Se quiser me conhecer melhor, leia meu relato anterior.
Tinha um cara... o André, ele era apaixonado por mim, vivia dando em cima, mas eu nunca dei trela para ele. Eu só poderia namorar com algum garoto que fosse da minha igreja e ainda por cima, na frente dos meus pais.
Enfim esse cara era um saco. Ele começou a frequentar a igreja por minha causa, e olha que eu sempre mandei ele ir pastar, não fazia o meu tipo.
Enfim, na igreja esse cara acabou conhecendo a Ana, minha irmã mais velha, e apesar dos meus conselhos eles acabaram namorando e depois se casando.
Ele sempre deixou claro para mim que na verdade ele me queria, e só havia ficado com minha irmã para poder estar próximo de mim.
Depois de uns meses, imaginei que ele tivesse me esquecido, pois nunca mais havia insinuado nada e os dois pareciam super apaixonados. Minha irmã deveria estar cuidando muito bem dele.
Certa vez fui dormir na casa da Ana, pois meus pais foram viajar e eu tinha medo de ficar sozinha em casa.
Chequei do trabalho no fim da tarde e ficamos os três conversando, jantamos e os dois foram dormir. Fui tomar um banho para poder me deitar.
Minha irmã e meu cunhado estavam no quarto deles já dormindo quando me deitei.
Fazia muito calor naquela noite, fui dormir do jeito que estou acostumada, bem à vontade.
Ventiladorzão ligado no máximo, minha irmã também estava com o dela ligado, dava para ouvir bem, aqui na minha cidade, as casas não costumam ter laje ou forro, somente o telhado, então fica aquele vão entre as paredes e o telhado e dá para escutar quase tudo.
Eu havia colocado um baby doll branco curtinho que deixava minha bundona de fora e uma calcinha preta fio dental com a frente baixa, bem atolada. Muitas mulheres não gostam, mas eu adoro sentir a calcinha bem enfiada na bunda.
Deixei um abajur fraquunho ligado. Eu sempre deixo alguma fonte de luz ligada, pois tenho medo de dormir sozinha.
Já estava dormindo quando acordo sentindo um apertão na bunda. Estava deitada de bruços, com o bundão para cima, uma perna esticada e a outra dobrada. Olhei para o lado e vi o André de bermuda, chinelos, sem camisa e com o pau duro pra fora, com uma mão na minha bunda e a outra alisando a rola.
Ele fez o sinal com o dedo na boca para fazer silêncio.
Falei baixinho:
- Que porra você tá fazendo, ficou maluco!
- Levantei para ir ao banheiro e resolvi passar pra te ver.
O barulho do ventilador abafava nossa conversa.
- Seu tarado filho da puta! Se minha irmã te pega você tá morto!
- Não consegui resistir, você tá muito gostosa. Fiquei de pau duro na hora! Você sabe que sou louco por você.
O cafajeste não parava de alisar a rola na minha frente.
- Sai daqui André, senão eu vou gritar!
- Calma Natalie eu já tô saindo.
Ele chegou perto do meu rosto e sussurrou:
- Tá vendo essa rola dura, se você ficar comigo eu vou fazer amor com você o tempo inteiro, não vai te faltar nada, é só você falar que eu separo da tua irmã pra ficar contigo.
- Você pirou de vez! Sai daqui André!
- Eu vou ter que aliviar esse tesão todo na sua irmã, vou fuder ela pensando em você.
E ele saiu do quarto em que eu estava e foi para o dele.
Depois de alguns minutos eu pude ouvi-lo com a minha irmã, ele falava alto, sabia que eu estaria ouvindo. Primeiro ele a mandou chupar o pau e as bolas dele, podia ouvi-la engasgando com a rolona dele.
Acho que ela esqueceu que eu estava na casa, e gemia alto.
Apesar do calor insuportável, desliguei o ventilador para poder ouvir melhor a foda dos dois.
Ele a chamava de vadia e boqueteira enquanto ela o chupava.
Eu já estava melada de tesão. Sabia que ele estava imaginando a mim. E o que me dava mais tesão era ouvir a minha irmã mais velha, evangélica, toda certinha, engasgando em uma rola igual a uma puta, sendo chamada de vagabunda boqueteira.
Deitei de costas com as pernas abertas, com uma das mãos apertava com força meu mamilo que já estava rasgando o baby doll, e com a outra esfregava minha bucetinha melada por cima da calcinha. Eu estava pingando de suor, o calor era infernal, mas ajudava minhas mãos a deslizarem sobre meu corpo.
Ele a mandou deitar arreganhada para chupar a buceta dela.
Eu escutava cada chupada dele e os gemidos altos da minha irmã safada, e em pouco tempo , o urro de prazer quando o gozo veio.
Ela disse – Me pega de quatro seu puto. Me fode igual uma puta de estrada. Arregaça minha buceta.
Ouvia as estocadas fortes e os tapas na bunda da vadia.
- Rebola puta! Empina esse rabo vagabunda!
- Me fode cachorro, fode sua vadia, enche minha buceta de porra caralho! Eu quero sentir sua porra dentro de mim!
Puxei minha calcinha para o lado e esfregava freneticamente, queria levar pau também.
Ouvi ele gozando e depois o silêncio.
Eu já havia gozado varias vezes.
Relaxada, adormeci naquela posição.
Bem cedinho, com o sol da manhã, o calor aumentou e me despertou, estava suada, toda arreganhada de perna aberta, baby doll para cima, peitos pra fora, calcinha meio de lado e bucetinha toda à mostra.
O André estava sentando na cadeira da penteadeira do quarto alisando o pau por cima da bermuda, me ajeitei o máximo que pude colocando o travesseiro na frente dos peitos e da xaninha, mas continuei com as pernas abertas.
- Já bati varias punhetas te vendo assim. Você pensou na minha proposta?
- Sai daqui André, você enlouqueceu.
- Qual é! Aqui está a prova que você me quer, se masturbou pensando em mim!
Mal ele sabia que eu não estava nem ai pra ele, o que eu queria mesmo era um pauzão bombando forte na minha buceta, não importa qual pau.
- Não vai rolar André, eu não te quero cara. Cai na real.
Ele saiu meio bravo.
Tirei a roupa de dormir e coloquei um roupão da minha irmã e fui tomar um banho frio.
Coloquei uma mini saia jeans e uma camisetinha soltinha, mas não encontrei minha calcinha, nem a limpa que havia trazido e nem a que eu estava usando.
O desgraçado do André havia pegado minhas calcinhas. Tive de ir para casa sem nada por baixo.
Em casa, falei para minha mãe que o André havia entrado no meu quarto e passado a mão na minha perna (omiti algumas coisas), que ele não valia nada e que iria contar para a Ana o acontecido. Minha mão brigou comigo e disse que eu estragaria o casamento da minha irmã e acabaria com a felicidade e a vida dela.
Tive de ficar quieta e fingir que nada havia acontecido.
Gente, se vocês gostaram do meu relato, por favor, comentem. Cada comentário me incentiva a continuar escrevendo.
Beijinhos!