Irmã Manoela - entre a fé e a carne I

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1570 palavras
Data: 12/11/2014 21:13:05

Mônica acordou cedo no dia seguinte, como de hábito, e viu Vanessa dormindo nua ao seu lado em sua cama. Lembrou da noite anterior e, em princípio, sentiu vergonha. Porém, lembrou também do prazer que ela lhe proporcionou, algo que nunca havia sentido antes. Levantou-se bem devagar para não acordá-la e foi ao banheiro tomar banho. Sua boceta ainda estava melada dos orgasmos noturnos e, ao fechar os olhos com a água no rosto, pareceu sentir os lábios de Vanessa nos seus, a língua dela em sua boca, as massagens nos seus seios e o dedo da garoto entrando em sua bunda. Seu corpo reagiu e ela se excitou novamente. Sem perceber, começou a se tocar, primeiro nos seios e, depois, no clitóris. Apercebeu-se do que fazia e parou. Terminou seu banho, vestiu-se e voltou ao quarto. Vanessa estava acordando e não pode evitar o pensamento de como ela era linda. Vanessa se levantou e foi até Mônica, dando-lhe um gostoso beijo na boca, enfiando sua língua lá dentro. "Bom dia, meu amor. Como a sua boquinha é gostosa de manhã, dá vontade não parar de beijar", disse ela, abraçando Mônica e a beijando. A menina não resistiu e acabou respondendo ao beijo.

As duas foram para o refeitório tomar seu café da manhã, de mãos dadas, e se sentaram juntas à mesa. Durante a refeição, Vanessa acariciava a coxa de Mônica e cochichava safadezas em seu ouvido, deixando-a vermelha de vergonha e tesão. Irmã Manoela observava tudo de longe e não gostava nada daquilo. Após terminarem, ela chamou Vanessa, pois precisavam conversar. A loirinha foi até ela, sorrindo, e lhe deu um gostoso e apertado abraço com um beijo no rosto. "Bom dia, irmã. Dormiu bem esta noite"? "Dormi sim, obrigada. Você terá de ir ao ambulatório depois das aulas fazer um exame completo. É norma do colégio que todas as alunas tenham acompanhamento médico. Por favor, não esqueça". "Não esquecerei, irmãzinha. Tudo o que você quiser eu faço", respondeu, piscando o olho e saindo do refeitório. As professoras eram todas freiras, aliás, não havia homens no colégio, apenas o padre que ia celebrar missas. As irmãs não queriam correr riscos de expor as garotas a tentações da carne. E para enlouquecer ainda mais Vanessa, as professoras eram todas senhoras de idade e muito sérias. Não davam margens a brincadeiras ou aproximações em excesso das alunas. Assim, só lhe restavam Mônica e irmã Manoela, seu grande sonho de consumo.

Após o final da última aula, Vanessa foi ao ambulatório. Meio a contragosto, é verdade, mas não quis desobedecer a irmãzinha, como ela passara a chamar irmã Manoela. Na ante-sala do ambulatório, falou com uma moça, a atendente, se identificou e disse que estava lá para ser atendida pela média. A atendente pediu que esperasse um pouco, que iria avisar a doutora Fernanda. Enquanto esperava, ouviu um diálogo entre a moça e a faxineira com essa última perguntando como estava a doutora. A atendente disse que estava péssima, achava até que nem viria trabalhar hoje. "Deus me perdoe, mas um homem que faz aquilo com um anjo de doçura como a doutora merece queimar no fogo do inferno", disse a faxineira. Aquela conversa aguçou a curiosidade de Vanessa, o que aquele homem teria feito? Quem seria aquele homem? Seu marido, namorado? Em meio a divagações, a atendente a avisa que já pode entrar. Vanessa caminha lentamente para o consultório, abre a porta, pede licença e entra. A médica estava de costas e pareceu a Vanessa que ela enxugara o rosto antes de se virar. Ao ver Vanessa, a médica abre um sorriso e a cumprimenta. "Olá, você deve ser a Vanessa. Seja bem-vinda. Eu sou a doutora Fernanda ou só Fernanda, se preferir". "Olá, doutora. Meu Deus, você é linda, eu esperava uma velha horrorosa como minhas professoras e vejo um anjo maravilhoso". Fernanda cora de vergonha e agradece o elogio, dizendo que ela também era muito bonita.

Fernanda aponta um biombo no canto da sala para Vanessa trocar de roupa e colocar um roupão para os exames físicos. A garota tira a roupa e percebe que sua boceta estava molhada. Ao invés de se enxugar, ela dá uma leve masturbada em seu clitóris para se melar mais ainda. Queria que a doutora sentisse seu cheiro. Ela volta e se senta em uma cadeira em frente à mesa da médica, que lhe faz perguntas clássicas sobre sua saúde - vacinas, alergias, se adoecia com frequência - essas coisas. Enquanto respondia, Vanessa observava Fernanda atentamente. Em sua mão esquerda, viu uma marquinha de aliança, mas sem aliança. Na mesa, um porta-retratos com Fernanda e duas crianças, deduziu serem seus filhos. Deduziu também que era ou fora casada até recentemente e que o homem que merecia queimar no foto do inferno seria esse marido e que, provavelmente, a traíra. Aquelas deduções, se certas ou não, a deixaram mais excitada ainda. Fernanda, então, se levanta e pede a Vanessa que suba na cadeira ginecológica para uns exames físicos. "Não se preocupe, será bem rápido. Você não precisa ter vergonha quando eu a tocar, será puramente profissional". "Não me incomodo, doutora, pode me tocar o quanto quiser", respondeu Vanessa com um sorriso safado, deixando Fernanda novamente corada.

A médica se aproximou da cadeira, abaixou a manga do roupão e desnudou um dos seios de Vanessa. Começou, então, uma leve massagem, o típico exame das mamas, tocando cada parte dela, apertando e procurando alguma anormalidade. Vanessa fechou os olhos e gemia baixinho a cada toque. Fernanda percebeu, deu um leve sorriso e continuou. Mudou de seio e fez o mesmo. Vanessa abriu os olhos e encarou a doutora, acariciando suas costas com a pontinha dos dedos. As duas se encaravam e o clima de sedução tomou conta do consultório. Vanessa pegou a mão de Fernanda e começou a beijar seus dedos, um por um. "Você tem uma mão tão macia e um toque tão gostoso que eu ficaria aqui o dia todo". Fernanda sentiu um leve tremor nas pernas e puxou sua mão, virando-se costas. Voltou, sentou-se em um banquinho a frente da cadeira, colocou luvas cirúrgicas e se preparou para o exame vaginal. Passou um gel em dois dedos e se aproximou da vagina de Vanessa. Logo, sentiu seu cheiro e percebeu como estava molhada. Olhou para ela com ar de indagação. Vanessa sorriu, aproximou-se dela, passou um dedo na própria vagina e o levou até o nariz de Fernanda. "Fiquei assim no momento em que entrei aqui e vi você. Não sei o que lhe aconteceu, mas sei que estava chorando porque seus olhinhos estão inchadinhos, vi as fotos de seus filhos na sua mesa, a marquinha da sua aliança no dedo e ouvi uns comentários terríveis sobre um homem que lhe fez mal. Juntei todas as peças e deduzi que esse homem é seu marido. O que quer que ele tenha feito não merece suas lágrimas, sua tristeza. O mundo precisa do seu sorriso, da sua alegria e da sua beleza".

Vanessa acariciava o rosto de Fernanda enquanto dizia essas palavras e, lentamente, levou a mão da médica até sua boceta, fazendo-a inserir seus dedos dentro dela. Fechou os olhos e gemeu com a penetração. "Me faz gozaaaaar". Fernanda não resistiu e avançou contra ela, beijando-a com fervor. As duas passaram a trocar um beijo apaixonante, muita língua, muita luxúria. Fernanda começou a meter os dedos na boceta de Vanessa, que se deitou na cadeira e puxou o rosto da médica para seus seios. Fernanda começou a mamar e apertar os seios da garota. Lá embaixo, os dois dedos entravam e saíam com fúria e seu polegar esfregava o clitóris, levando Vanessa à loucura. A menina começou a gozar alto, o que fez Fernanda beijá-la outra vez para abafar seus gritos. Enfiou a língua na boca de Vanessa, que a chupava com força e abraçava sua cabeça, enquanto gozava e encharcava a mão da doutora. Quando Vanessa parou de gozar, Fernanda se afastou dela e voltou ao banquinho. Olhou sua mão toda melada e a vagina brilhando de tanto mel. O cheiro que exalava dali era forte e a atraía. Aproximou o rosto e passou a língua pela boceta, sentindo o sabor daquela menina. Depois, encostou a boca nos grandes lábios e chupou. Aproximou-se mais e enterrou a cara entre as pernas de Vanessa, grudando sua boca no clitóris dela e colocando a língua na vagina. Chupou e sugou o mel que saía dali, melando seu rosto, nariz e olhos. Vanessa se retorcia na cadeira, segurava a cabeça da doutora e gemia, apertando os seios. Suas coxas tremiam e o orgasmo se aproximava. Ele veio em ondas e a fez pular da cadeira a ponto de quase cair. Vanessa gozou outra vez, agora na boca da médica. Quando os espasmos pararam, ela se afundou na cadeira e ficou recuperando o fôlego. Fernanda se levantou, enxugou o rosto com um lenço e se afastou, envergonhada.

Vanessa saiu da cadeira, meio tonta das gozadas que tivera e foi trocar de roupa. Em seguida, tentou falar com Fernanda, que se adiantou: "meu Deus, o que foi que eu fiz? Desculpa, menina, isso nunca aconteceu antes comigo. Não sei o que me deu, me perdoe". Vanessa segurou seu rosto e beijou sua boca suavemente, acariciou o rosto e respondeu antes de sair: "não há nada a perdoar, eu adorei. Quem sabe, na próxima consulta, eu num possa retribuir"?

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Comentários

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Excelente. Escreva a continuação desta série por favor, Jornalista.

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