O TIO III
COM A PALAVRA: SERGIO
Eu conheci Paulo emQuando minha mudança chegou naquele edifício logo fui saudado por um homem de cor marron , mulato forte sem exageros de uma simpatia a toda prova. Minha mulher e filhos simpatizaram em seguida. Impliquei com ele, chamei de metido claro em conversa com a minha mulher. Logo ele chamou mais um vizinho, dois e fui ajudado na mudança. Nas primeiras semanas já estava enturmado com os vizinhos, meus filhos já brincavam com as outras crianças no condomínio. Alguma cois em Paulo fazia com que eu o rejeItasse e logo fiquei sabendo o que era. Um dia na churrasqueira coletiva estava aquele macharedo espetando e assando carne e conversa vai, conversa vem notei Paulo sentado num canto lendo um jornal com ums bermuda branca discreta mas do modo que estava eu pude notar toda a pujança de sua masculinidade. Foi como que um imã me atraísse para olha-lo no meio das pernas. Nunca tinha olhado para um homem assim. A partir daquele dia um violento desejo tomou posse de mim. Eu queria pelo menos ficar sozinho com aquele homem. Num sábado todos os homen iam para a piscina do clube levando os filhos e como a mulher do Paulo estava na praia ele disse que não iria pois a sunga estava na praia. Imediatamente me ofereci para lhe emprestar uma sunga. Subimos para o meu apartamento e como minha mulher estava no Shoping com as crianças trouxe a sunga do quarto e entreguei a Paulo para ele experimentar. Justiça seja feita ele pediu para ir experimentar no banheiro mas eu disse que experimentasse ali mesmo pois eramos dois homens. Bem ele meio constrangido tirou a bermuda e as cuecas e por determinado momento eu o vi nu. Estremeci da cabeça aos pés olhando aquele corpo de macho semi musculoso na faixa dos 40 anos, pelo provocantes e pelos deuses.. aquele sacão maiúsculo e aquela vara mole mas pujante. Não conseguia parar de olhar. Ele colocou a sunga mas dava para ver que o apertava nos ovos. Eu simplesmente tremia e ai ele notou e começou meio que desfilar para mim e perguntava se não estava indecente. Mal consegui abrir a boca para dizer que sim. Minha voz saia rouca e ele tirou a sunga ficou nu e me olhor. Aquele pauzão começou a endurecer e eu fiquei ali a mercê dele. Ele pegou minha mão e colocou nas bolas dele e eu não resisti e agarrei-as amojando-as. Depois ele me pegou pela cabeça e com firmeza aproximou os seus lábios do meu e me beijou de leve e depois pegou minha outra mão e colocou naquela jeba enorme. E eu continuava a tremer. Paulo mergulhou a sua língua na mina boca e pela primeira vez fui beijado por um macho. E que macho! Antes que eu pensasse ele tirou minha regata minha bermuda e minha cueca. Em seguida me virou de costas para ele e grudou seu corpo no meu. Foi com emoção que senti a jeba dele encostada em minhas pernas. Seu sacão amassado na minha bunda. Ele me lambia a nuca e eu não tinha reação. Era como se eu quisesse aquilo a muito tempo. Eu estava assustado, não queria e consegui pronunciar um por favor. Ele me virou e olhou nos meu olhos me beijou, sentou no sofá e pôs minha cabeça em seu colo me olhou nos olhos e disse: Tu estás com medo? Assenti que sim e logo falei que era macho que aquilo não estava certo, que eu não queria...
Ele me olhou com compreensão e disse: Cara larga dessa que é errado, pecado, seja lá o que for. Teu corpo está pedindo o meu olha tu estás de pau duro e pegou no meu pau e o punhetava lentamente. A jeba do cara estava embaixo da minha cabeça. Ele a botou a mm da minha boca e eu a peguei com as mãos numa emoção tremenda e beijei a cabeçona. Com toda paciência ele deixou que eu bricasse com a vara com seu sacão. Beijei aquelas bolas, lambi, chupei com inexperiência só a cabeça. Mas eu estava chorando. Estava com medo. Ai ele levantou e disse. Vamos adiar esta foda. Quando tu tiver certo do que quer eu estarei esperando. Num impulso peguei aquele caralho cheio de veia e comecei a masturba-lo e ele sentou-se no sofá e eu a punhetá-lo minha mão subia e descia em um dado momento usei as duas. As vezes pegava com uma mão aquele sacão maravilha e continua a masturba-lo. Eu mesmo guspi na cabeçona e continuava aquela punheta. Eu estava maravilhado com aquela vara nas mãos foi quando senti que a respiração do Paulo ficava cada vez mais ritmada e logo ele gozou nas minhas mão uma leitada sem fim. O corpo estremeceu e gozo veio todo, pujante e belo. Eu mesmo fui até o banheiro peguei papel e limpei o pauzão o saco. Dois dias depois ele voltou a minha casa e ai minha gente eu o chupei, ele me ensinou a chupa-lo. Me ensinou que quando minha boca estive engolindo sua pica que respirasse pelo nariz para poder abocanha-lo mais. E dava certo. Ele me punha de barriga para cima com a cabeça para fora da cama e vinha de pé e enfiava o pau na minha boca gulosa e eu via maravilhado o sacão dele batendo. Era uma visão de pura tesão sentir o macho entrando na tua boca e ver aquelas bolas gostosas batendo. Ver o rabo de le as virilhas. Durante meses fui a boca mais feliz daquele edifício. Eu o chupava no corredor, no pátio, na garagem onde desse. Fiquei viciado no caralho do Paulo, no seu corpo. E olhe que ele me chamava atenção. Que vida não era só aquilo. Pensei que que era o único no edifício. Mas o corpo do cara era da mulher dele, de mais 5 caras do edifício e duas outras mulheres. Era um predador. Um comedor. E os homens sabiam um dos outros. Aliás podem não acreditar mas formamos um time de futebol de salão e todas as quintas feiras tinha jogo. Gostávamos que o jogo fosse em um outro clube não no edifício pois depois íamos tomar uma cerveja e íamos após para a casa do único cara que morava sozinho no edifício. Lá fazíamos uma orgia juntos. Todos se revezavam para chupar o Paulo ou dar para ele. Trepavamos entre nós. Ficava quem queria. Uns as vezes não estavam a fim. Mas Paulo sempre tinha alguém para chupar aquele caralhão ou dar o rabo para satisfaze-lo. E era bom!