porra_daniz: fiz uma alteração no capitulo que vc não conseguiu abrir. Espero que agora dê certo. Bjooo
Todos saíram do quarto e nós deitamos na cama debaixo do beliche. Meio apertado, mas estar ao lado dela era a melhor coisa do mundo. Fui para o canto e ela ficou na ponta - sempre foi assim. Ela estendeu o braço e eu deitei sobre ele, virando de lado e colocando minha coxa em cima da sua coxa. A casa ainda estava movimentada, tava todo mundo eufórico com a chegada dela e acho que até com a minha. A filha passou 6 anos sem dar notícias, e quando retorna, trás uma namorada pra casa. Ela beijou minha testa e disse:
Ela: Está cansada?
Eu: Um pouco.
Ela: Durma.
Eu: Tá brincando, neh?
Ela: Não, por que?
Eu: Sabe quanto tempo eu esperei por isso? Agora vc quer me dispensar?
Ela: Rs... nunca vou querer te dispensar. Deixa eu te mostrar uma coisa.
Ela pegou minha mão e desceu até sua intimidade. Estava completamente molhada.
Eu: Nuss! Tá assim por que? Nem fizemos nada ainda?
Ela: Você consegue me bagunçar apenas estando do meu lado.
Eu sorri e a beijei. Ela que estava com a barriga pra cima, agora estava de lado. Ficamos na mesma posição, uma de frente pra outra. Ela posicionou sua mão direita sobre o meu quadril, e volta e meia escorregava para o meu bumbum. Nossas línguas já se misturavam, estando hora na minha boca, hora na dela. Minha mão esquerda apertou seus seios, ela ficou toda mole instantaneamente. Haha, pensei: descobri um ponto fraco. Mordi seus lábios devagarinho, e logo estava mordendo seu queixo também. Segui pelo pescoço, e quando dei por mim, já estava na orelha. Eu mordia e respirava em sua orelha, a deixando completamente louca. Suas mãos a essa hora já estavam nos meus seios, ou seja, eu já nem pensava. Estava completamente entregue àquela mulher. Parecia que ela sabia exatamente tudo sobre mim, explorava meu corpo como se fosse o seu próprio. Ela subiu em cima de mim e encaixou sua perna entre as minhas. Sentia minha intimidade pulsar com toda a força.
Ela: Tira essa roupinha pra sua Cici, tira.
Eu nem consegui responder. Já estava sem roupa, nem sei como. Puxei a blusa do pijama que ela estava usando, e seus seios estavam ali, bem de frente pra mim. Com a ajuda da mão esquerda, delicadamente encaixei minha boca neles. Senti com a língua o biquinho ficar durinho durinho. Sua pele produzia um arrepio, nossas respirações estavam cada vez mais alteradas. Ela beijou meu pescoço. Putz, aquela mulher me enlouquecia. Mordia minha orelha, meu queixo, foi descendo e encontrou meus seios. Caiu de boca neles, e eu estava cheia de tesão já. Ela chupou o direito com toda maestria. Depois foi para o esquerdo, e com a mão brincava com o outro seio, me deixando maluca. Ela escorregou a mão sobre meu corpo, e quando finalmente encontrou o que quis, eu disse:
Eu: Não. Eu esperei muito por isso. Então eu começo, rs...
Ela: Eu vou te bater.
Eu: Bate, mas bate direito, que eu gosto, rs...
Ela: Meu, tu é muito safada, tu não acha não?
Eu: Sou? Qual é o problema? Você não gosta?
Ela: Eu adoro, eu me amarro.
Eu: Você é minha mulher, se eu não for assim com você, serei com quem?
Ela: Eu te amo.
Eu: Eu também te amo.
Virei o jogo com rapidez. Agora ela estava por baixo, e eu por cima. O sentimento de estar no controle era delicioso, rs... Cai de boca nos seus seios. Chupei o quanto quis. Eu amava aquilo, era meu parque de diversões.
Ela: Mah... - respiração ofegante - você... - Hummm - tá - Ahhh - você fica me - Hummmmm - tortura isso, sabia? - aaahhh
Eu: Sério?
Chupava seus seios com vontade.
Eu: É tortura, momô?
Brincava com o biquinho.
Ela: Meu... - Hummmmm - você é - aah - incrível.
Fui fazendo uma trilha de beijinhos sobre sua barriga. E cheguei na parte superior da sua intimidade. Gastei algum tempo ali, dando beijinhos e chupoes. Até que ela puxou minha cabeça e disse:
Ela: Mah, não me tortura mais. Por favor - ela tava suplicando, rs... - eu tô quase gozando, só com isso. Tem noção?
Eu nem respondi. Cai de língua na sua intimidade. Ci estava depiladinha, do jeito que eu gosto. Minha língua descia em toda a extensão da sua intimidade. Descia e subia. Eu não tinha um pingo de pressa. Ela puxava meus cabelos enlouquecidamente. Cada vez mais lubrificada, eu podia sentir seus gosto na minha boca. Era um prazer incomparável. Ela se contorcia, respirava fundo, puxava meus cabelos. Então trouxe minha mão para o seu clitóris e comecei a descer e a subir o dedo. Ela virava os olhinhos de tanto tesão. Não foi difícil, ela estava tão molhada, e mexia tanto, que meus dedos praticamente escorregaram pra dentro dela. Quando isso aconteceu, senti seu corpo se contorcer. Continuava a chupá-la, prendendo seus clitóris na minha boca, enquanto meus dedos entravam e saiam com a maior naturalidade. Ela estava muuuuito molhada. Fiz um gancho com os dedos e prendi na parte superior de dentro da sua intimidade. Minha língua brincava na parte externa, descendo e subindo. Ela deu sinais de que iria gozar, então fiz movimentos bruscos e rápidos, enquanto continuava a passar a língua no seu clitóris. Ela puxou meu cabelo, contraiu o corpo e me apertou com as pernas. Senti um líquido quentinho escorrer entre as minhas mãos, ela segurou o quanto pode, e então... relaxou exausta.
Eu estava feliz da vida, rs... Subi e deitei sobre seu peito pra ouvir o coração. Estava muito acelerado. Quando eu ia dizer algo, nem deu tempo. Ela me virou bruscamente e me deitou, invertendo nossas posições.
Ela: Agora é minha vez.
Beijou minha boca deliciosamente, mordeu meu queixo, escorregou para minha orelha. Seguiu até meus seios e chupou o quanto quis. Eu estava doida já. Seios sempre foram minha fraqueza. Ela desceu até minha intimidade. Eu estava muuuuito molhada já. Primeiro por vê-la gozar pra mim anteriormente, depois por tudo que ela estava fazendo comigo. Ela caiu de boca e me chupou muito. Sua língua invadia meu espaço, como se quisesse conhecer cada partinha daquele lugar. Estava com muito tesão, mas segurei o máximo que pude. Quando estava prestes a gozar, puxei sua cabeça e disse:
Eu: Me penetre.
Ela: Ham?
Eu: Vamos, tô falando sério.
Ela arregalou os olhos: Mah, tem certeza?
Eu: Sim, eu tenho.
Ela: É sério isso, é?
Eu: Sim. Se não deixei acontecer antes, foi porque queria algo especial, com alguém que eu amasse e tivesse certeza que seria pra sempre. E eu sinto isso com você. Eu te amooo, Ci.
Ela não acreditava que estava ouvindo aquilo: Eu também te amo, meu amor. Te prometo que vai ser pra sempre. Seu corpo vai ser sempre meu e eu serei pra sempre sua.
Ela voltou a me chupar, e quando viu que eu já estava relaxada, me penetrou com 1 dedo, beeem devagar. Senti um leve incômodo.
Ela: Tá doendo?
Eu: Um pouco, mas não para.
Ela: Amor,não quero te machucar.
Eu: Não vai, mozao.
Ela: Mas e se...
Eu: Ci, dá pra vc parar de falar?
Ela: Tá, rs...
Ela voltou a me chupar e senti um pouco mais de dor. Sentia seus dedos me invadirem, até que senti uma dorzinha mais aguda e algo se romper. Ela continuou com os dedos entrando e saindo e acabei gozando.
Ela subiu e eu estava exausta. Ficou em cima de mim, me beijou e disse: agora você é minha mulher.
Eu: Sou sim. Eu te amoooo.
Nos beijamos e eu comecei a chorar.
Ela: O que houve, amor? Tá doendo?
Eu: Não.
Ela: E por que vc está chorando?
Eu: Amor, nao quero que vc vá embora.
Ela: Olhe dentro dos meus olhos.
Apertou minha mão
Ela: Eu vou voltar. Te prometo isso pelo céu que está acima da minha cabeça.
Eu continuava a chorar. Ela deitou e me deu seu braço. Deitei e me ajeitei.
Ela: Mah, eu te amo
Desde que lhe vi ali a primeira vez, tocando violão, nunca lhe esqueci. Não vim de tão longe para lhe magoar. Você sabe que já tive muitos relacionamentos, mas com nenhum deles eu senti o que senti aqui com você. Por sinal: menina, como tu aprendeu fazer isso tão bem, sendo virgem?
Eu: Esqueceu da D..?
Ela: AFF. Esquece isso. Vamos mudar de assunto.
Eu: Desfaz esse bico. Eu te amo. Te amooo demais.
Ela: Eu também te amo, princesa. Vou te fazer feliz.
Eu: Eu sei, amor.
Deitei a cabeça no ombro dela e fiquei em silêncio alguns instantes. Ela dormiu de imediato. Fechei os olhos e quando estava quase dormindo, ela começou a roncar. Abri os olhos e não acreditei. Ela roncava muuuuito alto kkkkkkkkkkk putz! Como assim? Tinha que ter um defeito, neh? Rs... Virei para o lado e ela meio que despertou. Me abraçou de conchinha no automático, e eu consegui apagar antes que ela começasse a roncar se novo, rs...
Beijos e queijos.