Presente do Tempo – Ato XVII
Mesmo após um ano juntos eu conseguia voltar ao passado e sentir exatamente o que senti em nosso primeiro beijo, com isso notei que minha maior arma naquela guerra contra o mundo opressor seria conseguir regressar ao passado e me apaixonar novamente pelo Felipe através do seu beijo, como em um ciclo infinito, juntos seríamos imortais.
Naquela noite por varias vezes eu e Felipe nos pegávamos olhando um para o outro sem falar nada, com um tipo de olhar profundo e apaixonado que provavelmente no fundo tinha outro significado que naquele momento eu não sabia do que se tratava. Algum tempo depois descobri que aquele aniversario de um ano de namoro não era simplesmente uma data especial, era como se fosse um ponto referencial para nós. Olhando para o Felipe eu conseguia perceber mudanças, aos poucos estávamos deixando de ser adolescentes apaixonados, estávamos crescendo juntos. Vê-lo a minha frente era como olhar para um espelho, Felipe era meu reflexo e eu o dele, por mais que fisicamente fossemos diferente por dentro éramos iguais e mais que isso, por dentro éramos a mesma alma dividida em dois corpos.
Aos poucos era fácil perceber o quanto havia sincronia entre nós. Deitados em sua cama enquanto nos amávamos era como se lêssemos a mente um do outro, até hoje não entendo como isso funcionava, mas era como se não houvesse necessidade de falarmos. Todas as vezes que fazíamos amor era diferente, nunca repetíamos exatamente o que tínhamos feito da ultima vez, muitas vezes não sabíamos muito bem como fazer algumas coisas por falta de experiência, mas aprendíamos juntos, ainda assim não usávamos palavras para nos orientar, mesmo sem saber como aquilo funcionava tínhamos a sincronia era como se eu e Felipe tivéssemos uma ligação que nos fazia adivinhar o que o outro queria. Era como se nos dois estivéssemos correndo muito rápido em uma floresta de mata fechada, anoite e de olhos vendados sem cometer nenhum erro, sem tropeçar ou bater de frente com o tronco de uma árvore, como se por instinto sem enxergar nada fosse possível se esquivar, abaixar, mudar direção sem diminuir o ritmo, enquanto nos dois estivéssemos de mãos dadas correndo nessa floresta saberíamos o caminho e seria fácil passar por ela sem um arranhão sequer. Juntos um conduzia o outro sem dificuldade, e sempre ao mesmo tempo chegávamos ao ápice daquele sentimento, o clímax.
Essa foi uma das muitas noites maravilhosas que tivemos. Novamente estávamos eu e Felipe sem roupas, deitados em sua cama quando a mãe dele bateu na porta pedindo para abrir, me levantar da cama com pressa, desajeitado eu tentava me vestir enquanto Felipe ria de mim pelo meu nervosismo. Ok, já fazia um ano que Afrodite tinha descoberto nosso relacionamento e nos ajudava desde então, mesmo assim ser pego sem roupas na cama do filho dela era abusar um pouco.
– Abre Felipe, quero falar com você, não te vejo desde ontem – a mãe dele disse.
– Perai Mãe, já vou – Felipe disse alto ainda com a porta fechada enquanto se vestia.
Felipe abriu a porta e indo falar com sua mãe em outro cômodo do apartamento, enquanto eu fiquei dentro do quarto numa tentativa de esconder dela que eu estava envergonhado, tinha medo que ela percebesse o que estávamos fazendo quando ela bateu na porta.
– Chama o Lucas também – ela falou alto o suficiente para eu conseguir ouvir do quarto, me fazendo imaginar como ela sabia que eu estava ali, será que era tão obvio assim o que estávamos fazendo?
Tentei fingir que eu não estava constrangido e sai do quarto procurando-os até chegar à cozinha. Aos poucos fui espiando por detrás da parede, lá estava ela, Afrodite linda como sempre, sentada à mesa da cozinha de pernas cruzadas de forma elegante, conversando sobre alguma coisa com o Felipe.
– Vem Lucas, senta aqui. Eu trouxe pizza – A mãe do Felipe disse para mim, me vendo atrás da parede. Senti um alivio, afinal não era nada sério.
Sentados os três à mesa ela conduzia a conversa falando com bom humor sobre o seu trabalho e algumas outras coisas de Família. A mãe do Felipe conversava sobre tudo de forma muito aberta, isso não me incomodava muito já que quase nunca nós éramos o assunto principal.
– Nossa Lucas que anel bonito, esse eu não tinha visto, da aqui sua mão deixa eu ver – Afrodite disse fazendo eu ficar extremamente envergonhado, na verdade ela já sabia que estávamos namorando, mas ainda assim me sentia desconfortável em falar abertamente sobre isso com ela.
– Olha Felipe, lindo o anel do Lucas – ela falou se virando para o filho enquanto segurava minha mão.
– Já vi mãe, tenho um igual – Felipe respondeu mostrando a mão esquerda aberta enquanto apontava para o anel com a mão direita, me fazendo imaginar se os dois tinham combinado de me deixar sem graça daquele jeito.
– A então é uma aliança? – ela perguntou – Mas não era aquela outra? – ela continuou parecendo confusa.
– É que, hoje é nosso aniversário mãe – Felipe respondeu rindo olhando para mim, me fazendo pensar que a aquela altura meu rosto faria um lápis de cor vermelho sentir inveja.
– Verdade? Quanto tempo já faz? – ela perguntou.
– Um ano – Felipe disse ainda rindo de mim que nessa hora dei um sorriso envergonhado para a mãe dele.
– Já faz um ano? – ela perguntou demonstrando surpresa – Nossa, o namoro de vocês tá durando muito mais que os meus – ela completou falando de uma forma envergonhada e engraçada ao mesmo tempo, me fazendo rir.
– Então é mesmo serio o relacionamento de vocês – ela afirmou – Um ano é bastante tempo. Parabéns fico feliz pelos meus dois filhos – Afrodite completou enquanto segurava minha mão e a do Felipe ao mesmo tempo.
A Deusa do Amor mais uma vez nos apoiava, ela realmente compreendia o que sentíamos, como se pudesse reconhecer todas as formas de amar. De mãos dadas a mim e a Felipe, Afrodite parecia emanar de si uma aura furta-cor com tons de dourado e rosa que envolvia nós três. Aquilo fez eu me sentir protegido como se ali eu fosse parte de algo, uma sensação estranha que me fazia entender como era ter uma família de verdade. Naquele apartamento no penúltimo andar, como se estivéssemos no Monte Olimpo fui Invadido pelo sentimento que Afrodite emanava, ali outro filho da Deusa nascia, um filho do Amor.
Ser chamado de filho por alguém que obviamente não era minha mãe mas gostava de mim como se fosse, deveria ser desconfortável, mas na realidade foi reconfortante, finalmente eu teria uma “mãe” que me conhecia de verdade, que me enxergava por dentro e gostava do que via. Ser filho adotivo de Afrodite me fez entender a fundo todas as formas de amar, como um dom dado por ela, dali em diante eu conseguiria sentir os sentimentos de outras pessoas como se meus fossem, eu havia ganhado a capacidade de me colocar no lugar dos outros. Me sentir compreendido por algo parecido com uma família estava me fazendo muito bem. Nosso aniversário de namoro foi melhor do que eu imaginava, dei alianças de presente e no final de tudo aquilo eu havia ganhado uma família. Era a lei do retorno, ao dar amor, amor recebi em retribuição.
Os dias passavam normalmente, essa época foi sem duvida uma das melhores da minha adolescência. No segundo ano do colegial quase todas as meninas faziam 15 anos o que significava muitas festas de debutantes, eu, Felipe e nossos amigos sempre éramos convidados ate mesmo para festas de garotas que não conhecíamos, mas poucas realmente foram boas de verdade, uma em especial foi a melhor.
Fomos convidados para o aniversário de uma amiga da nossa sala que aconteceria em uma grande boate, nessa época as meninas disputavam quem faria a melhor festa e essa nossa amiga sem duvida parecia querer ganhar a disputa a todo custo. Felipe apesar de animado reclamava muito pois nós dois e mais alguns garotos do colégio teríamos que vestir terno para algum tipo de formalidade estranha que aconteceria na festa, ate hoje não entendo muito bem, nossa amiga insistia que deveríamos vestir terno e gravata e comparecer a ensaios para treinar o que fazer na festa, que obviamente eu e Felipe não comparecemos por achar desnecessário, mas pedimos para os que foram aos ensaios explicar o que tínhamos que fazer.
O dia da festa havia chegado, combinamos que meus pais nos levaria, já dentro do carro indo para a festa Felipe reclamava do terno que usava a cada 5 minutos, quando cansava de falar do terno reclamava da gravata e que mal podia respirar, fazendo meus pais rirem do jeito rabugento dele. Me incomodava vê-lo desconfortável e não poder fazer nada para ajudar, por isso algumas vezes, escondido segurei sua mão tentando acalma-lo.
Chegando na festa percebemos que sem duvida alguma aquela já tinha ganhado como o melhor aniversário da escola. Tudo ali era incrível, a decoração parecia uma mistura de Alice no Pais das Maravilhas com O Magico de Oz, era tudo muito colorido e surreal. Antes da festa eu e Felipe combinamos que não ficaríamos com ninguém para disfarçar nossa relação, ele disse que quando alguém perguntasse deveríamos dizer que estávamos namorando com garotas de outra escola e que não puderam ir, eu sabia que essa desculpa era péssima e que não convenceria ninguém mas concordei para não contraria-lo, afinal na hora eu pensaria em algo melhor para usar como desculpa.
A festa corria normalmente com todas aquelas formalidades chatas de um aniversário de 15 anos, sendo a pior delas a de dançar a valsa com a aniversariante, sem duvida essa foi a pior de todas, cheguei a sentir medo de não conseguir disfarçar o quanto achava aquilo chato e aparecer com cara de raiva nas fotos, por isso forcei um sorriso. Após a valsa a festa começou de verdade, e nós agora estávamos liberados, me aproximando do Felipe o vi com um copo grande na mão cheio de frutas dentro.
– Deixa eu provar – eu disse olhando para o copo que estava bem bonito, parecia estar bom.
– Melhor não Lucas, é que... – Felipe falou meio envergonhado, tentando me enrolar.
– Álcool? – completei a frase dele – Qual o problema? Deixa eu provar! – continuei falando com naturalidade, o fazendo estranhar minha atitude.
Eu não gostava de bebida alcoólica mas aquela estava boa, parecia um suco de frutas vermelhas muito gelado.
– Chega! – Felipe disse tirando o copo da minha mão enquanto eu bebia pelo canudinho, me fazendo sugando o ar.
– Namorado mal – eu disse no ouvido dele – vou pegar um pra mim – completei.
Felipe tentou me convencer de que eu passaria mal por não ter costume mas eu queria e se ele estava bebendo eu também poderia, parecia que eu estava fazendo por birra, mas na realidade eu tinha mesmo gostado daquela bebida. Ele explicou que eu não poderia simplesmente pedir no bar, pois não serviam aquele tipo para menores, então falamos com uns amigos que também ficaram surpresos por eu querer beber e logo deram um jeito de conseguir.
Após alguns goles do meu drink comecei aos poucos a me senti diferente, eu não estava bêbado mas era uma sensação estranha, as cores da festa pareciam mais fortes dentro daquela boate escura, não cheguei a ficar tonto ou coisa do tipo mas definitivamente estava mais alegre. Fui ao banheiro sozinho para ver se estava tudo bem comigo e com minha roupa, se meu terno estava amassado e se minha gravata ainda estava no lugar, ao sair de lá, mas ainda próximo da porta do banheiro, senti meu celular vibrando com uma ligação do Felipe que me procurava preocupado, assim esperei por ele no lugar onde eu estava onde não tinha praticamente ninguém.
– Poxa Lucas por que você sumiu? – ele disse preocupado – Pensei que tivesse passando mal – ele completou me fazendo pensar se eu aparentava estar bêbado.
– Eu to bem Felipe só fui ao banheiro e esqueci de avisar – falei o abraçando e beijando seu pescoço – Te amo noivo – falei no ouvido dele.
Aos poucos eu comecei a cogitar a hipótese de estar um pouquinho bêbado, mas como eu nunca tinha sentido aquilo eu não pensei que fosse o caso, era uma sensação bem estranha que me fazia sentir vontade de abraçar e beijar o Felipe mas não podíamos na frente de todos, então tivemos que dar um jeito de namorar naquele lugar sem que ninguém percebesse. Bem, tínhamos que estar em vários lugares ao mesmo tempo e separados para que ninguém desconfiasse de nada, então teríamos que ser rápidos.
Acredito que a melhor forma de explicar o que fizemos para não sermos vistos na festa seja essa:
Ali eu podia sentir como se o Felipe estivesse mais rápido que o normal, me fazendo acelerar também. Finalmente alguém tão rápido como eu, pensei. Durante toda minha vida eu tive que me controlar para parecer normal, não mais, agora eu podia testar o meu limite, agora eu poderia saber ate onde eu podia chegar.
Talvez pelo efeito da bebida e de todas aquelas luzes piscando muito rápido dentro da boate, me senti livre e feliz de uma forma diferente. Naquele lugar cheio, vi Felipe que estava longe, olhei para ele com cara de malvado como se eu dissesse com meu olhos: É agora! Em meio a uma explosão rompi a barreira do som em poucos passos, indo em direção ao Felipe, sob meus pés pude notar que eu tinha feito o chão rachar, colunas de vento circulavam a minha volta por onde eu passava, fiquei surpreso eu não sabia que conseguia ser tão rápido. Felipe sorriu para mim de forma sexy e tão rápido quanto eu veio em minha direção fazendo eu me preparar para toca-lo, mas diferente disso como em uma cena em slow motion ele se esquivou sorrindo e passando a ponta da língua na minha bochecha como se quisesse me provocar e se afastou a uma velocidade incrível, me fazendo ver apenas seu rastro como um blur, passando entre as pessoas que permaneciam imóveis como paradas no tempo. A provocação dele deu certo, mas aquele era meu jogo eu o ensinaria a jogar. Não hesitei, corri o mais rápido que pude, ali era como se a “velha do tempo” agora estivesse sorrindo para mim, sentada na ponta de uma poltrona olhando atenta como se assistisse a uma corrida em que ela tinha apostado alto no ganhador. A cada passo que eu dava pedaços do chão se desprendiam permanecendo parados, flutuando no ar como um rastro atrás de mim, cada vez mais rápido pude sentir que eu não tinha limite. Felipe olhou para traz assustado me vendo chegar próximo dele rápido de mais, de repente me perdendo de vista e se desconcentrando, foi quando ele parou por bater de frente em alguma coisa.
Olhando assustado para frente Felipe percebeu que havia se chocado em mim que consegui ser mais rápido, dei um tapinha no seu rosto e fui aproximando minha boca da dele o fazendo fechar os olhos para receber o beijo. A poucos centímetros de distancia entre nossos lábios eu esquivei e acelerei ainda mais rápido que antes, olhando para traz pude ver a cara de bobo que ele fazia.
Eu e Felipe apostávamos uma corrida estranha, tendo como objetivo um ser mais rápido que o outro para roubar um beijo sem que ninguém notasse. Sem duvida a “velha do tempo” estava se divertindo, assistindo a tudo aquilo de cima como se estivesse no camarote da boate. Agora ela estava de pé, nervosa batia palmas como se estivesse em um estádio torcendo em uma partida de futebol. Lá de cima onde ela estava, acredito que o que podia se ver era um monte de pessoas dançando em câmera lenta enquanto dois borrões a uma velocidade incrível serpenteavam entre elas. Cada beijo que um conseguia roubar do outro era seguido por um clarão que parecia sair de nós pela grande quantidade de eletricidade estática que acumulávamos por causa da velocidade. De fato havíamos conquistado a “velha do tempo” que parecia se divertir com o dom que ela havia nos concedido.
– Preciso ir ao banheiro, vem comigo! – Eu disse no ouvido do Felipe.
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Então, sobre a ultima metáfora do Ato a parte da corrida entre eu Felipe na festa, ninguém sabia de mim e dele(e nem queríamos que soubessem), então p sermos namorados na festa agente tinha q ser... invisível e a forma que achamos foi se cruzando o tempo inteiro na festa fingindo que estávamos falando um no ouvido do outro mas eram beijos no rosto, sair de perto das outras pessoas falando q íamos ao banheiro mas era p nos encontra e nos beijar escondidos... Nessa festa agente ficou o tempo inteiro fazendo isso p ninguém desconfiar, era como se agente tivesse correndo de verdade pela festa. :DD
Obrigado mesmo a todo que continuam lendo, espero de verdade que continuem gostando. Eu tentei escrever mais de uma vez por semana mas não deu, mas vou continuar tentando, desculpa por isso. Acho que esse Ato ficou meio confuso :((, então por favor se tiver mesmo me falem para eu poder melhorar no próximo. :****
Bem tem algumas pessoas que me mandam e-mail que acho que não tem conta aqui na CDC, mas que vem lendo minha historia, bem não vou falar o nome nem o e-mail de vcs(pq acho que vcs não gostariam), mas espero que tenham gostado desse ato. E “FS” acabei de ler seu e-mail e vou começar a fazer o que vc disse em relação as metáforas ok? Bjo mt grande pra vcs :****
Meu E-mail caso queiram me ajudar com sugestões: luhofff@hotmail.com
Geomateus
Ru/Ruanito
_hunter
Muito obrigado a vcs, de verdade e essa parte o que acharam? É que vocês falam pouco e eu não sei exatamente o que perguntar, por isso quase sempre repito as mesmas coisas, mas gosto muito de vcs, não to reclamando não viu foi só uma observação, não fiquem bravos comigo :*************
€$ - Verdade, as coisas não foram lá muito fáceis, sempre tive que me esconder para tentar ser eu de verdade, até hj me escondo, e já nem sei se um dia vou querer mesmo ser diferente, mas sei lá, acho que ainda ta meio cedo para pensar nisso. Muito obrigado mesmo viu, espero que continue lendo, :***
Natsu421 – Obrigado de verdade, adorei seu coment ^.^ Bem, sobre os pais eles não descobriram nd ate hj, já desconfiaram mas não sabem não, um dia quem sabe rsrsrs Obrigado outra vez, tomara que também tenha gostado dessa parte :***
guigo1 – Seeerio cara? Mas to confiante de que tudo vai dar certo no seu TCC, sei que isso não ajuda muito mas... :((( Se eu puder ajudar em alguma coisa, ta ali meu e-mail ;) Obrigado mesmo por tudo que disse, vc é um fofo cara, obrigado mesmo :***
prireis822 – Obrigado de verdade Pri, se eu pudesse te dava um abraço agora, adoro seus coments. Espero que continue gostando, escrever tem me dado um pouco de trabalho, mas eu gosto muito por isso continuo, se tiver alguma sugestão me fala, o que eu mudo? Obrigado de novo e de novo :******
LiCem – Obrigado mesmo, espero que esteja gostando da historia pq eu já gosto de verdade de vc ^.^ Nem esquenta, tb tenho problemas com o tempo, sei bem como é :***
Drago*-* - Draphael, serio cara, já li seu comentário um milhão de vezes, vc é mt fofo, queria te dar um abraço pra te agradecer ^.^ Interessante saber que vc é de escorpião, vc é vingativo?? Não conheci muitas pessoas desse signo não sei bem como é... Bem, o Lucas disse nos coments do conto dele(Minha Cara Metade...) que vc se da bem na “cama” com quase todos os outros signos. Acho que isso foi uma indireta dele pra vc em, mas ele não vai roubar vc de mim kkkkkkkk E obrigado por me defender lá no conto dele, eu vi seu coment: “Lucas não chame o Lucas de disgraça” foi ótimo, to rindo ate agora :**** Aaah te falar, vc viu o comente do Iguinho sz no conto passado? Ele quer jogar LoL com vc e com o Lucas, se eu tivesse tempo jogaria tb :( quem sabe nas férias... :************
Irish – Sua liiinda, seus coments sempre me deixam com os olhos marejados vc é perfeita, sério!! Eu já tinha ouvido falar em wicca, mas n conheço muito da historia, vc é uma bruxa Irish, daquelas bem bonitas e com cara de mulher fatal?? Rsrsrs Muito mais muito obrigado sempre, e pra mim que é um orgulho ser seu amigo, te adoro muuuuuito mesmo :***************
Então, faz tempo que eu não faço isso, das outras vezes que fiz disse e vou repetir aqui. Sei que isso não é nada de mais, não tem lá muita importância para quem lê, mas pra mim tem, é uma forma de agradecer as pessoas estão se tornando meus amigos, amigos que eu ainda não tinha dedicado minha historia antes. Dedico esse ato a:
Iguinho sz – Cara, sério seu primeiro comentário no Ato XVI fez eu mudar algumas coisas na minha historia, me fez voltar a enxergar meu passado como quando comecei a escrever aqui na CDC. A verdade é que as vezes eu preciso de incentivo para não desistir. Talvez vc não saiba disso, mas o que vc disse naquele coment me ajudou de verdade, por isso dedico esse ato a vc. Obrigado mesmo, e o que falei é serio, se precisar to aqui. Aah E eu Existo sim!!! rsrs :ppp
rewfew – E vc em Luquinhas Bravo Elsa(let it go) Sabe, é estranho falar com vc, o assunto nunca parece acabar(estranho bom rsrsrs). E sim, a pergunta que vc ta me devendo a resposta vai ser constrangedora, mas vai ser na hora certa ^.^ Ta vendo Lucas, foi brigar comigo o Drago me defendeu, meus amigos da CDC são os melhores :p Te falar passei o dia inteiro tentando imaginar vc vestido de princesa, serio isso me divertiu durante toodo o dia kkkk, eu to pagando quanto for preciso pelo cel do Mauro pra ele me mandar a foto kkkk Mas agora serio Lucas, também dedico a vc esse Ato, vc é especial cara, e quando eu pergunto sobre o Mauro eu não quero spoiler da sua historia não, eu quero saber se ta tudo bem entre vocês, eu torço mt por vcs! Adoro vc Lucas, e dá \o/
Quin – E vc tb né Quin, claro que tenho que dedicar a vc, depois de tudo que fez é ate pouco dedicar meu conto pra vc. Cara vc sabe que não to fazendo isso só por vc ter feito um personagem de mim no seu conto(que inclusive, já disse milhões de vezes que to adorando o Antes do Amanhã Ser, ele é diferente de tudo que já li aqui, diferente bom rsrs), mas é pq vc tem sido um ótimo amigo de verdade, seus e-mails são super atenciosos, gosto muito de falar com vc por aqui e por lá. Quando eu peço desculpa por demorar a responder é pq eu me importo de verdade, eu gostaria de ter mais tempo e responder tudo mais rápido, mas to trabalhando nisso ok? Um bjo mt grande pra vc, uma estrela que nunca será cadente no meu céu, fixa em um lugar vc estará, assim para sempre lá ei de te encontrar :*******