaro, sutilmente, acenou com a cabeça, concordando. Pediu para ir na água se acalmar e o fiscal o permitiu. Logo depois de ele já estar em seu estado normal, fomos ao carro. Liguei para Rodrigo.

- Rodrigo, já temos que ir.

- Mas já? Por quê?

- Depois te conto. Só vem.

Álvaro entrou no carro, vestiu o shorts e olhou diretamente em meus olhos. Depois de poucos segundos bem sérios, começamos a rir, rememorando-nos da cara do fiscal e das mulheres barrigudas. Hilário! Foi nesse clima de risadas e descontração que Rodrigo e Pedro, ainda nus, entraram dentro do carro. Enquanto eles se vestiam, Rodrigo me perguntou:

- O que aconteceu pra gente sair tão cedo? Não é nem meio dia!

- Sabe o que é? O tio do Pedro não conseguiu segurar o passarinho dele dentro da gaiola. Ela quis voar...

De repente estávamos todos nós rindo. E foi assim que voltamos pra casa.

Ao chegar na casa da praia, depois de estacionado o carro e guardados nossos pertences, Álvaro parou, esboçando certo sorriso, e perguntou a todos nós:

- Por que a gente não continua a praia de nudismo aqui dentro de casa? Se nosso passarinho quiser voar, não vai ter ninguém pra incomodar!

Os dois garotos gritaram na hora: “Eu topo”. Fiquei estarrecido com a situação. Na verdade, comecei a perceber que havia ali algum tipo de jogo... E eu não queria ser o bobo do momento. Esperei, então, os garotos tirarem toda a roupa. Álvaro, Pedro e Rodrigo estavam nus. Eu ainda trajava shorts e cuecas.

- Não vai ficar “à vontade”, pai? Mostra de quem eu herdei o pauzão.

Se antes eu estava um pouco constrangido, resolvi perder toda a timidez e tirei toda a roupa. Quando fomos pra sala, sentei bem no canto do sofá. Escrutinei com meu olhar cada um dos rapazes ali. Que eles percebessem que eu estava comendo cada um com meus olhos! O silêncio era devastador. Embora todos tivessem aceitado a “brincadeira” com gargalhadas, dava pra ver que ninguém sabia lidar com a nudez alheia.

Rodrigo estava tapando com ambas as mãos sua nudez. Sentado na poltrona, ao lado de Pedro, ele não parecia à vontade com a situação. Parecia querer esmagar seu pênis, como se para não mostrar o quanto excitado estava. Ao seu lado, Álvaro jazia de pernas abertas; não dizia nada, não nos olhava. Mas era possível perceber que seu pênis estava meia-bomba. Era um membro bonito: longo, cheio... bastante semelhante ao de seu tio. Era impressionante o quanto era bonito nu: mais velho do meu filho, era também mais másculo, mais peludo... De todos nós, possuía o corpo mais esbelto, embora meu filho também fosse bastante musculoso. Era a primeira vez que eu o enxergava com olhos famintos, mas não percebi se ele havia percebido o quanto ele estava me excitando. Por fim, ao meu lado, observei Álvaro. Como havia previsto, ele ficara duro. Completamente duro. Sem vergonha alguma na cara. Eu, obviamente, também já estava excitado. Duro, duro, duro. Ainda mais com sua coxa peluda encostando-se à minha.

- E daí? O que a gente faz? – perguntou Pedro.

- Ah... a gente fica normal, como se estivesse na praia. – disse Álvaro.

- Ah é? Duro do jeito que a gente está? Olha o estado em que você me deixou, filho da puta! – falei para Álvaro, apontando para meu pênis.

Percebi que os meninos abriram os olhos, despertos da mesmice em que estavam. Tanto eu como Álvaro estávamos duríssimos, e sem timidez alguma de nos mostrarmos. O único ali que eu não sabia se era ou não gay era Pedro, mas independente disso, sabia que a festa havia começado. E eu não estava preparado pra isso. Quando olhei pra frente, meu filho já tinha tirado suas mãos de cima de seu pênis, e pude vê-lo erguido majestosamente. E para minha grande surpresa, Pedro também estava excitado: de meia bomba, seu pau finalmente se ergueu em nossa direção.

- Olha só. Tive uma ideia – começou Álvaro. – Por que a gente não mede nossos paus e o maior escolhe como acabar com essas ereções. Não dá pra ficar o dia inteiro de pau duro, né?

Filho da mãe! Ele sabia que tinha o maior pau de todos, mas, de qualquer forma, só medindo pra saber as medidas exatas.

- Topamos – falamos todos juntos.

- Eu sou o árbitro, então! – disse. Queria me divertir também. Peguei uma fita métrica que sempre carregava comigo na bolsa, e me postei em frente de Pedro. Ele seria o primeiro.

Coloquei-me de joelhos e peguei seu pênis em minha mão. No mesmo momento, Pedro engoliu saliva. O pênis dele era grosso, cheio. Aproveitei o momento passando lentamente meus dedos pela glande do membro. Com a fita, pousei minhas mãos no emaranhado de pelos púbicos negros que cercavam seu pau e medi o tamanho do membro. 15 cm. Não muito grande, mas a grossura dava-nos a impressão de ser maior. Para terminar, puxei seu prepúcio para trás, só para contemplar sua cabeçorra. No mesmo momento, ele gemeu.

- Mais rápido. – disse Álvaro.

O próximo foi meu filho. Repeti o procedimento. Já conhecia aquele pau com a palma da minha mão, mas meu membro latejava de tesão só de envolvê-lo de novo. 16 cm. Um pouco maior do que o de Pedro. Por último, medi o de Álvaro. Eu sabia que não tinha volta. Aquele era o maior. Nem perdi meu tempo. 21 cm. Era um monstro.

Deixei que ele medisse meu pênis. Era delicioso sentir sua mão envolvendo-o novamente. Talvez ele até tivesse crescido em sua mão. Mas o veredicto foi final: 18 cm. Quem escolheria o que fazer pra aplacar a ereção era Álvaro.

Álvaro fez sua cara mais sem vergonha, como se estivesse decidindo qual bizarrice ia pedir. Depois de alguns segundos, disse:

- Eu quero que o Pedro te chupe, enquanto seu filho me chupa.

Droga! Achei que fosse comer meu filho, mas ele acabou se decidindo por algo totalmente inusitado. Pedro se aproximou de mim. Resolvi sentar. Estava de frente para ele, como num espetáculo. Pedro pegou meu membro latejante e começou a masturbá-lo devagarinho... Puxava meu prepúcio para frente e para trás. Era quase como um embalo. De repente, depois de brincar um pouco com ele, pôs em sua boca e mordiscou-o levemente, como se descobrindo seu sabor. Ainda não havia encontrado o ritmo certo para me dar prazer, mas fiquei estonteado com os movimentos que sua língua fazia em mim para saborear o meu pênis. Enquanto isso, observei Álvaro. Meu filho era um chupador profissional! Não sei se gostei de vê-lo chupando outro homem, mas orgulhei-me de saber que fora eu quem lhe ensinara a dar prazer para rapazes. Álvaro virava a cabeça, gemia alto... Eu sabia que ele não estava fingindo: reconhecia de longe seus gemidos falsos dos verdadeiros. Percebi também que Rodrigo brincava com o peito de Álvaro, afagando os pelos longos, negros e vastos que ocuparam aquele antes torso depilado. Então não era só eu que gostava dos peludos....

De repente, porém, Pedro aumentou o ritmo e gemi altíssimo, como se meu pênis estivesse dentro do cu de alguém. Coloquei minhas mãos sobre sua cabeça, incitando-o a aumentar de velocidade e quase retirei-o de sua boca para terminar em minha mão. Vi na hora que Rodrigo e Álvaro me olhavam excitados, com as línguas emudecendo seus lábios. Fazia tempo que não sentia tanto prazer. Foi quando, após algumas estocadas em sua boca, senti meu sêmen saindo. Ao tentar tirá-lo de sua boca, Pedro abocanhou com mais força meu membro e chupou cada líquido que saía da ponta de minha glande. Meu pau foi diminuindo de tamanho em sua boca e se tornando flácido. Deixei-o brincar com ele mais um pouco e desabei, cansado e suado, no chão da sala. Ao olhar para o lado, vi que Álvaro estava todo lambuzado de seu próprio esperma. Estávamos ambos fatigados, mas me senti inteiramente satisfeito.

Pois, na minha frente, estavam Rodrigo e Álvaro transando. Rodrigo, o ativo. Álvaro, o passivo. Embora fatigado, meu pênis deu novos sinais de vida.

Percebi que aquele final de semana seria longo. Não havia esperado aquela orgia e, não mais que de repente, todos estavam à vontade, se comendo.

Que tipo de relação estranha era essa? Não sabia. Enquanto pensava nisso, um pouco culpado, um pouco feliz, Álvaro se aproximou de mim e começou a brincar com os pelinhos de meu peito.

Fechei meus olhos e descansei. Sabia que estava apaixonado pelo meu filho, mas sexo é sexo, e eu queria transar demais!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Andrew Keds a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Que pena vc não continuo a escrevendo, esse conto merecia mais capítulos no mínimo mais 5, contando mais como rolou esse final de semana, a história tava bem envolvente.

0 0
Foto de perfil genérica

Que final meia boca pra um conto maravilhoso. Uma continuação seria ótima

0 0
Foto de perfil genérica

Nessa pandemia, mesmo já conhecendo, te "maratonei". Seria bom que vc tivesse um tempinho para continuar.

1 0
Foto de perfil genérica

sacanagem!!!!!! cade a continuaçao ?! q injustiça!!!!! um conto dos melhores aki e sem um final condizente aff

1 0
Foto de perfil genérica

Merece uma continuação. Não me pareceu um final, deixou implícito uma sequência. História maravilhosa.

0 0
Foto de perfil genérica

Final? Não ficou com cara de final? posta mais!!!!!

1 0
Foto de perfil genérica

Poderia continuar mas como é escolha do autor é uma pena...

0 0
Foto de perfil genérica

Pena que não terá mais continuação, mas foi um bom conto. :} ^·^

0 0
Foto de perfil genérica

Ei ei como assim não sabe se vai continuar ?! Você necessitave deve continuar escrevendo pode parando. Gozei leno esse cap e quero gozar lendo outros, então você vai continuar SIM!

0 0
Foto de perfil genérica

Como assim não sabe se continua?! Tá louco? Você NECESSITA continuar esse conto

0 0

Listas em que este conto está presente