NOVA INTEGRANTE DA FAMILIA
Por: Michele e Doca
Me chamo Michele, e já sou um pouco conhecida devido meus contos anteriores. Sou médica, e trabalho em um dos maiores hospitais do país,. A cerca de dois anos, foi internado um(a) garoto(a), co um quadro de anemia profunda, com subnutrição, alem de quadro depressivo. Eu e alguns colegas esforçamos bastante pela sua recuperação, conseguindo quase que 100% para atingir o normal em um ser humano. Ele(a) deveria ainda ter um tratamento psicoterapeuta, vez que ainda estava com depressão, e sua situação foi agravada, pelo fato de sua verdadeira familia, praticamente ter abondonado no hospital (coisa muito comum). Este garoto, que na realidade se sente mulher, sofreu alterações em seu corpo, devido o longo tempo que teve de tratamento medico (bem antes de nosso hospital) ingerindo rmédios a base de hormonio feminino. Essas mudanças em seu corpo, aliado a sua opção sexual, não ajudou como deveria. Assim estavamos atendendo na realidade uma garota, mesmo com os orgãos masculino e não um garoto. Durante alguns meses eu tinha sessões exclusivas com ela, fui conseguindo superar todos os obstaculos, e isso fez com que a gente se apegasse em uma relação sadia e fraterna. Mas chegou o momento de dar-lhe alta, infelizmente esbarramos em um novo problema, a familia (padrasto e a mãe) simplesmente desapareceram, e não houve meios de localiza-los. A jovem que vamos chamar de Karina, estava em um beco sem saida, apesar de ter 18 anos, não possuia recursos $$$$$$$$, e muito menos um local para onde pudesse ir, e tentar uma vida normal. Conversei com meus familiares (filho, filha, irmã, cunhado, sobrinho e sobrinha, e minha secretária do lar), sobre a conveniencia de traze-la para casa. Antes, devo esclarecer o seguinte: nossa familia, sem excessão é praticante de incesto, as relações entre todos os membros da casa são totalmente liberais e expontaneo, nada forçado, com muito amor e sem sentimento de culpa ou arrependimento. O casal de sobrinhos é filho do cunhado – resultado de outro casamento. Mesmo eu sendo a cabeça principal da familia, não quis impor a todos esse meu desejo, se houvesse um que opinasse o contrario, teria de buscar outra solução para a Karina. Fellizmente todos foram unanime em concordar, desde que ficasse claro que teriamos um tempo de experiencia. Fui até a Karina, expus minha ideia e decisão deixando a ela o direito de topar ou não. A karina tem 1.65, seios médios (naturais), bunda apetitosa, um par de coxas belissimoo, enfim um corpo bem distribuido. Sua rola dura medecm. Um detalhe, ainda era virgem até aquela data. Uma vez tudo acertado, recebeu alta do hospital, e de posse de seus documentos, deixado pela familia, levei-a para casa sendo apresentada a todos, e recebido muito carinho de boas vindas. Em minha casa a nudez é pratica diariamente, até porque somos naturistas, e este fato parece que não teve nenhuma surepresa para ela (eu já havia lhe dado essas informaões, inclusive da relação incestuosa que praticavamos). Naquele primeiro dia, foi um pouco de festa pela recém chegada. Houve muitos abraços, beijos, carinhos e caricias. Sexo com a Karina não aconteceu, pois fiquei com receio de assusta-la. Ela presenciou uma bela trepada que dei com meu filho e minha filha, assistiu meu cunhado com o filho (que saiu do armário) minha irmã, sua enteada e nossa secretária (prefiro chama-la de caçula, pois é como se fosse minha filha) já esta com a gente a 5 anos. No dia seguinte por ser sabado, após o café da manha, fomos para a beira da piscina, curtir o sol e um ao outro. Para minha surpresa, ela veio ao nosso encontro peladinha, toda sorridente demonstrando muita alegria. Chegou em mim me deu um forte abraço, dizendo obrigada mamãe, me fez ser feliz. Eu tasquei um beijo bem gostoso em sua boca, o que ela correspondeu. Aproveitei para pegar a acariciar sua rola, e deu sinais de receptivade, ficando duro logo logo. Meu filho e minha filha vieram até nós para pedir que eles fossem os primeiros com ela, pois devido sua inexperiencia gostaria de mostrar e ensinar o que fosse possivel. Ela topou, dando a mão a cada um, para subir até a suite. Antes ela veio me deu outro beijo e disse, quero uns momentos com voce depois. Assim eles foram para alcova, fazer o sexo mais gostoso possivel. E foi tão gostoso que a gente escutava os gemidos e os gritinhos de tesão de ambos os tres.
Meu filho agora vai narrando o que aconteceu.: Eu e a Patricia, levamos a Karina para a suite de minha mãe, pois tem uma cama grande (cabe até 5 pessoas) iniciamos uma sessão de beijos, acariciando seus seios, sua bunda e até sua rola. Patricia começou a chupar aquele pau médio, eu dei o meu para a Karina, e deitamos de modos que eu poderia chupar a boceta da Patricia, enquanto ela chupava a Karina que por sua vez me chupava. Ficamos alguns minutos assim, mostrando a ela como seria mais gostoso, depois me afastei um pouco, deixando as duas em um 69. Para a Karina deve ter sido um pouco estranho, pois era primeira boceta na boca, mas se saiu muito bem, fazendo a Patricia gosar duas vezes. Karina disse que queria gosar na boca da Patricia, essa deu uma chupada especial, e quando foi gosar, recebeu um dedo no cuzinho virgem. Deu uma bela gemida, com a respiração acelerada, demonstrando estar muito gostoso aquela chupada com um dedo em seu cuzinho. Gosou gostoso, ficou molinha e permanecendo ambas deitadas abraçadas uma a outra. Eu observando, de pau duro, pois não havia gozado ainda. Karina estendeu o braço, pegando em minha mão, disse quero com voce meu “irmãozinho” – eu disse a ela, estou louco para comer essa bundinha, sentir teu cuzinho engolindo mau pau ela respondeu é toda sua, agora toda familia tem direito, so não esqueça que é minha primeira vez, e teu pau é bem grandinho e grosso (ele mede 20 cm com veias salientes – minha mãe diz ´que é o melhor salame que ela engole), dei a ela para chupar um pouco, a Patricia foi ao banheiro e trouxe um creme lubrificante, passou bem no cuzinho, aproveitando para pegar em seu pau por tras, que logo ficou duro, me posicionou atras da Karina, e antes de passar o creme em minha rola, deu uma chupada como so ela sabe fazer, por pouco escolhia a boca dela que o cuzinho da nossa “nova irmã”. Depois de bem lubrificado minha rola, a Patricia fez a cabeça, encostar na “olhota” da Karina, fui socando devagarinho (afinal era um cu virgem), entrando a cabeça, ela deu um gritinho safado, mas dei uma parada para acostumar com aquele intruso em sua bundinha, logo ela deu uma rebolada, sinal que estava tudo bem – dei uma nova empurrada, essa mais firme, e minha rola entrou até a metade no seu cusinho, dessa vez ela gemeu forte, e percebi ela mordendo no travesseiro. Dei outra parada para ela ir se acostumando. De repente ela fala, enfia mais, não importa se eu gritar gemer – quero essa rola toda em meu cu, esse sempre foi meu maior desejo. Agarrei ela pelos quadris, puxei ao meu encontro, ao mesmo tempo que socava com força, não deu outra, minha rola entrou todinha em seu cuzinho, fazendo ela dessa vez dar um grito de dor. Fiquei atolado todo nela, parado agarrando firme seu quadril, para evitar que ela tentasse sair. Mas pouquissimo tempo ela começa a rebolar. Dizendo fode gostoso, mete me faz gosar – que delicia – nunca imaginei que fosse tão bom sentir o cuzinho todo ocupada por uma rola igual a essa – ela falava assim e disse ai meu cu – comecei a dar tapas naquela bundinha gordinha e empinada, fui aumentando a força, e ela dizia a cada palmada – ai que bom – ai que bom – ate que começou a pedir mais forte, não tem força não, eu metia a rola num vai e vem, e ao mesmo tempo dava-lhe palmadas com muito vigor. Suas nadegas foram ficando cada vez mais vermelhas, ela gemendo ora gritando. A Patricia não aguentou veio e meu deu um beijão, deitou na frente dela, e deu-lhe a boceta para ela chupar. O tesão esta tanto que ela parecia que ia enfirar a cara na boceta. Eu disse Patricia faz um 69, assim ela invertendo a posição, chupou a rola de Karina, enquanto essa chupava sua boceta. Logo a Karina disse põem força irmãozinho pois vou gozar, eu disse segura um pouquinho vamos gosar juntos. E continuei a socar, até que chegamos no ápice. A karina novamente gozou na boca da Patricia e eu enchi seu cuzinho de porra. Era uma delicia sentir o cuzinho dela, piscando e apertando minha rola. Nossa que sensação mais gostosa. Deitamos os tres agarradinhos, suados e cansados – super satisfeitos e saciados. Depois de recuperarmos, fomos para o chuveiro, que tem tres duchas circulares – delicioso para um banho após uma bela trepada. Tivemos sim uma bela trepada eu minha irmã Patricia e minha irmã “boneca” Karina. Depois do banho, descemos e chagando na beira da piscina, todos riram e bateram palmas para Karina – que disse já não sou mais virgem – foi uma delicia perder o cabaço da maneira que perdi. – Novamente chegou atpe mim, me deu um beijo bem gostoso. Depois beijou todos os demais da mesma maneira. Assim passamos o dia no comes e bebe, chegando a hora de recolhermos e dormir, puxei ela, meu sobrinho e a caçula, para dormimos juntos. Depois relato os acontecimentos dessa noite.