CAPITULO A07 – Presente que não pode ser dado... (no banheiro com a irmã)

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 1272 palavras
Data: 12/11/2014 23:59:43
Última revisão: 26/11/2014 17:17:39

(Em uma segunda-feira há 41 anos).

– Tu dormiu onde seu safado? – Maria Clara viu o irmão entrar enrolado na toalha – Tu dormiu com nela de novo?

– Claro que não... – passou direto para o banheiro, não queria dar explicações sobre o inexplicável.

Ligou o chuveiro e ficou sentindo a água fria lhe encobrir, olhos fechados, mãos apoiadas na parece com a noite lhe povoando os pensamentos, as sensações e o gozo, os gemidos, os beijos e tudo o que coroava anos de sonhos molhados, de punhetas ensandecidas em imaginar estar como esteve. Estremeceu, o toque no corpo.

– Ginho... – Maria Clara acariciou sua costa – Vou banhar contigo...

– É melhor não... – virou, ela estava nua – Saí daqui Clarinha, a mamãe...

– Só vou banhar... – entrou e colou o corpo ao dele – Que é que tem, a gente sempre banhou juntos? – sussurrou em seu ouvido.

Mas não depois dessas noites, não depois de estar com a tia, de gozar4 dentro dela.

– Pelo menos fecha a porta...

– Fechei... – acariciou o peito do irmão.

– Trancou? – estremeceu à carícia, o pau estrebuchou.

– Tranquei... Tu dormiu com ela? – lambeu o lóbulo da orelha e ele sentiu um pinicão como se fosse uma porrada.

– Não Clarinha... – queria sair dali, fugir ela, mas não fez nada, ficou parado sentindo a carícia gostosa.

– Então tu dormiu onde, safado?

– No quartinho...

– Melinha veio só?

– Não... – quase um sussurro, o som saiu chiado, ela segurou seu pau duro e ele virou para ela – Não faz isso mana, a gente não pode...

– Mas com ela pode... – no rosto um algo lascivo – Porque tu tens isso comigo mano?

Os olhares carregados, as respirações fortes e incertas permeavam desejos aflorando, desejos proibidos, barreiras rompidas, ações impensadas.

– Não fiz nada... Não pode Clarinha, não pode... – não era o que indicava o sexo.

– Tu é um bobo Ginho... – ele olhou para ela e saiu do box – Espera, tu não vai tomar banho?

– Toma primeiro... Eu espero...

Parecia que um vulcão explodia dentro dele, tinha vontade, mas não tinha coragem. Não com ela, a irmãzinha que sempre protegeu, que sempre defendeu. Não teve coragem de olhar para ela e se olhasse veria os olhos verdes cheios de lágrimas.

Clara olhou para as costas, as nádegas rijas, as pernas firmes e quando ele fechou a porta do box pareceu um carrilhão arrastando no cimento, não tinha explicação, ela não sabia de onde vinha aquela vontade, aquele desejo insano de estar e de ser dele, o irmão que ama, o homem que escolheu desde novinha para ser o seu, seu homem.

Jorge tinha ganas de voltar, de apertar o corpo macio em seu corpo, de beijar a boca amada e de sentir ser homem da mulher proibida. Mas não voltou, apenas sentou no chão frio e abraçou as pernas com uma pergunta, que não sabia responder, martelando na cabeça: porque?

Os olhos fechados, os pensamentos embaralhados zunindo na cabeça não o deixou ouvir o roçar da porta e nem ver a irmã parada defronte dele, não viu também quando ela acocorou, mas sentiu o toque da mão carinhosa puxando sua perna.

– Vai banhar Clarinha... – deixou ela abaixar sua perna e não agiu quando ainda havia tempo de expulsar aquela tentação que sentou em seu colo – Clarinha...

– Não fala nada Ginho, não fala... – sentou sentindo o pau debaixo dela – Eu te amo Ginho, eu te amo...

– A gente não pode fazer isso mana, não é certo... – tocou o rosto, ela suspirou – Olha... Não fiz isso com mamãe e... Não posso fazer contigo...

Mas havia uma certeza no rosto da irmã que levantou, um pouco, o corpo, segurou o pau até sentir estar no lugar e sentou.

– Eu te quero Ginho... Sempre te quis... – rebolou sentindo o pau entrar na xoxota melecada – Porque tu não me quer Ginho, porque...

Não era verdade, foi com ela sua primeira relação, foi com ela que gozou de verdade pela primeira vez, mas era tatu, era pecado, era errado querer tê-la mulher, querer estar dentro dela e estava.

– A gente não devia fazer isso Clarinha – sentia ligado, outra vez, como nos sonhos depois daquela noite – Não é certo mana, não é certo...

– O que não é certo Ginho... Olha.. Olha... – mexeu a cintura, estava preenchida, novamente estava preenchida – Faz de conta que é meu presente...

– Isso não é presente mana, isso não é...

– É sim... É amor Ginho, é amor... – abraçou, puxou o corpo dele para ela, era outra realização de certeza – Tu sabes que sou só tua... Vai Ginho, come teu presente...

Sensações desconexas, pensamentos confusos e medo, medo que dói e que machuca, medo de que ela engravide, de que sejam descobertos, medo de ter medo do medo que sentia. Só que nada disso barrava o prazer de estar dentro dela e estocou para cima, ela sentiu e gemeu.

– Ai Ginho, espera... Ai... Porra Ginho... Tá ardendo, espera... – mexeu a cintura e sentiu o desconforto – Espera... Hum... Hum... Tu é muito grande mano, hum! Espera...

Ele esperou, esperaria todo o tempo do mundo, só não queria era que ela sofresse.

– Vai Ginho... Devagar... – levantou um pouco o corpo deixando espaço para que ele estocasse – Porra meu irmão, esse cacete tá batendo lá dentro... Vai... Assim... Hum... É bom Ginho, é bom...

Ele estocava de leve, metia e tirava e novamente metia para em seguida tirar, Clara murmurava seu querer, gemia seu prazer sentindo aquele gosto gostosinho escalar a espinha, parecia que nunca novamente voltaria sentir o que estava sentindo e era a certeza de uma vitória insana e perversa. Não era irmã e ele não era irmão, eram dois corpos ardendo de desejo e sedentos de prazer e ele não parava nunca e ela sentia entrar e sair.

– Hum! Hum! Ui! Ginho, ui! Ai! Mete... Isso... Mete Ginho... Hum! Hum! – já havia gozado não sabia quantas vezes, era estranho, na primeira vez não gostara tanto quanto naquele momento – Ginho! Ai! Ui! Meu irmãozinho, meu maninho...

– Sai Clara, sai... – ia gozar e não queria gozar dentro – Sai...

– Não Ginho, goza dentro, goza dentro – foi sua boca, sua língua dentro da boca dele que impediu o urro do prazer.

Foi um gozo dolorido, a noite com a tia, o gozo gozado também dentro da tia lhe tinha sugado, mas ela sentiu o pau crescer e sentiu os poucos jatos lhe tocando no fundo do corpo e não sabia que tinha sido pouco, não tinha como saber nessa sua segunda vez.

O beijo se prolongou até ela sentir o pau escapulir.

– Feliz Natal Ginho, feliz Natal – sorriu realizada – Tô fudida....

– E bem fodida... – respirou, o corpo tremeu – Tu é uma maluca Clarinha... Uma maluca gostosa...

Novamente se beijaram e levantaram, tomaram banho e saíram enrolados em toalhas brancas felpudas. Amélia ainda dormia, Zé já tinha levantado e Tatiana esperava que eles saíssem.

– O que vocês estavam fazendo?

– Isso... Banhando... – Jorge sentou na cama – Como está a ressaca?

– Uma merda! Parece que bebi todas... – levantou e olhou para a prima nua secando os cabelos – Vocês...

– Lá vem tu com essa cabeça suja... – Jorge atalhou.

Quando desceram Cristina e Julia estavam sentadas na cozinha, não viram o Zé.

– Bom dia crianças! – Cristina abriu um sorriso – Tomaram todas, né dona Tatiana!

– Deixa disso menina? – Julia puxou a mão da irmã – Tudo era festa...

Depois de tomarem café se reuniram na sala para abertura dos presentes e, novamente, a costumeira algazarra de quando se reuniam...

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NO PRÓXIMO CAPÍTULO...

A irmã está grávida e chega na casa da mãe e não consegue resistir aos encantos do irmão e fodem. No restaurante Jorge pede a mão de Amélia em casamento. Em casa Jorge e a mãe comemoram na cama, só que o filho meteu no cu e...

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Comentários

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Nota mil.

Mas por favor, poderia republicar os contos (MANINHA, DOCE E PURA MANINHA - I, II e III) mencionado em outro conto seu?

Já procurei muito, mas não os encontrei.

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