Antes de começar, gostaria de me desculpar por qualquer erro de português que vocês possam vir a reparar enquanto estiverem lendo esta história. Prometo que darei a justificativa ao acabar de publicar a última parte do relato.
Meu nome é Diogo, tenho 16 anos e o que vou narrar aqui é uma história verídica que ocorreu há exatamente uma semana.
Tudo começou em uma manhã de sexta. Minha família e eu passaríamos o feriado e o final de semana em um resort em Búzios, na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. Nós acordamos cedo, tomamos café com tranquilidade e às 10 horas em ponto já estávamos todos dentro do carro à caminho do final de semana mais empolgante do ano. Nosso carro era pequeno, mas confortável, então enquanto meu pai dirigia e minha mãe o acompanhava no banco do carona, dando todo o auxílio que ele precisava para saber como chegar ao resort, eu e minha irmã Rafaella cochilávamos nos bancos de trás.
Rafaella era apenas um ano mais velha que eu, mas aparentava ter pelo menos uns quatro, cinco anos a mais. Nós dois éramos muito chegados, tínhamos um vínculo de irmandade difícil de se ver entre dois irmãos, ainda mais de sexos diferentes, e por isso desde pequenos sempre fomos muito carinhosos um com o outro. Vivíamos abraçados, um fazia cafuné no outro sem que fosse necessário pedir, etc. Inclusive, até dois anos atrás nós tomávamos banho juntos, porque, afinal, era uma intimidade completamente normal entre dois irmãos, pelo menos para nós. E, antes que você pense que rolava alguma sacanagem, eu posso dizer com propriedade que não acontecia nada além de um banho, mesmo porque eu só comecei a enxergar minha irmã com outros olhos no começo desse ano, depois que ela começou a namorar com um garoto da sala dela, amigo meu.
Modéstia a parte, a nossa família (incluindo tias, tios e primos também) é composta por pessoas muito bonitas, mas sem sombra de dúvida, Rafaella é a mais bela das mulheres. Cabelos e olhos negros, pele clarinha, cinturinha fina, peitos relativamente grandes, bunda empinadinha e, fechando com chave de ouro, um belo par de coxas. Como dito anteriormente, desde o começo deste eu ano eu havia passado a olhar para Rafa de outro modo e ela sequer percebera, então nós ainda tínhamos a intimidade de sempre, tanto que durante toda a viagem em direção ao resort nós estávamos juntos. Eu cochilava com a cabeça encostada no apoio do banco e ela com a sua cabeça no meu colo. Foi uma viagem bastante tranquila para mim, mesmo com o short jeans costumeiro que ela usava no momento, de modo que ficasse bem cavadinho naquela bunda redonda que eu tanto adorava observar quando ela estava de costas para mim.
Quando chegamos ao resort, depois de fazermos o check-in, minha família e eu fomos em direção ao nossos quartos. Meus pais ficariam em um e Rafaella e eu em outro. Enquanto minha meu pai e minha mãe seguiam na frente em busca de nossos aposentos, eu e Rafa íamos mais atrás. Eu, que estava por último, carregava praticamente todas as malas da família com bastante dificuldade e minha irmã, apenas um metro na minha frente, caminhava pela trilha de pedras falando ao celular com seu namorado, meu amigo Pedro, que não pudera vir com a gente pois passaria o feriado, assim como nós, com sua família. Isso deixou minha irmã um pouco triste. Eles se gostavam muito e quando ela não estava comigo, era com Pedro que ela queria estar. De qualquer forma, ela me disse que não deixaria a ausência dele interferir no seu final de semana.
Bom, logo depois que encontramos nossos quartos e eu consegui finalmente descansar os ombros, agora livre do peso das malas, pude ver Rafaella abrindo uma de suas mochilas, pegando seu biquíni e o esticando sobre uma das camas de solteiros do cômodo.
— Já vai pra piscina, Rafa? — eu disse enquanto abria o pequeno frigobar ao lado da televisão e fisgava uma garrafa de água.
— Sim, Dih! Você já viu o tamanho da piscina que eles têm aqui nesse lugar, cara? Ela corre pelo resort inteiro! — ela me disse, parecendo bastante eufórica.
E então, do nada, começou a se desfazer das roupas que usava na minha frente, sem qualquer tipo de vergonha. É claro que ela me fez fechar as cortinas da nossa varanda antes, mas não se incomodou nem um pouco com a minha presença. Para começar, ficou de costas para mim e retirou a blusinha branca que estava vestindo, seguido do sutiã preto. Posteriormente, abaixou a jeans cavada e sua calcinha, também da mesma cor do sutiã. Em poucos segundos eu estava vendo minha irmã Rafaella completamente pelada na minha frente, com aquela bela bunda empinada virada para mim. É claro que o meu pau subiu no mesmo instante, então eu tive que disfarçar e colocar uma mão na frente com discrição. Logo depois ela virou-se de frente para apanhar o biquíni na cama e eu pude ver... Aquele rostinho angelical coberto pela metade por seus cabelos pretos, seus maravilhosos peitos de bicos naturalmente durinhos e a bucetinha mais perfeita que tinha visto na vida, toda lisinha (mesmo que 99% delas tivessem sido vistas através de uma tela de computador).
— Você não vai, Dih? Aproveita que o sol tá forte agora, menino! — e começou a se vestir novamente, fazendo questão de cavar o biquíni florido como fazia com o short.
— Eu vou, Rafa. Mas pode ir na frente que eu preciso ir no banheiro antes — eu disse e ela assentiu com a cabeça, saindo pela varanda em direção a piscina.
Logo que ela ficou fora do quarto eu tomei o rumo do banheiro disposto a tocar a minha primeira punheta em homenagem à minha irmã desde que comecei a vê-la como um símbolo sexual.
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