Meu primeiro boquete

Um conto erótico de E agora?
Categoria: Heterossexual
Contém 533 palavras
Data: 15/11/2014 00:28:43
Última revisão: 15/11/2014 02:49:06
Assuntos: Heterossexual

Antes, quero deixar claro que essa história é totalmente verídica. Com 16 anos comecei a namorar um rapaz, ele era bem mais velho que eu, pra ser mais exata, 10 anos mais velho que eu. Um rapaz com 26 anos e no auge de sua idade era muito mais experiente que eu. Eu, uma adolescente imatura, virgem e que nunca tinha deixado ninguém se quer passar a mão na minha bunda. Quando ainda ficávamos, eu sempre soube que ele mexia comigo de uma maneira diferente, além de toda sua beleza (olhos verdes, alto, loiro e com tatuagens) que me provocava uma extrema atração, ele também me causava um tesão inexplicável. -- Cara, eu nunca tinha sentido tesão na minha vida --. Desde a primeira vez que ficamos, foi aquela loucura! Ele realmente me deixava sem fôlego, mas não aconteceu nada além de beijos calorosos. 3 conturbados meses depois que começamos a ficar, fui pedida em namoro e aceitei. Como é de se esperar, um homem sempre quer sexo, ainda mais com 26 anos de idade, e o fato de eu ser virgem e com uma sensualidade um tanto angelical, deixava ele louco aos meus pés. Modéstia a parte, sou aquele tipo de magra falsa com um corpo escultural que sempre o deixou louco de tesao. Passados dois meses de namoro, nunca tinha rolado nada além de amassos por opção minha, sempre fui muito tímida em relação a isso e precisava sentir confiança. Era de costume passarmos o dia inteiro na casa dele nas férias e a noite ele vir me trazer em casa (como ainda estávamos no começo do relacionamento, meu pai não o deixava dormir na minha casa) ele fez isso por volta das 23h da noite. Sempre ficávamos conversando dentro do carro no quintal, e a janela do quarto dos meus pais dava para ver cada passo nosso. Começamos a ouvir música e deitei minha cabeça no colo dele, foi quando senti ele empurrando minha cabeça em direção ao seu pau, fiquei em choque! Relutei, disse que não, que ainda era cedo, mas eu também queria, e a sensação de alguém nos pegar fazendo aquilo me excitava ainda mais. Ele abaixou a bermuda, fui devagar, louca para chupá-lo, mas me contive em fazer a imagem de ninfeta tímida, o que sabia que o excitava ainda mais. A essa altura ele já estava com o pau duro, era grande, grosso e minha vontade era de tirar a roupa. Comecei, já estava toda molhada, meu Deus, nunca tinha sentido aquilo antes! Chupei como se fosse a coisa mais gostosa que já tinha chupado na minha vida (e realmente era), eu podia sentir sua respiração ofegante e seus gemidos baixinhos aprovando o que eu estava fazendo e querendo mais. Ele gozou, primeiro fiquei assustada, mas adorei a sensação de ser capaz de fazer alguém sentir prazer. Fui muito elogiada ao final e ele me sussurrou: é incrível o que vc faz com a boca, vc é muito boa nisso. Fiquei orgulhosa e fui dormir querendo mais no dia seguinte.

Espero que tenham gostado do meu primeiro conto, votem se quiserem mais. A próxima será do dia em que perdi a virgindade.

Bjokas molhadas, Bianca.

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Comentários

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O começo é assim mesmo, depois as coisas acontecem naturalmente...

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Muito bom! Eu já havia lido o seu 2º conto, maravilhoso, e também gostei muito deste, fazendo-me recordar de antigas brincadeiras! Voce já leu um dos meus contos também (drive-in), e caso queira conversar sobre o assunto, será um prazer trocar emails: "fc.mag@hotmail.com".

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Que história tensa! Preciso te conhecer. Bjinhos

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