Irmão da Princesa.

Um conto erótico de Homem do Mar.
Categoria: Homossexual
Contém 890 palavras
Data: 11/11/2014 23:48:31

O irmão da princesa.

Era o ano de 1993 eu tinha 21 anos e saí de Pernambuco para o Rio de Janeiro transferido da Marinha, e morava em um condomínio com mais dois amigos. Lá éramos bem tratados e fizemos bons amigos e sempre de olho na mulherada principalmente as beldades de shortinhos minúsculos e chamativos, a mais desejada era Marcinha principalmente com seu short branco de bolinhas pretas que ficavam ainda mais suculentos com as pernas grossas e polpinhas que me faziam tocar uma boa punheta todo vez que a via. Até que fomos apresentados e também a seu irmão Paulo, sorridente e sempre delicado e solicito sempre ia a nosso apartamento acompanhado ou não de sua irmã e também de outros amigos em comum.

Na época sempre aproveitávamos nos domingos para assistir filmes em VHS e até que um dia ele disse para mim que sempre reparava que devorava sua irmã e percebia o meu pau duro, fiquei sem graça e ele também mais já havia dito, aproveitei e disse se tinha alguma chance com ela e ele respondeu talvez, mais que ela também era virgem.

Passou alguns dias e conversei com um campanha e ele me falou porque não comia aquele rapaz já que não conseguia comer a irmã, disse que não comeria homem e ele disse que ele era mais menina que menino e se tivesse condição ele enrabaria bonito a "Paulinha" e caiu na gargalhada, confesso que fiquei meio bolado e passei a reparar mais no futuro cunhado.

Sem programar semanas depois, ficamos os dois a sós, pois a rapaziada estava de serviço e papo vai, papo vem disse que iria pagar um banho aí ele saiu dizendo que iria a sua casa mais que voltaria. Fui para o banho e excitado pensei em tocar umazinha mais segurei a onda, quando retornei do banheiro ele também já estava de volta e me propôs uma surpresa, falei que não tinha problema, foi para o quarto e como não falava nada, resolvi entrar e me deparei com uma surpresa que mudaria minha vida em relação aos afeminados, ele ou ela, fiquei tão confuso, estava de bruços com o shortinho da irmã e com uma calcinha que delineou um bumbum tão suculento como o da irmã e com pelinhos tão lindos que fez meu coração disparar e com o pau durão parti para cima e dei um gostoso beijo em cada polpinha e linguei do início do bumbum até a nuca do Paulinho que o fez quase pular pela janela.

Ah... Eu só parei para dizer, agora não tem volta e você vai ser meu, vai ter que aguentar, pois estou cheio de tesão, ele espremido pelo meu corpo falou mansamente, vou até o fim e pode me chamar de Marcia e faz comigo o que você quiser...

Eu com meus 1,75 corpo em forma devido à ralação do quartel e com uma pica bem reta e taluda, pensei que não iria conseguir tirar aquele cubaço, pedi para mamar e ele ainda meio desajeitado pois confessou que meu pau era maior que ele imaginava, agasalhou metade da barra de ferro com dificuldade e fui falando para abrir bem a boca e lamber a parte de baixo da pica sempre bem molhado, pois gosto muito e ele como bom aluno foi aprendendo, tomando jeito babando e caprichando. Tive que mandar parar pois estava quase gozando.

Coloquei-o de quatro no sofá e abaixei o short e coloquei a pequena calcinha vermelha de lado e linguei o cuzinho, mais achei um pouco folgado, indaguei e ele respondeu que estava sempre preparando o cuzinho com os dedos pensando em mim e pediu que colocasse dois dedinhos, lembre que no banheiro tinha um tubo de vaselina líquida de farmácia e pimba introduzi não só dois dedos mais três fazendo com que ele olhasse para trás num misto de dor, prazer e preocupação.

Ele que era dois anos mais novos, com seu corpinho branquinho um pouco mais baixo que eu, bonito com lábios carnudos e suavemente rosados, disse que me amava e sempre me desejava e sabia que iria doer mais que eu não desistisse, pois em filmes via que as mulheres aguentavam picas em cuzinho que mal cabiam um dedo e ele já esta com dois atolados no cú, nem imaginou que já eram três.

Já não aguentando mais eu o mantive na posição, coloquei duas camisinhas, lambuzei o bambu com vaselina e mandei dar ré e controlar a penetração, nossa agonia demorou uns infinitos minutos, pois a cabeça estava super inchada e o pau enormemente dilatado pelo prazer, quando entrou a metade ele tentou sair, mais o lembrei de que não tinha mais volta, pedi calma e fui brincando de tirar e colocar até fazer meu pau atolar todo no cuzinho, depois para dar um refresco sentei e mandei-o vir para o meu colo com a bundinha virada para mim, e a agonia dele ficou maior, pois pulou feito uma cabritinha na vara, mesmo com dificuldade, aí virei um animal socando forte até tirar a camisinha para gozar litros na bundinha e costas, nos deixando todo melado com meu leitinho quentinho, assim foi minha primeira vez com a minha nova princesa.

Ao ir embora ele disse minha irmã não sabe o que está perdendo, mais aí eu conto em outra oportunidade.

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