Em modo ninja comi mãe e filha.

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 5561 palavras
Data: 14/11/2014 05:15:18

Quando estava com 27 anos, decidi ir morar em uma casa que tinha já a algum tempo. Ela era grande e tinha muitas arvores nos fundos, a maioria frutíferas, como mangas. As janelas eram grandes e de vidros com molduras de madeira. O muro do vizinho da direita era baixo, pois eles não tinham condições de murar mais alto; a sorte deles era que, a casa deles era do mesmo modelo que o meu, e por isso, não precisariam fazer uma reforma urgente; enfim, eles eram pobres, não miseráveis.

Já havíamos sido apresentados. A dona da casa era Zuleica; uma quarentona, com pernas grossas e lisas, bundão empinado, cintura fina e com poucas estrias, boca grande e carnuda, cabelos pretos enormes e lisos, peitos enormes e com bicos roxos, e uma pele de índia. Eu achei ela muito gostosa, apesar do castigo da idade. A filha se chamava Bianca; Ruiva pintada, pele branca, magra mas com carne nos lugares certos, tipo ninfeta, olhos verde-escuros, peitinhos de pêra, e pés lindos. Na mesma hora em que a vi percebi que era uma safada. E tinha Orlando, dono da casa, gordo e com um bigodão, e aquela careca, mas era um cara simpático, e incrivelmente mulherengo; tipo, sempre com uma amante diferente, ele tinha uns 45 anos, e era branco.

Tudo isso aconteceu quando eu estava desembarcando os moveis; na casa já tinha moveis, mas tive de trazer os meus do apartamento. Na calçada fomos apresentados, e com o passar das semanas, conversávamos ocasionalmente; pois eu trabalhava muito, e não tinha horário para chegar em casa. Eles sempre diziam que parecia que minha casa estava vazia. Quando eu chegava em casa, estacionava o carro na garagem, que ficava ao lado oposto ao do muro deles; por isso eles não podiam ver meu carro do lado deles do muro, só quando eu chegava e eles estava por perto. Foi nessas ocasiões que eu comecei a observar, pela minha janela, a vida deles. Um dia eu cheguei do serviço, e como tinha já o abito, fui direto para o quarto, sem acender as luzes; era por isso que os vizinhos achavam sempre que eu não estava em casa; a luz da rua entrava bem em minha casa, pelas janelas, por isso eu evitava acender as de dentro. Tomei um banho vesti uma samba-calção azul-claro, e fui dormir; isso era apenas 7hs da noite; pois mais tarde eu acordaria para ficar na internet, e vendo filmes na tv; as vezes eu fazia isso.

Quando foi umas 22hs, eu acordei com muito calor. Fui a cozinha tomar agua, enchi um copo e fiquei bebendo agua olhando pela janela. Do outro lado, os vizinhos estava com todas as luzes acesas. Orlando estava na sala; era quarta-feira dia de jogo; Zuleica estava no banheiro tomando banho. Bianca estaca jogada na cama, teclando no celular. As janelas eram muito grandes e envidraçadas, como as minhas, e eles não usavam cortinas. Bianca estava muito a vontade, com um conjunto de baby-doll rosa muito curto, claramente sem calcinha; ela estava deitada com as pernas esticadas na parede. Eu comecei a ficar interessado. Bianca as vezes ajeitava o shorts do baby-doll, que sempre entrava no seu rego; ela enfiava os dedos e puxava para fora, exibindo um pouco da sua xota raspadinha, levantando a camiseta do conjunto e beliscando os mamilos, ou coçando em volta. Eu já apertava a piroca por cima do shorts. Dona Zuleica ainda estava no banheiro; seu Orlando largou o jogo e foi para o quintal; eu não me preocupei, pois não dava para ele me ver; ele foi andando pelo corredor, até dar na janela da Filha, e ficou na espreita a observando; apertando a pica sob o shorts como eu. Mas quando o chuveiro desligou, o cara saiu correndo de volta para a sala, sentou no sofá, e ficou lá, de pau visivelmente de pau duro. Dona Zuleica sai do banheiro e vai para a sala, de camisola rosa bem curta e transparente rendada. Puta que pariu! ela estava um tesão. E era claro que estava com fogo no rabo, doida por uma foda; ai meu amigo, eu já estava descascando a banana, vendo ela sentada na poltrona, ao lado do marido, esfregando hidratante nas pernas, esticando elas de um jeito em que só as pontas dos dedos tocavam o tapete; vez ou outra ela levava as mãos para dentro das coxas, e eu podia ver sua buceta peluda e escura, depilada só nas laterais; ela conversava com o marido, e dava para ver que ele tinha entendido o recado, deixando que a jeba dura ficasse em evidencia.

Logo depois eles foram dormir, mas o quarto deles ficava no lado oposto da casa, e não dava para eu ver. Bianca foi ao corredor e depois voltou, provavelmente foi ver onde os pais estavam; tirou a parte de cima do baby-doll, e foi para o espelho tirar fotos, empinando eles e o bumbum. Depois foi para a cama, mandou mensagens e apagou a luz. E eu fiquei ali na punheta.

Com o passar das semanas eu fui pegando mais intimidade. As vezes eu via que elas estavam no quintal dos fundou, ou iriam para lá; e eu saia de cueca para os fundo, fingindo estar fazendo alguma coisa no tanque de roupa; outras vezes; nos fundos tem uma piscina; eu ficava tomando banho, deitando na esteira; de pau duro, e me exibindo muito. Claro que nessas vezes seu Orlando não estava em casa. Dona Zuleica jogava uma gracinha, me chamando de gostoso, e dizendo que ia pular de cabeça em mim, ou lá em casa, essas coisa de cantada barata; mas era a Bianca que puxava mais conversa. Ela me secava, vinha no muro e ficava me olhando; sempre quando a mãe não estava por perto; e conversávamos. Ela era bem safada, me dizia todo tipo de putaria, com a intensão de me chocar, mais achava engraçado. com o tempo passei a chamar ela para tomar banho de piscina, mas ela só podia ir quando não tinha ninguém em sua casa, o que era raro, quando eu também estava. Mas um dia deu.

Bianca chegou em casa, e foi para o quarto e tirou a roupa, ficando peladinha se olhando no espelho. Eu de minha casa olhava pela janela, só de sunga, na cozinha, me segurando para não bater uma. Ela olhou pela janela para ver se eu estava tomando banho, viu o guarda sol aberto e as bebidas na mesas; e decidiu vestir um biquíni bem pequeno; e puder ver ela puxando o fundo da parte de baixo do biquíni, para dentro do rego. Bianca vestiu uma canga, como se fosse um vestido e saiu para os fundos. Na mesma hora sai, fingindo não reparar nela, com o pinto engrossando a sunga preta, duro como rocha.

-Beto!

-Oi Bianca!- fingi olhar surpreso.

-Posso tomar banho hoje?

-Pode sim! fica a vontade, que eu vou lá para dentro.

-Não! não precisa pode ficar, a casa é sua.

Aquele jeito tímido dela, me deixou com mais tesão. Com a proximidade de algo realmente acontecer, ela ficou toda tímida e envergonhada; mas pulou o muro e foi para a piscina. Ficamos conversando, ela dentro da piscina e eu na borda sentado, deixando claro que estava com tesão dentro da sunga. Ela foi se soltando e perguntou o que eu estava tomando, expliquei que era suco de tomate com vodca; ela ficou curiosa, pois não sabia que dava para fazer suco de tomate, e me pediu um gole. Depois de 3 rodadas ela já estava altinha, com as maçãs do rosto vermelhas, e me segurava pelas pernas ou me puxava para dentro da piscina. Eu entrei e comecei a brincar com ela, as vezes a abraçando, enconchando nas pernas dela, a jogando para cima na agua, ou a apertando contra a beira da piscina. Dei um selinho na boca dela pegando ela desprevenida.

-Que isso Beto?

-Não gostou?

-gostei! é que você e tão bonito, não sei eu sou isso tudo...

-Toma vergonha nessa cara! você sabe que é gostosa...

-Não! não é isso. É que você é tipo, rico e mais velho. Pode achar que eu sou uma qualquer.

-Você liga para isso? achei que quisesse se divertir um pouco, mais não vou forçar nada, se quiser pode ficar tomando banho na piscina sempre que quiser.- e fui saindo de perto dela.

-E eu não sou rico! só trabalho para ter o que tenho.

-Me desculpe se eu o ofendi!

-Não ofendeu, mas eu tinha que corrigir.

Ela veio meio tímida, olhando para a agua, e chegou perto de mim, escorregou a mão na agua e segurou o volume de minha sunga, que naquele momento estava meia bomba. Eu deixei ela apertando. Bianca começou a beijar meu peito, passando os dedos nos gomos e minha barriga. Meu sangue subiu e a peguei pela cintura. Ela colocou as pernas em volta de minha cintura, e comecei a beija-la; nossas línguas bem safadas se satisfazendo, o que a muito tempo queriam; eu roçava minha pica, que já tinha pulado para fora, na sua bunda; e beliscava seus bicos de peito; a safada gemia feito uma gatinha no cio, rebolando no meu cacete, me apertando todo.

-Ai! isso! gostoso!

-Eu queria muito sua boca, safada!

-Eu sou safada?

-É uma putinha safada e gostosa!

-É?

-Deixa eu ver!

Eu puxei a calcinha do biquíni para o lado, e enfiei o polegar dentro de sua xota. Ela pulou e gemeu, apertando os braços em meu pescoço; e lá dentro estava quente como o inferno; maluco! fiquei doido! joguei ela na borda e puxei a calcinha do biquíni para o lado, e cai de boca. Ela tentou tirar meu rosto, mas eu tirava mão dela, sentindo o gosto de buceta, e o cheiro delicioso, raspando o rosto nos pelos que estavam crescendo, enfiando os dedos e girando. Bianca começou a gemer e rebolar.

-Ai! Beto! Ai! Não. Faz. Isso. Não...

Ela começou a tremer e gemer, passando as mãos pelos peitos, que fugiram do biquíni, e pelo pescoço que já estava vermelho, e começou a encher minha boca de liquido, e saiu muito liquido, eu nunca tinha visto aquilo, parecia até homem gozando. Aquilo me deu um puta tesão. Ela deitou tremendo, no chão da borda da piscina. Eu sai da piscina e me sentei na cadeira; deixando ela sozinha se recuperando. Depois de um tempo ela começou a respirar mais lento, e a sorrir, e se virou para mim.

-Isso foi uma delicia!

-Eu sei!

-Convencido!

-E não se esqueça de gostoso!

-A tá! até parece. Você gostou?

-Claro!

-Seu pinto tá duro ainda.

-É eu sei disso. Chega aqui.

Ela veio engatinhando, rebolando aquela bunda gostosa e empinadinha. Quando chegou perto de mim, dei um tapa na sua bunda e apertei; doido para cair de boca. Tirei meu pau para fora e deixei ela olhando um pouco, afinal era 18cm bem grossos. Ela olhou um pouco assustada.

-Vai ai! coloca a boca.

Ela meio tímida, começou a beijar a cabeça, e lamber; mas quando começou a sair um pouco de porra ela parou.

-Continua.

-Ai não! tá saindo muito isso...

-Você não sabe o que é porra não, garota? anda coloca isso na boca e trata de chupar tudo.

Ela ficou um pouco chocada, mas puxei a cara dela e esfreguei na minha virilha, até que ela começou a passar a língua nas minhas bolas e na extensão do meu pênis. Mas vou disser a verdade, ela era muito ruim de boquete; por isso tirei ela do chão, e coloquei no meu colo, sentada no meu pau. Ela tentou fugir, mas eu apertei bem seu corpo contra o meu.

-Calma gatinha! tá vendo! não estou fazendo nada.- Falei no ouvido dela, com uma voz de pura putaria, enquanto, passava os dedos em sua xereca; seu biquinhos ficaram duros na hora.

-Não mete não! tá?

-Tá bom! mais deixa eu só passar na bucetinha!

Ao ouvir isso, seu corpo se projetou para frente e seu biquinhos ficaram durinhos; eu comecei a polega-los com a outra mão. Meu pau roçava aquela buceta pequenininha, se lambuzando na sua lubrificação; eu espremia ele contra a xoxota dela e o punhetava de encontro. Ele começou a gemer e a rebolar no meu pau. Volta e meia, eu metia a cabeça, fingindo ser sem querer; ela pulava no meu colo, mas eu a segurava, e tirava; meu saco começou a doer de tanto tesão. Eu até queria forçar, para meter pra valer, mas fiquei com medo de ir pegar a camisinha lá dentro, e ela perder a coragem.

Por isso, comecei a esfregar minha pica naquela xota quentinha e toda molhada, e gozei nela toda, melecando tudo. Ela gozou quando sentiu minha porra nos lábios da vagina, e se jogou sobre mim. Depois disso ela foi no tanque, e se limpou, se vestiu, e foi embora, mais antes...

-Mais tarde vai no meu quarto, vou deixar a janela aberta.

-E seus pais?

-Depois que eles entram no quarto, eles só saem, se ouvirem algo muito alto.

-Porque você não vem para cá?

-Eu tenho medo!

Eu pensei em discutir, mais achei que isso podia fazer ela desistir, mesmo achando meu plano melhor. Mas não deu para ser naquele dia, porque eu tive de sair para uma emergência que apareceu, e nem no outro, pois uma amiga dela foi dormir junto, e assim o tempo foi passando. Tinha dias que eu pulava o muro e dava uns amassos escondidos nos fundos; ela deixava de boa, eu me acabar na esfregação na sua bunda, que eu sempre gozava na entrada do cuzinho rosado; mais a filha da puta não me deixava meter. As vezes ela vinha para o meu quintal, e ficávamos na maior safadeza, eu esfregava meu pau na sua buceta até gozar, mamando seus peitinho, e enfiando o dedo no seu cuzinho, lambendo sua buceta até ela gozar na minha boca; mas ela não cedia, e não entrava na minha casa.

Eu fui ficando meio frustrado com isso. Na mesma época eu já estava me aproximando mais de sua mãe a Zuleica, e descobrindo que por trás da fachada de dona do lar exemplar, tinha uma mulher fogosa e cheia de disposição; ela achava que eu era gay, e por isso, começou a falar muita putaria comigo; eu dizia que ela estava viajando, e que se ela quisesse eu provava. Ela ria e cobrava, e eu ficava a ponto de pular o muro. As vezes os caras da rua me chamavam para jogar uma pelada, ali mesmo, na rua, e tínhamos de parar toda hora por causa do trafego, que apesar disso era pouco. A turma já tinha sacado a minha, mais não admitia nada, teve uns dois caras que me disseram que comeram a Bianca, mas eu fiz que não estava nem ai. E a turma como presta, começaram a fazer um joguinho, que a principio eu não entendi, mais cai assim mesmo. Eles chutavam a bola para a casa de dona Zuleica; que depois de um tempo desistiu de ir trazer para a gente, e mandou que eu entrasse para busca; passe livre em mãos, eu me aproveitava para falar umas putarias com ela, e ela sorria bem safada para mim. outra vezes só ia de shorts sem cueca, e passava o corpo nela, fazendo ela sentir que estava de pau duro; ela jogava agua em mim, ou me batia com uma roupa molhada.

-Safado filho da puta!

mas sempre terminava dando risada e mordendo os lábios. A turma da rua reparava eu de pau duro, mas não zoava; só me perguntava o que eu fazia, mas negava sempre. Quando seu Orlando estava em casa, a gente ia jogar pais para cima da rua.

Teve um dia que eu acordei num maior tesão; sabe aqueles em que a gente parece que vai ficar louco se não aliviar, e de preferência num buraco quente? Eu pulei da cama, e mandei uma mensagem para Bianca, para ver se ela podia me ajudar; já que ultimamente tinha ficado aceitável no boquete; mas ela não respondeu. Fazia muito tempo que ela estava de jogo duro, com relação a eu ir no quarto dela; mas eu arrisquei e pulei na casa dela na intensão de acordar ela.

Quando estou andando pelos fundos, pois lá o muro era mais baixo ainda, eu ouso um som vindo do outro lado oculto a minha casa; sigo na direção daquele corredor e vejo que uma luz estava acessa. Era o quarto de dona Zuleica e seu Orlando. Cheguei perto e olhei; Zuleica estava por cima cavalgando, empurrando sua buceta de encontro ao pau do marido, que olhava para o teto, e chamava baixinho ela de todo tipo de obscenidade, apertando com as mãos cheias, toda aquela peitaria que sacudia sem rédea; e a Zuleica era boa nisso mesma; rebolava muito na pica do coroa, que apesar de ser pequena, era mais grossa que a minha. Depois ela ficou de quatro e ele meteu muito, suando, até gozar urrando; até ai eu tinha visto Zuleica gozar umas 3 vezes. Eles ficaram lado a lado e passaram a conversar e rirem juntos; depois passaram para segunda rodada, eu que Zuleica chupou bastante aquela pica, ficando na posição da tesoura, fodendo bem devagar e por muito tempo. Eu tinha esporrado sem nem perceber. Sujando a parede a frente; mas bati outra e outra.

No outro dia fui trabalhar morto de cansaço. Na primeira oportunidade, que deu, fizemos a famosa pelada. Eu fui entrando e logo falei uma sacanagem quando fui buscar a bola.

-Dona Zuleica! Posso pegar na sua bunda?

-Hã!!!

-A bola!

E fui passando por ela, apertando bem sua bunda.

-Você é tarado moleque!

-Moleque não! eu sou homem já feito.

-Né nada!

Eu tirei meu pau, já duro para fora, e apertei com a mão toda, balançando para ela.

-Aqui o moleque! vem brincar com ele?

-Seu nojento filho de uma égua..

-Sua bucetuda gostosa, seu eu ti pego regaço essa bunda.

-Você perdeu o respeito Aberto.

Naquela hora sai com a bola, meio bolado com a forma como ela disse, parecia até minha mãe. Da outra vez eu entrei e ela estava na cozinha, eu entrei e fui pra trás dela, tirei meu pau para fora, peguei a mão dela e coloquei nele; foi tudo muito rápido; ela olhou para mim, deu um sorriso bem pervertido e de um apertão nele.

-Você não tem jeito mesmo Alberto!

E ficou apertando. Eu enfiei a mão na sua calça legue, e comecei a apertar aquela bunda gostosa, passando o dedo no seu cuzinho, tirei a mão e cheirei, coloquei de novo, e passei na xota, que estava bem molhada; e gozei na mão dela; me sentindo um garotinho de novo; ela se abaixou e lambeu meu pau até limpar tudo; mas ele não descia. Fiquei doido por um boquete, mas a turma ia desconfiar da demora. Dito e feito, quando cheguei na rua eles começaram a me zoar, dizendo o que era verdade, mas que eu não podia admitir; já que a rua tinha ouvidos, e eu era um pouco mais velho que eles, só tirando dois, que eram mais velhos que eu. Isso podia virar uma fofoca e cair na boca de seu Orlando.

Ficamos um tempo sem pelada, mais ai a putaria rolava de janela para janela. Zuleica adorava ficar pelada na sala, ou no quarto da filha; sempre quando estava sozinha; passando hidratante; passando a gilete na buceta( mesmo sendo na sala) mas era raro ela ter tempo livre para fazer isso. Eu as vezes, quando ela estava no tanque; ia para a piscina e colocava o pau para fora, batendo olhando para ela. que sentava em uma cadeira de plástico branca, e abria a xereca toda para mim. Uma vez eu pulei o muro, em plena luz do dia, e enfiei a cara naquela mata; sugando sua lubrificação, sentindo cocegas no nariz, enquanto rosava em seus pelos grossos; mas tive de parar; pois alguém chegou no portão da casa dela; e como um gato! pulei e volta para a minha.

Num dia de pelada, e o dia estava bem quente. Eu entrei só de shorts preto sem cueca. Ela estava na cozinha, só que dessa vez ela ainda vestia a camisola rendada transparente preta, que ela tinha usado na foda a noite com o marido; eu tinha já o abito de assistir a foda dos dois quando podia, e os dois eram muito bons de cama. Cheguei por trás, tirei a pica para fora, encoxei, enfiando o piru por entre suas coxas, sentindo a buceta esquentar e babar, e fui fodendo suas coxas; rápido; e fui embora para não dar bandeira. E naquele dia não podia dar mesmo muito, pois Bianca estava na rua perto da gente assistindo. Mas eu não resisti quando a bola bateu no meu telhado e foi para a casa dela(era coisa do destino!). Corri para dentro; ela estava lá, cortando carne, eu tirei para fora; puxei a sua cintura( ela estava sem calcinha) e meti, e meti forte. Ela gemeu e rebolou, meti mais forte; mais puta que pariu! tive de sair fora, para não demorar.

Dessa vez fiz uma força tremenda para que meu pau murchasse, antes de sair pelo portão. Uma coisa eu podia disser em favor dos caras da pelada; seu eu não admitia, eles até brincavam comigo, mas só comigo, e mantinham a discrição; isso era bom para momentos como aquele em que Bianca estava por perto me secando. Eu sempre deixa que a maior parte das iniciativas, viesse de Bianca; porque não queria que ela achasse que podia ver aquilo como um relacionamento para divulgação. Naquele domingo da semana, ela me mandou uma mensagem 1hs da manhã para eu pular para o quintal dela. Quando eu pulei ela já estava me esperando, deu para sentir o cheiro de hidratante e perfume. Começamos um amasso cheio de putaria; ela pagou um boquete de verdade, e comecei a foder sua boca; eu estava só de cueca; ela engasgava mais não parava; depois ela se levantou, ficou de costas para mim, se apoiou numa arvore, e empinou a bundinha para mim, sem calcinha.

-Pode colocar no meu cu!

Não precisou pedir duas vezes. Toda vez que a gente combinava de dar uns amassos, eu levava uma camisinha, na esperança de rolar. Rolei a camisinha na pica, na velocidade da luz; dobrei os joelhos, pois era mais alto que ela, encostei a cabeça, e fui deslizando devagar para dentro. Bianca tinha untado o cu de hidratante, já premeditando a metida. Fui devagar, colocando tudo e tirando, sentindo o cuzinho se apertar nas pregas, quase tirava a cabeça e metia tudo de novo. Bianca apertava a bunda contra mim, empinando a bunda toda; gemia muito baixo, mas eu queria vela gozando, por isso, comecei a ciriricar seu grelinho; ela perdeu o folego e desmontou gozando. Eu tive de segurar seu corpo. Ela ficou um tempo balbuciando sem voz. Eu deixei ela se sentar no chão, e tirei a camisinha e ela entrou chupando, mas chupando, mas chupando muito, mas como eu não gozava, pedi para meter no seu cuzinho de novo; ela deixou. Eu fui no muro; onde guardava as camisinhas; encapei o palhaço, e meti. Nessa hora começou a chover e trovoar, nos molhando todo. Ai que eu comecei mesmo a meter com força; Bianca enfiou o punho na boca para não gritar; por ser mais alto eu metia e jogava ela para cima; fazendo aquele barulho que se misturava com o som da chuva. Gozei apertando bem fundo minha pica na bunda dela; ajudei ela a entrar pela janela; fui no corredor ver como os pais dela estavam, mas a luz estava apagada.

Depois disso foi umas duas semanas de seca, e eu estava muito ocupado no trabalho. Um vizinho nosso resolveu fazer um churrasco, que devia ter sido só para os amigos, mas acabou aparecendo a rua toda. Seu Orlando bebia com força. A rua ficou toda animada. Em dado momento um rapaz de uns 20 anos, vizinho de rua, magro, definido, moreno e da minha altura, pediu para eu emprestar a chave de minha casa, que ele queria pegar uma garota. Na mesma hora dei, sem nem olhar para ele direito, pois a conversa na mesa estava boa. Depois de um tempo me da vontade de mijar e resolvo ir em casa. O portão eu sabia como abrir por fora, e não estava trancado, a porta da sala estava só encostada, e eu imaginei que, se Igor fosse foder, ia ser num dos quarto da casa que não fosse o meu.

Quando entro na sala Bianca estava nua em pelo, cavalgando na pica fina porém longa de Igor; fodendo aquela bucetinha que eu tanto cobicei. Eu fiquei realmente puto na hora. Ela estava de costas para mim, fodendo no meu sofá, dentro da minha casa, onde nunca quis entrar comigo. Eles estavam tão entregues naquela foda gostosa, que nem me viram; Igor estava para ter um troço; Bianca cavalgava feito uma atriz pornô. Eu cheguei por trás dela e peguei pelos cabelo, puxando o rosto dela para cima, para ver como eu estava puto. Bianca ficou em choque; Igor parecia a aurora boreal, de tanto que mudava de tons vermelhos. Ela tentou sair, mais eu joguei meu peso com a mão, e ela não teve forças.

-É isso piranha! é isso que você queria? foder na minha cara com esse moleque?

-Alberto me desculpe eu...

-Cala a boca Igor!

Eu olhava para ela, que ficava lá em choque sem falar nada. Eu tirei minha bermuda e cueca de uma vez só. Meu pau estava bem molhe, mas coloquei na cara dela, que também estava bem próximo da cara de Igor, que parecia que ia sumir no estofamento.

-Chupa isso agora Vagabunda! e é bom que eu goste.

-Igor fode logo essa buceta e não fala nada!

Eu coloquei na boca dela, e ela timidamente começou a chupar; eu dei um tapa de leve a bochecha dela, e ela começou a se empenhar. Meu pau foi ficando duro na boca dela. Igor olhava o boquete babado e cuspido, que eu tinha ensinado a vagabunda e se animou de novo; puxando a cintura dela para ele a fodendo com a mesma força que eu fodia a boca dela. Tirei da boca, coloquei uma camisinha e meti no cu dela. Ela gemeu alto, tentou sair, mas segurei junto de minha pica e da pica de Igor; e comecei a ditar o ritmo da dupla penetração; metendo em dó. As vezes meu pau saiu e resvalava no rego de Igor, que dava um pulo de medo; mas eu não estava nem ai, metia e metia, socando tudo, estapeando aquela bunda de piranha Lolita; num vai e vem muito rápido, puxei o rosto dela e falei no seu ouvido.

-Tava preparando o cuzinho pro otário? É isso? Então toma no cu vadia.

Comecei a meter muito, mais muito rápido mesmo. Igor e Bianca gemiam muito alto, sem controle; ainda bem que o pagode da rua eram bem mais alto, e os pais de Bianca não estavam em casa. Igor gozou arfando muito e procurando por ar. Bianca chorava de tanto que gemia. Gozei em fúria, depois joguei ela de volta para Igor e mandei eles se vestirem; o que fizeram muito rápido, mas antes de sair, falei para o Igor que ele só tinha a perder contando para alguém; e disse a Bianca, sem ele ouvir.

-Mais tarde eu vou aparecer no seu quarto, e quero a janela aberta para mim.

Ela olhou para o chão, mas não falou nada. Eu ainda fui tomar um banho e deitei um pouco, antes da sair para a farra da rua. Papo vai papo vem, e eu cai numa conversa muito sacana com a Zuleica.

-Um rapaz gostoso como você deve foder muito.

-Que nada! tô numa seca só. o que eu queria mesmo não tenho.

-E o que você queria?

-Sua buceta esperta!

-E desde quando você sabe que ela é esperta?

-Porque ela me come, mas não toma meu leitinho.

-Mas você é muito depravado Alberto. Eu tenho que dar um jeito nisso.

Fomos interrompidos pelo seu Orlando, e ficamos conversando sobre outros assuntos. Fui embora, era ainda 7hs da noite; o churrasco tinha começado 12hs. Tomei banho e fui dormir. Acordei 01hs da manhã com o despertador do celular. Mandei uma mensagem para Bianca, mas ela não retornou; liguei para ela, que logo atendeu e desligou. Eu então coloquei uma cueca box preta e camiseta preta sem manga, peguei uma toca ninja que eu usava para andar de moto nas trilhas da serra, e pulei o muro; coloquei a toca na intensão de que, se alguém visse não me reconhecesse de cara.

Mais ao invés de ir direto para o quarto de Bianca, pulei pelos fundos, e fui para a direção do quarto dos pais dela. Quando olho pela janela Zuleica estava deitada de camisola branca, batendo uma siririca; eu bati na janela, e mesmo de toca ela não se assustou e me reconheceu; abriu a janela e eu entrei. Orlando estava dormindo profundamente, sua barriga subia e descia, e o cheiro de cerveja saia forte de sua boca, vindo direto do estomago. Sem falar nada e num maior silêncio, comecei a beijar Zuleica, em pé mesmo, do lado da cama; eu enfiava os dedos na sua buceta cabeluda, e ela punhetava meu pau dentro da cueca, as vezes apertando minha bunda. Eu enchia minha mão na sua bunda, puxando para mim. Zuleica senta na ponta da cama e começa um boquete, longo babado, sofrido, e que fez gozar tão rápido e intensamente que eu quase sufoquei no grito que segurei. Antes que meu pau ficasse molhe, Zuleica se agachou na beirada da cama e indicou para mim meter no cu dela; o que fiz logo. Meu pau começou a querer ficar meia bomba, mas Zuleica passou os dedos nas minhas bolas de um jeito, que logo estava em ponto de bala de novo; fiquei metendo por muito tempo 1h mais ou menos; as vezes devagar, as vezes rápido; não me preocupando com o barulho das socadas. Zuleica gozava muito, e sempre que gozava pedia para eu meter na buceta, eu metia, mais quando estava gozando de novo, pedia para eu meter no cu de novo, e lá ia eu. Minha cintura estava toda molhada e cheirava a sexo, de escorrer pela minhas pernas. Ela começou a ficar cansada e pediu para eu gozar logo, mas eu disse que já estava bom para mim, e que outro dia ela me pagava a gozada; já que seu Orlando já começava a se mexer, aproveitei e cai fora pela janela.

Cheguei na janela de Bianca e bati, a janela se mexeu, e percebi que ela tinha deixado aberta. Pulei para dentro, tirei a toca ninja; que usei o tempo todo com Zuleica; tirei a camiseta, e fui para dentro do lençol. Bianca estava dormindo, pois já eram quase 3hs da manhã. Abracei ela por trás e a enconchei; ela se mexei um pouco na minha pica mas continuou fingindo que dormia. Eu delicadamente, comecei a tirar seu shorts de baby-doll, sentindo o peso dormente de suas pernas; a cobri de novo; e me coloquei por dentro dos lençóis, lambendo sua buceta, sentindo ela ficar úmida e quente na minha cara; ela começou a rebolar um pouco no meu rosto. eu enfiava a língua e vibrava seu grelinho, mordendo e beijando seu lábios vaginais; até que ela gozou na minha cara, e eu esfreguei minha cara no orgasmo dela. Depois sequei meu rosto na minha camiseta, voltei para baixo dos lençóis; nos cobrindo bem; abracei ala por trás e meti de ladinho, naquela buceta tão que eu tanto queria. Fiquei metendo divagar e por muito tempo, ela rebolava e gemia baixinho; e eu sentindo o calor que saia de sua buceta, seu lábios muito apertados, se contraindo na minha pica; minhas mãos explorando seus mamilos e umbigo. Bianca gemia tanto que parecia que estava em um velório chorando em um canto e rezando. eu jogava minha virilha para a bunda dela, e enterrava minha pica lá dentro e deixava. Depois mudei para um frango assado, em que ela fez a maior abertura de pernas, que eu já tinha visto ao vivo, no escurinho de seu quarto, e fui deslizando para dentro, num vai e vem, sem provocar muito ruído, por causa dos pais dela; mas não dava para evitar uma socada mais forte e barulhenta de vez em quando. Quando eu finalmente gozei, já estava amanhecendo. eu pulei pelos fundos da casa, só de cueca box preta e a toca ninja no rosto. Entrei, tomei um banho e comecei a me arrumar para o trabalho; depois de um tempo se Orlando saiu de bicicleta para trabalhar. Eu enviei uma mensagem para Bianca dizendo-Você me deve, e muito essa buceta. Pode ter certeza que vai ter retorno. Senão alguém pode saber de Igor e você.

Enviei e fiquei na cozinha esperando o café terminar de fazer, cheirando a camiseta que eu tinha limpado o rosto, do orgasmo de Bianca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Betonovam a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários