Olá amigos da casa, depois de um tempo sem postar nada por aqui venho relatar algo que aconteceu comigo nessa semana.
Para quem nunca leu um conto meu, me chamo Lobo tenho 37 anos, sou moreno com 1,77M e 88kg, cabelo curto estilo militar. Sou casado há 7 anos, porém sempre que tenho uma oportunidade de meter gostoso com alguma putinha não deixo escapar.
Há alguns meses atrás, mudou para o andar debaixo do meu apartamento uma negra espetacular. Seu nome, Verônica, 28 anos, cabelos negros alisados até o meio das costas, tipo 1,60M com um corpinho delicioso, onde se destacam as coxas bem grossas, cintura fina, uma bunda grande e incrivelmente dura. Seu rosto com traços orientais, olhos puxadinhos e lábios carnudos faz um belo conjunto. Seus seios são de pequenos a médios, sempre sem soutien, pois ela mesma me confidenciou que não suporta usar.
Desde que Verônica se mudou para o andar de baixo, passamos a ter problemas de convivência, pois tenho 2 filhos pequenos que dormem muito tarde e fazem barulho o tempo todo. No começo, a negrinha deliciosa quando passava das 22 h batia com uma vassoura no teto de seu apê para nos alertar do horário.
Nem preciso dizer que isso gerou um conflito entre minha esposa e ela. Sempre que ela batia no teto, minha esposa respondia batendo no chão. Típico conflito feminino, mesmo porque sempre que encontrava Verônica no condomínio ela me cumprimentava de modo frio, porém educado.
Na sexta feira passada teve uma reunião de condomínio e minha mulher por causa das desavenças com a vizinha pediu para que eu fosse, pois ela não suportava nem olhar para a cara de verônica segundo suas próprias palavras. Antes de ir tomei uma cerva porque reunião de condomínio é chato pra caralho. Desci uns 5 minutos antes da hora marcada, e pra distrair durante a reunião acessei o Tinder (quem tem smartphone e usa esse app sabe que é ótimo para uma foda casual). Assim que abri o app pra minha surpresa tinha um match (alguém que gostou do meu perfil), quando fui conferir fiquei incrédulo, a deusa negra tava afim de mim... Passado o espanto inicial, decidi entrar no jogo e ver o que iria acontecer.
A reunião foi no salão de festas do prédio, procurei Verônica no recinto, mas para minha tristeza ela não estava lá. Sentei sozinho num canto um pouco mais destacado para não me envolver nos bate bocas que quase sempre acabam em acusações.
Depois de meia hora de atraso Verônica entra no salão. Estava usando um vestidinho tomara que caia branco com suas coxas totalmente a amostra, um decote discreto que mostrava parte de seus pequenos seios. De longe deu um sorriso e caminhou em minha direção. Naquele pequeno intervalo de segundos pensei em com o deveria agir. Ela se aproximou, e me deu dois beijinhos no rosto perguntando se podia sentar comigo.
- Claro, respondi ainda assustado, pois nunca tivemos aquele tipo de intimidade.
- Então, o que perdi de bom? Cheguei a pouco do trabalho, e só pude descer agora.
- Nada... Mesma chateação de sempre... Muito blá blá blá e no fim sempre tem um tumulto.
- Ainda bem que o telefone distrai agente nesses momentos né? O que você ta fazendo de bom aí ???
Perguntou fazendo carinha de safada, tava a fim de escancarar o jogo. Já que era assim, disse logo:
- Tô vendo o Tinder... Conhece rsrsrsrs ???
- Já ouvi falar... Dizem que tem muita gente interessante rsrsrrs.
- Tem sim, inclusive ganhei um like de uma mulher deliciosa... Só você vendo...
- Delícia deve ser esse seu cacete...
Na hora meu pau endureceu, além de ser muito gostosa, Verônica era ousada como eu nunca pude imaginar. Sem muito rodeio colocou sua mão por cima da bermuda e apertou firme meu pau. Até olhei em volta com medo que alguém estivesse vendo. Como percebi que na posição que estávamos só seríamos descobertos caso alguém estivesse de pé próximo a nós, coloquei minha mão em sua coxa. Sem muito rodeio fui subindo, explorando a maciez da parte interna de sua perna. A safada então sorrindo, abriu ainda mais as pernas pra facilitar meu serviço. Comecei a alisar a testinha de sua boceta por cima da calcinha. Sentia todo o calor de seu corpo em minha mão. Comecei a esfregar fazendo movimentos circulares. Verônica fechou os olhos dando um leve sorriso de satisfação. Puxei sua calcinha para o lado, e pude sentir que tinha a xana lisinha. Seu clitóris estava inchado. Minha vontade era me ajoelhar ali mesmo e cair de boca em seu sexo. Um pedido baixo saiu de seus lábios:
- Mete o dedo dentro dela vai...
Não precisou falar novamente. Primeiro um, depois dois dedos exploravam sua grutinha que estava encharcada com melzinho. Nem precisei de muito tempo, em questão de minutos, senti seu corpo tremendo e ela trancando suas pernas em minha mão. Deu um gemido abafado e fechou os olhos. Que sensação fantástica!!! Num local publico, cheio de pessoas uma mulher gozar em seus dedos...
- Não sei como me contive... Nossa, que gozada gostosa!
- Hum... Será que eu mereço uma também? Rsrsrsrsr
- Só se for agora...
Abri minha bermuda e libertei meu pau. Parecia que ia explodir, a cabecinha estava toda melada. Aquela mãozinha quente me estremeceu dos pés à cabeça. Ela começou a punhetar de forma lenta e forte, sua mão escorregava com maestria. Mas como tudo que é bom dura pouco, a síndica anunciava o fim da reunião, e convocava os presentes pra assinar a ata.
- Não fica triste não, se quiser deixo dar uma gozada ainda hoje...
- Nem precisa perguntar, quero te dar leite daqui a pouco sua safada.
Demorei um pouco pra levantar, pois a piroca estava duríssima, e com certeza alguém notaria. No elevador éramos um grupo de 7 pessoas e conversávamos amenidades, a vagabunda da Verônica deu um jeito de ficar na minha frente e esfregou a bunda em meu cacete, que logo estava em ponto de bala novamente. Ela desceu do elevador se despedindo de todos com uma carinha cheia de malícia. Meu andar era o próximo, já desci do elevador indo em direção à escada. Ela estava me esperando do lado de fora do apartamento com o vestido todo pro alto, com sua bunda totalmente exposta, onde uma minúscula tanguinha estava toda enterrada no cuzinho.
Já parti pra cima dela como um animal pegando sua presa. Batemos a porta nos devorando, sua boca quente e carnuda me enlouqueceu. Mais do que de pressa ela se ajoelhou na minha frente e tirou minha bermuda, ficando com meu cacete todinho à disposição.
- Adoro mamar uma piroca gostosa...
- Então mama piranha... Engole meu pau todinho.
Só de lembrar meu pau está duro de novo. Ela mamava com gosto, como se fosse a última piroca do mundo. No começo ficava só com a cabecinha dentro da boca... Parecia que tava chupando chupeta, depois engolia cada vez mais ao mesmo tempo em que punhetava lentamente. Levantou o membro e lambia as bolas, depois esfregava naquele lindo rostinho. Porém não era assim que eu iria gastar meu leite com ela. Mandei que ela levantasse e beijei sua boca, sentindo o gosto da minha piroca em seus lábios. Tirei seu vestido por inteiro e experimentei seus pequenos seios de bicos negros. Enquanto isso minhas mãos exploravam sua bunda apetitosa. Fomos em direção ao sofá, onde Verônica sentou com as pernas arreganhadas. Aquele montinho de carne por baixo da calcinha minúscula me tirava do sério. Arranquei sua tanguinha com violência, não podia mais esperar para experimentar seu néctar em minha boca. Comecei com a ponta da língua explorando os lábios vaginais. Sua boceta melava com muita facilidade. Seu gosto era delicioso. Quando coloquei a língua em seu grelinho, senti aquela tremidinha característica. Enquanto trabalhava em seu clitóris com a língua, meu indicador entrava em sua grutinha, e o médio forçava a portinha de seu cuzinho. Verônica rebolava para facilitar a entrada do meu dedo em seu rabo. Dessa vez ela não precisava disfarçar o orgasmo que se aproximava:
- Caralho!!!! Enfia o dedo no cuzinho da sua puta!!! Vai filho da puta... Vou Gozaaaaaaar... Aiiiiiiiii... Vai, vai fode meu cuzinho...
- Eu quero comer esse cuzinho agora... Quero enterrar minha piroca todinha nesse rabo guloso.
Nem precisei falar de novo, ela saiu da posição, e ficou de bruços no braço do sofá. Lambi a portinha do seu cuzinho quente e preto, cuspi lá dentro e passei um pouco de saliva no caralho. Quando encostei na porta de seu anelzinho ela já deu um gemido. Fui empurrando sem dó meu cacete pra dentro daquele cuzinho. A vagabunda rebolava, gostava de ser enrabada. Empurrei tudo ficando praticamente as bolas para o lado de fora. Comecei um vai e vem cadenciado, sempre dando estocadas fortes no fim. Aumentei o ritmo, meu gozo se aproximava. Já estava fodendo aquele cuzinho preto como se fosse uma boceta. Verônica mordia uma almofada, para abafar seus gemidos. Gozei tudo dentro de seu rabo guloso. Inundei seu buraquinho de esperma. Quando tirei o pau, seu cu expulsou boa parte do leite que havia sido depositado segundos antes. Fui lavar meu pau no banheiro. Quando voltei, Verônica estava esparramada no sofá com cara de satisfação. Ao se despedir disse rindo que agora minha mulher tinha motivos pra não gostar dela realmente. Quando cheguei em casa minha mulher já estava dormindo, deitei-me ao seu lado e fui dormir cheirando meus dedos com o cheirinho do cuzinho e da boceta de Verônica.
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