Um dia, no intervalo da escola, fui fazer xixi na pia do banheiro das meninas, só de zuera. Mas aquela brincadeira, terminou de um jeito bem inesperado.
Uma garota saiu de um dos reservados, ficou olhando pra mim e pra minha rola, de olhos arregalados e com a mãozinha na boca. Depois foi correndo na diretoria, contar tudo.
Sentado numa cadeira na sala da direção, na frente da mesa do Dr. Antonio o diretor, eu tava muito nervoso, tenso, sem saber o que fazer. Só esperando a bronca.
Ele ficou um tempão me olhando de braços cruzados, depois falou “Quer dizer que temos uma nova aluninha na escola?” eu não sabia o que falar, e ele olhando sério pra mim “Você faz xixi sentadinha, tambem?” fiquei vermelho e olhei pro chão.
Aí o Dr. Antonio bateu com força na mesa, me dando um susto e gritou “Vou te suspender uma semana, pra voce parar com essas gracinhas!” eu, tremendo “Naaaum, meu pai vai me matar!”
Ele ficou me olhando um tempo, alisando seu grande bigode preto, com olhar pensativo. Depois com um sorriso safado, falou “Nesse caso, tenho outra punição pra esse tipo de comportamento” veio pro meu lado, mandou eu levantar e tirar todo meu uniforme. Não acreditei no que disse e fiquei olhando pra ele com cara de bobo “É pra hoje!” ele gritou “Tira tudo!” Obedecí ficando peladinho, no meio da sua sala. Ele olhou pro meu corpo todo e disse “É, acho que vai servir” Eu não tava entendendo nada.
Pegou umas roupas numa gaveta e pondo sobre a mesa ordenou “Veste isso!” Era uma calcinha branca minúscula com sutiã combinando, uma camisa branca fininha, quase transparente e uma sainha azul marinho, curtissima. Olhei aquelas roupas, depois pra ele, sem saber o que fazer "Veste esse uniforme, ou então é uma semana suspenso das aulas" Fiquei meio assim né, mas resolvi.
Vesti aquilo tudo devagarinho, enquanto ele fumava um cigarro, me encarando e secando meu corpo todo, com os olhos brilhantes. Quando terminei, fiquei olhando pro chão, vermelho de vergonha. “Pronto! Agora voce já pode usar o banheiro feminino” e riu bem alto “Mas a punição não é só vestir essa roupinha, não” olhei pra ele, todo timido “Tem que ficar assim, no vestiario masculino, até a hora da saida” não aguentei e gritei “Aaaai, naaaum!” ele riu de novo, enquanto se servia de uma dose de uísque.
Virou o copo de uma vez só, foi chegando perto “Então voce vai ter que ser muito bonzinho comigo” olhando com cara de tarado, e alisando um volume no meio das pernas, por cima da calça. Aí, chegou mais perto, me abraçou e começou a se esfregar em mim “Ai, paaara Dr. Antoniooo” ele me virou de costas e continuou se esfregando.
A sainha era tão curta que levantou, e a calcinha de um tecido tão fino, que dava pra sentir o calor da sua mala. Tentei sair “Eu não querooo, paraaa” e ele nem aí “Minha loirinha gostosa” falou com a voz rouca no meu ouvido.
Dava pra sentir sua rolona grande, grossa, dura e quente, encaixada no meio do meu bumbum. Aquilo me deu um arrepio. Ele beijava meu pescoço, mordia de leve minhas orelhas, me abraçando forte, se esfregando sem parar. Seu bigodão roçando no meu pescoço e seu hálito quente, com cheiro forte de uísque no meu cangote, me arrepiavam todinho.
Ele me encoxava com força, me cheirava, beijava, mordiscava sem parar, como um taradado. Seus braços fortes, o calor do seu corpo, aquele volume quente e volumoso, esfregando na minha bundinha, acabaram me enchendo de tesão.
Começei a tremer. Amolecí nos seus braços e me entreguei, rebolando de mansinho, acompanhando seus movimentos “Isso loirinha linda. É essa a colaboração que eu quero” sussurrou no meu ouvido, com a voz rouca, a boca encostada na orelha me dando mais tesão ainda.
Me colocou de joelhos na frente dele, agarrou minha cabeça com as duas mãos e ficou esfregando a mala quente no meu rosto. Estiquei a mão e começei a alisar seu pintão por cima da calça. Ele abriu o ziper e puxou pra fora a benga enooorme, completamente dura e as bolonas do saco. Fiquei olhando aquilo tudo com cara de bobo, a boca aberta.
Sua rola era enorme. Com a pele escura. Era reta, grossa, cheia de veias saltando e uma cabeçona muito grande, toda brilhante. Seu caralhão pulsava de desejo, balançando no ar. E as bolonas do saco pareciam duas batatas, de tão grandes.
Ele pegou aquela coisa e encostou o cabeção na minha boquinha, passando de leve pelos meus lábios. Dei um sorrizinho maroto e coloquei a lingua pra fora, sentindo o calor e a maciez daquela glande gigantesca.
Ajoelhado no chão, com as pernas abertas e a bundinha toda empinada, abri a boca o mais que podia e engolí o que deu pra entrar. Comecei a mamar seu caralhão punhetando com a mão direita. Com a esquerda acariciava suas bolonas quentes, com a pele grossa e firme do saco, cheia de pelos pretos, fartos e grossos “Assim, nenem. Chupa bem gostoso” fui chupando, engolindo aquele pintão até encostar na garganta.
Beijei e chupei demoradamente sua chapeleta enorme, roxa, brilhante e macia, olhando pra ele com cara de putinha, fazendo beiçinho. Ele me encarava com os olhos cheios de desejo. Fui lambendo sua rola até embaixo. Beijei, lambí e chupei as bolonas do saco, que de tão grandes, quase não cabiam na boca.
Ele tirou a calça e ficou esfregando meu rosto nos seus pentelhos grossos, fartos e com um cheiro másculo delicioso. Parecia um tapete preto. Voltei a chupar sua rola com gula, punhetando forte e acariciando as bolas de leve. Dr. Antonio, gemia e tremia de tesão, passando as mão no meu cabelo. Com a cintura ele fazia um movimento suave de vai e vem “Assim, putinha! Assim mesmo. Chupa!” Agarrou minha cabeça e acompanhava o ritmo da minha chupeta, aumentando a velocidade cada vez mais “Hmmm tesão de boaquinha!” Fui chupando cada vez mais rapido, apertando forte sua pica e as bolas, com as mãos. Ele gemia e acompanhava meu ritmo “Hmmm, assim. Assim mesmo. Hmmmm” De repente começou a tremer e dando um grito abafado, esporrou jatos fartos e quentes na minha boca. Fui chupando e engolindo aquele leite denso, delicioso. Mas ele esporrava tanto que por mais que eu engoliçe, um montão ia escorrendo da minha boca, escorrendo pelo uniforme de menina, até nas minhas coxas, formando uma poça de esporra no carpete branquinho da sua sala.
Me levantei pra pegar minhas roupas, pensando que a 'punição' tinha terminado alí, mas não. Ele me agarrou pelo braço “Onde você pensa que vai, nenem?” me colocou de quatro no chão, ajoelhou por tras de mim e começou a beijar minha bundinha “Que delicia de bumbum. Branquinho, lisinho. Parece bundinha de menina” olhei pra pra tras e sorrí safadinho, empinando a rabeta todo sapeca, pra ele. Deu um tapinha de cada lado e beijava, esfregava o rosto, cheirava, lambia minha bundinha toda. Então o diretor enfiou a cara bem no meio e ficou lambendo meu cuzinho por cima da calcinha.
Sua lingua grossa e a baba quente, tavam fazendo meu anelzinho piscar de tesão. Ele puxou a calcinha de lado e ficou beijando e lambendo meu cuzinho. Seu bigodão as vezes espetava, as vezes fazia cósquinhas, me dando um arrepio gostoso no corpo todo. Eu gemia baixinho de tanto tesão. Meu pau ficou durinho e pulou pra fora da calcinha. O diretor pegou ele com dois dedos e ficou punhetando de levinho.
Meu cuzinho piscava. Ele começou a enfiar e tirar a lingua bem fundo, me deixando louquinho. Eu me empinava, abrindo bem a bundinha, gemendo de prazer. Ele cuspiu no meio do meu cuzinho e foi enfiando seu dedão grosso até no fundo. Aquilo me deixou bem ereçado “Aaain, Dr. Antonio, me comeee?” Ele tirou o dedo, deu outra cuspida e enfiou dois dedos. Começou a fazer um entra e sai bem rapido com os dedos, me deixando doidinho pra sentir sua tora grosa me foder. E isso não demorou muito.
Dr. Antonio puxou a calcinha bem pro lado, passou bastante gel no anelzinho e em volta dele. Encostou a cabeçona do pau, quente e pulsante. Abrí mais as pernas e empinei o bumbum, me oferecendo todo. Ele segurou a rola com a mão e foi dando golpinhos de vai e vem. O cabeção da rola foi alargando meu cuzinho cada vez mais, até que entrou toda, num pulo só, me fazendo ver estrelas. Dei um gritinho fino.
Ele ficou enfiando e tirando a cabeça do pau até eu me acostumar com a grossura, aí enterrou a cabeçona de uma vez e com movimentos suaves de vai e vem, foi enterrando aquela tora cada vez mais fundo. Eu gemia de tesão “Aiiin Dr. Antonio, que deliciaaa” Estava muito gostoso sentir aquela coisa enorme, grossa, quente e pulsante, me invadindo devagarinho. A cada movimento aquilo tudo ia escorregando mais pra dentro, me abrindo e entrando mais fundo. Uma delícia!
Quando suas bolonas quentes e peludas encostaram no meu bumbum, dei um gemido baixinho e me arrebitei, para sentir aquilo tudo dentro de mim “Que cuzinho gostoso, apertadinho” ele falou, dando um tapinha na minha bunda. Sua rola estava toooda enterrada. Pulsava forte, dura que nem uma tora de madeira.
Em seguida, segurou minha cintura com suas mãozonas e começou a puxar aquela vara grossona até quase ela sair, e enfiar de novo, até encostar as bolas. Foi aumentando esse movimento gradativamente, até que em pouco tempo, estava me fodendo como um louco, socando a tora com fúria, batendo fort as bolas na minha bundinha a cada estocada.
Eu estava nas nuvens, delirando de tesão “Aaaiiii que tesão. Me fode, me arrombaaa!” Ele socava forte num ritmo alucinante. Começou a me chamar de putinha, menina safada, dando tapas fortes no bumbum me dando mais tesão ainda, me deixando cada vez mais doidinho “Isso, me bateee! Me bate bem forte” Ele não esperou eu repetir. Começou a dar tapões fortes em cada lado do meu bumbum, me deixando louquinho de prazer, revirando os olhinhos. Eu tremia todo, gemendo, rebolando, gozando litros.
Gritava fininho a cada tapa que ele dava, rebolando devagarinho e empinando a bundinha o mais que podia. Ele bombava forte, as bolonas pesadas batendo com força no meu bumbum. Aquilo tava uma loucura “Aaaaiii que deliciaaa. Arromba, fode meu cuzinho. Aaaai, ai, aiiiinnn!” eu gemia, gozando varias vezes seguidas. Ele suava bastante por cima de mim, pingando gotas quentes sobre minhas costas, deixando um cheiro forte de macho na sala toda.
Então puxou o caralhão todo pra fora, deixando o oco no meu cuzinho. Eu tremia todo e chorava baixinho de tanto prazer.
Me virou deitado de costas. Colocou minhas pernas uma em cada ombro. Encostou a cabeçona quente da sua rola no meu anelzinho, deu um empurrãozinho de leve e enterrou a rola toda que foi deslizando macia dentro da minha bundinha, que engoliu tudo, até o talo “Tá gostando, putinha?” fiz um biquinho, e com um olhar bem safadinho balancei a cabeça dizendo que sim. Ele se inclinou sobre mim, apoiou os braços no chão e recomeçou a bombar com toda força. Me olhando com olhos que brilhavam que nem brasa, passando a lingua nos lábios.
Ficou socando forte aquela rola gostosa, num ritmo louco, me fazendo gozar demais. Eu gemia e chorava baixinho, sentindo suas estocadas balançando meu corpo todo. “Chora, loirinha linda. Chora na minha rola” ele dizia, bombando e suando sobre mim. Algumas gostas caíam na minha boca e eu engolia, sentindo o gosto salgado de homem. Ele respirava com força, marretando fundo sua pica deliciosa.
Sem parar de socar nem um instante, apertou as mãos na minha cintura bem forte, estremeceu todo e com um urro abafado, começou a soltar jatos fartos e quentes de esperma dentro de mim. Eu chorava, gozando seguidamente, tremendo todo. O Dr. Antonio enterrou a vara grossa o mais fundo que pode e respirando mais forte, esvaziava o leite de suas bolonas, sem parar. Me inundando de esporra, socando a rola com violencia, sacundindo meu corpo todinho. Eu continuava gozando, gemendo, me retorcendo todo, vendo estrelinhas rosas, brilhando na minha frente.
Então ele puxou a rola toda pra fora, de uma vez. Meu cuzinho fez um oco enorme, que dava pra sentir o ar gelado do ar condicionado entrando.
Ele levantou, se vestiu, sentou na mesa e acendeu um cigarro.
Fiquei de quatro, com a cabeça encostada no carpete macio. Com as pernas tremulas, soluçando baixinho, sentindo sua porra saindo do meu cuzinho, escorrendo pelas pernas devagarinho, até o chão.
Saí enquanto ele enchia um copo de uísque, me olhando sorrindo, com cara de safado.
Já tinha dado a hora de saída faz tempo e a escola estava vazia. Entrei no banheiro pra dar uma mijada, dessa vez no banheiro dos meninos. Lá estava Edson, o faxineiro, esfregando o chão e me olhando estranho. Não dei atenção a ele.
Quando eu tava lavando as mãos, ele parou, deixou cair o rodo e ficou me olhando com os olhos brilhando, quase soltando faíscas. Não entendí o que estava acontecendo, até que olhei pro espelho e a ficha caiu. Eu ainda estava vestido com aquele uniformezinho de menina!
O Edson veio caminhando devagarinho na minha direção. Me agarrou por tras e começou a esfregar um volume grande e quente no meu bumbum. Sentí aquele arrepio gostoso atravessar meu corpo inteiro.
Adivinha o que aconteceu em seguida?