O amigo do meu irmão #18 (O evangélico e o stripper...)

Um conto erótico de Diogo (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 3638 palavras
Data: 15/11/2014 02:25:38
Última revisão: 10/04/2015 19:43:47

*Narração do Diogo.

Estávamos dentro do carro no meio da ponte “Rio-Niterói”, ouvindo MPB bem suave e sentindo o vento em nossos rostos, estávamos indo a Cabo Frio pra aproveitar um feriadão na casa de praia da minha família, ia me bronzear, mergulhar naquela praia quase deserta e de água cristalina, comer siri e fazer amor com meu marido nas dunas de areia kkk’s. Meu Davi tinha ido com meus pais mais cedo naquele dia, eu olhei pra trás e fiquei encarando a cadeirinha do meu bebê vazia, o carro parecia tão grande e silencioso sem ele.

-Sente falta dele né? – Perguntou o Rafa.

-Muita... Ahh, que saudades do meu pequeno! – Disse eu suspirando.

-Daqui a pouco nós vamos estar juntinhos com ele...

-Só espero que meus irmãos não transformem ele num mini marginal até a gente chegar lá!

-Kkk’s

-Nunca pensei que pudesse amar alguém com tanta intensidade, como eu amo nosso pequeno! Eu tenho tanto medo Rafa.

-De que?

-Dele sofrer, Davi é filho de um casa gay, não vai ser fácil pra ele crescer com isso! Tenho medo dele crescer e se revoltar ou pior dele fugir de casa e essas coisas... – Disse eu sentindo meu coração apertar. – Tenho medo dele sofrer na escola, das outras crianças serem más com ele!

-Eii, calma... – Disse ele passando o braço pelo meu pescoço. – Nosso pequeno vai ser a crianças mais amada do mundo! Ele tem o melhor exemplo de homem dentro de casa, você! Como ele pode se revoltar tendo um pai tão maravilhoso como você? – Disse ele acariciando meus cabelos. – E se as outras crianças forem más com ele na escola, a gente chama seu pai e seus irmão e vamos todo mundo na escola botar o terror naquelas crianças kkk’s

Eu sorri e me acalmei, as palavras dele tem esse poder de me fazer melhorarNós estávamos distraídos com os nossos pensamentos, eu mexendo no celular, ele dirigindo e falando comigo e eu fingindo que estou ouvindo, gente, eu amo meu marido, muito, mas é que ele fala muito, quando eu perguntou “Amor, como foi seu dia?”, Nossa! Ele fala até eu dizer “Chega!!”, mas eu nunca digo, afinal, a gente tem que amar o nosso companheiro por completo né?

Eu estava mexendo nas minhas fotos, estava excluindo algumas quando cheguei a uma minha fazendo um numero, isso me trouxe a lembrança do meu primeiro numero “Partition” da Beyoncé, quando eu pensei nisso me veio a lembrança do videoclipe, a letra fala sobre ter relações sexuais em um carro. Vocês já podem imaginar o que veio a minha cabeça né?

-Amor, você anda tão estressado né? – Disse eu colocando a mão em sua coxa.

-Eu? Não! Por quê?

-Eu tenho te percebido tão... Tenso! – Disse eu levando minha mão até seu pau e o apertando.

-Diogo... – Disse ele dando um gemidinho e mordendo os lábios.

-Se você quiser, eu posso te “relaxar”! – Disse eu indo até ele e mordendo sua orelha, levei minha mão até seu zíper e abri, coloquei minha mão por dentro de sua calça e apertei seu pau que começava a endurecer, o tirei pra fora de cueca e comecei a bater uma leve punheta pra ele, o olhei nos olhos e dei uma piscadinha pra ele, me abaixei quase me deitando no banco, seu cheiro de macho invadiu minhas narinas me dando ainda mais tesão, eu como estava “fora de mim” apenas dei um beijinho na cabeça e logo fiz garganta profunda colocando tudo na boca, sentindo meu nariz tocar sua virilha depilada. – Puta que pariu... – Disse ele se contorcendo na cama, eu chupava inteiro sentindo ir e voltar na minha garganta, ele gemia baixinho e isso me deixava com mais tesão ainda, eu mordia de leve sua cabeça rosada e ele contraia o abdômen e gemia, eu lambia toda a extensão, sentia suas contrações e o gosto do melado que saia, ele gemeu e deu uma tapinha na minha cara eu o encarei com seu pau na minha boca, deu um sorrisinho sacana pra ele, tirei seu pau da minha boca e mordi a cabecinha vendo ele ir ao delírio, se contorcer e se arrepiar inteiro, voltei a chupar seu pau e bater uma punheta no pau dele ao mesmo tempo, no ritmo que eu sei que ele gosta.

-Diogo, para eu vou gozar! – Disse ele arfando, eu continuei e logo senti seu pau inchar, ele de um urro abafado, segurou minha cabeça e afundou seu pau na minha garganta gozando três jatos fortes. – Você é... Incrível! – Disse ele com a voz cansada, eu estava lambendo seu pau o deixando limpinho.

-Consegui te desestressar? – Perguntei eu o olhando, ele tirou os olhos da estrada e me puxou pra perto dele pelo pescoço e me deu um selinho.

-Quando eu te conheci eu era virgem, e olha pra mim! Só de olhar pra você já fico excitado... Oque você fez comigo garoto? Depois de tantos anos juntos, sempre que a gente se beija ou faz amor é como se fosse à primeira vez! Sabe por quê? Porque tu é incrível na cama! E também porque eu te amo! – Disse ele dando um sorrisinho de lado.

-Quando você se envolveu comigo sabia exatamente onde estava se metendo, como diz minha Beyoncé ♥ “Debaixo desse meu rosto bonito há algo complicado”, você sabia que eu era um garoto “problema”, eu te avisei desde o principio que eu só trago problemas e que você não estaria pronto pra amar um garoto como eu! Eu não era tipo de garoto doce e bonzinho que aparece nos seriados da Disney sabe? Kkk’s Eu sempre fui do tipo que entra na vida de algué, e bagunça inteira, fiz a sua vida pacata de filho de pastor dar um giro de 360°, e você fez minha vida de dançarino se tornar... Melhor, me sentia vivo pela primeira vez e não consegui me desapegar desse sentimento!

-Mas eu amo você e esse saco de problemas que veio contigo... – Disse ele. – Amei você ter dado um “up” na minha vida!

-Você sabia exatamente que estava se envolvendo com um garoto que não é nenhum anjo, você sabia que eu não era o garoto bonzinho, recatado, tímido e inocente que você ouve por ai, eu sempre fui o contrario de tudo isso, sempre fui meio “Bad boy” kkk’s , sempre fui feroz!

-Já eu, sempre fui mais tímido, recatado, bom moço! Você me fez assim, você me tornou mais safado, me tornou selvagem! – Disse ele se esticando e mordendo minha orelha.

-Hmm, presta atenção na estrada, por favor! – Disse eu rindo e tirando os dentes dele na minha orelha.

“Querido, coloque os seus braços em volta de mim

Diga-me que sou o problema

Sei que não sou o garoto que você pensou

Que conhecia e que você queria

Debaixo desse meu rosto bonito há algo complicado

Vim com um lado problemático

E eu sei que é por isso que você vai ficar

Porque você também não é nenhum anjo

Porque você também não é nenhum anjo...

Você também não é nenhum anjo

Mas pelo menos estou tentando

Eu sei que te deixo louco

Mas você preferiria que eu fosse uma máquina

Que não percebe quando você está atrasado

Ou quando você está mentindo

Eu te amo mais do que pensei que você fosse possível.

Me diga, você quer dar uma volta

Uma volta por aí, por aí.

Uma volta

Você vai andar por aí com todo esse estilo de Houston

Se houver velas perto da sua cama

Não há a necessidade de um feitiço

Pare de agir com tanto medo

Apenas faça o que eu digo

Primeiro, minhas pernas envolverão seu pescoço.

E o que você quer de mim?

Sim, querido, aposto que vai se tornar realidade”

Nós dobramos a esquina, quando estávamos quase em frente à casa eu vi aquele pinguinho de gente em cima do muro.

-Rafa, me diz que aquele não é o meu filho! – Disse eu olhando meu menino soltando pipa, sentado em cima do muro com o meu irmão Roberto ao lado dele o ensinando como soltar pipa e meu irmão Julio em pé no muro ao lado dele soltando pipa também.

-É ele mesmo! – Disse o Rafa rindo. – Que bonitinho ele soltando pipa, aprendeu rapidinho! – Disse o Rafa todo orgulhoso.

-BONITINHO? Se MEU bebê cair dali de cima... Ahh, Rafa eu estou sentindo minha pressão baixando, pelo amor de Deus! Meu braço esta dormente, acho que estou tendo um derrame ou ataque de coração! Qual é o braço de derrame mesmo? Eu acho que vou desmaiar! – Disse eu me deitando no banco do carro.

-Para de graçinha, deixa de ser super protetor. – Disse o Rafael parando o carro em frente aos meus irmãos.

-PIRANHA! Finalmente né? Pararam em algum matinho pra vocês “cruzarem” kkk’s Demoraram tanto! – Disse o Julio.

-Papaaaaai! – Disse o Davi dando aquele sorriso lindo, que me derrete inteiro.

-Em primeiro lugar, tira meu filho de cima desse muro antes que meu bebê caia e em segundo, a gente não parou em matinho nenhum, nós fizemos no banheiro do posto de gasolina, foi gos-to-so à beça! – Disse eu saindo do carro, tirei meu filho de cima do muro e peguei-o no colo, ele me apertou com aqueles bracinhos pequenos e eu o envolvi em meus braços.

-Você sempre demora tanto papai, eu fiquei com saudades! – Disse ele colocando as mãos na minhas bochechas, ele as apertou e me fez fazer biquinho, deu um selinho no meu biquinho e riu, nós sempre damos selinhos quando eu vou busca-lo na escola, ele se joga nos meus braços e me da um selinho, eu peguei essa mania do meu pai, ele sempre me dava selinhos quando eu era criança, sempre que ele me buscava na aula de dança.

-Hmm, que beijo gostoso! – Disse eu.

O Rafa o pegou no colou e ficou jogando ele pro alto e o abraçou bem apertado, meu menino tentava abraçar o pai forte também.

-Eu não ganho beijo não? – Perguntou o Rafa fazendo beicinho, o Davi sorriu e deu um beijo no biquinho do Rafa.

Nós fomos arrumar nossas malas no quarto, assim que fechamos a porta eu o segurei pela camisa e o joguei na cama e subi em cima dele, o tasquei um beijo daqueles que dizem “Eu estou excitado, quero transar!”, ele retribuiu o beijo e passava as mãos por todo o meu corpo, eu o segurei pelos cabelos e o fiz beijar meu pescoço, ele mordia e dava beijinho, paramos o beijo porque ouvimos um barulho na porta.

-Pode entrar! – Disse eu saindo de cima dele e esticando minha roupa que estava toda amassada.

-Eu fiz bolo de cenoura, só vim perguntar se vocês querem um pedacinho com um cafezinho fresquinho! – Disse minha mãe, eu fui até ela e a abracei, ela me deu um beijo na bochecha. – O que foi?

-Não posso abraçar minha mãe não? É que a gente não se viu essa semana! Fiquei com saudades. – Disse eu.

-Eu também senti saudades meu amor, agora vamos antes que o café esfrie!

-Eu vou terminar de arrumar as roupas nas gavetas.

-Mas eu quero um bolo sogrinha, a senhora sabe que eu amo os eu bolo!

-Eu fiz por causa disse meu filho, você sabe que você é o meu sexto filho né? Kk’s – Eles saíram do quarto e eu terminei de arrumar as roupas na gaveta. Olhei pela janela e vi meus irmãos na piscina com o Davi, eles estavam ensinando ele a nadar, eu lembrei de quando eu era pequeno e meus irmãos estavam me ensinando a nadar, andar de bicicleta, jogar bola...

-Se meu filho engolir água eu meto a porrada em vocês três! – Disse eu da janela.

-Vai se fuder piranha! A gente cuidava de você quando era pequeno...

-Não interessa, mas você e Alan são uns vagabundos! Vão ensinar merda pro meu filho, vão ensinar ele a ser trambiqueiro, a jogar carta valendo dinheiro! Porque vocês são assim.

-Posso te fazer uma pergunta? Seu cu assovia?

-Com certeza querido, aprendi a assoviar o hino nacional quer ver?! Toma no cu... – Disse eu dando o dedo do meio pra ele e fechando a janela, eu desci as escadas, afinal o cheiro do bolo da minha mãe estava me fazendo ter orgasmos.

Eu ouvi gargalhadas, fui até a cozinha e vi o Rafa agarrando minha mãe e tentando beijar as bochechas dela, minha mãe ria e batia nele com o pano de prato, meu pai estava sentado na mesa lendo jornal e rindo dessa cena.

-Como é que é hein? Não tô gostando disso não! – Disse eu entrando no meio dos dois, que riram.

-É que sua mãe é sempre tão carinhosa comigo, faz as comidas que eu gosto, me trata como um filho e... – Quando ele ia falar meu pai interrompeu.

-Mas você é nosso filho. – Disse ele.

-Essa família me acolheu tão bem, que eu me sinto como se tivesse sido feito pra essa família! – Disse meu amor todo emocionado, eu o abracei.

-Você é da família amor, sempre foi! – Disse eu.

Nós nos sentamos à mesa pra comer o bolo e tomar o café da minha mãe, meu pai contava as histórias de quando nós éramos pequenos e da vez que ele desmaiou quando a minha mçae disse que estava grávida pela primeira vez, eles não tinham casa, meu pai era adolescente e nem emprego eles tinham, meu avô obrigou ele a casar com a minha mãe! Meu avô foi com eles dois no cartório, colocou a espingarda na cabeça do meu pai e o obrigou a assinar o papel do casamento kkk’s.

-No dia do parto do Rodrigo, como era o primeiro filho eu e sua mãe estávamos morrendo de medo! Na hora do parto kkk’s Ela saiu correndo pelo hospital, pelada kk’s No corredor da ala do pré parto kk’s As pessoas olharam pra ela e ficavam desesperadas achando que era uma maluca! Tua mãe peladinha com aquela barrigona e os enfermeiros correndo atrás dela! Ela dizia “Me da minha roupa que eu vou embora, eu vou embora!”, o bebê já coroando e ela querendo ir embora kk’s Parecia que estava drogada!

-Kkk’s Mãe que horror! – Disse eu rindo, ela bateu no meu pai com o pano de prato.

-Ahh meu filho, a dor é terrível! – Disse ela. – E o pior é que o Roberto foi parto normal! Foi o único de parto normal. Se seu pai não tivesse lá pra me acalmar eu nem sei o que eu faria... – Disse ela, ele deu um selinho nela, minha mãe foi colocar seu maiô pra mergulhar na piscina.

Eu fui lavar a louça e o Rafa me ajudando, em um momento ele me deu um leve beijinho no ombro.

-Eii, separa! – Disse meu pai afastando o Rafa de mim.

-Ahh pai, eu já sou adulto! Seus ciúmes já são desnecessários. – Disse eu.

-Não interessa, pode estar casado e ser pai de família! Você continua sendo meu bebê. – Disse ele se sentando à mesa da cozinha*Narração do Rafa.

Nós terminamos de lavar a louça e nos sentamos na varanda, ficamos olhando o Davi na piscina com as boias dele, o Diogo encheu o menino de boias, colocou um colete nele, uma boia de cintura e duas de braço. O pai dele trouxe uma melancia inteira de lá de dentro, cortou metade e deixou na mesa pra gente comer, levou a outra pra por na geladeira.

-Ahh eu amo melancia! – Disse ele cortando um pedaço com a mão mesmo e comendo. – Tá docinha!

-Rafael, chega aqui! – Gritou a minha sogra lá de dentro, eu fui até a cozinha.

-Pega aquela panela de barro ali pra mim?

-Claro... – Disse eu esticando o braço e a pegando, tive que ficar na ponta dos pé pra pegar e olha que eu sou alto.

Peguei a panela e entreguei a ela, voltei pra varanda e vi o Diogo se atacando com uma fatia de melancia, quase fiquei com ciúmes.

-Diogo, cadê a melancia? – Perguntei eu indo a sua direção e só encontrando cascas de melancia sobre a mesa.

-Uai, comi!

-Mas era uma “banda” inteira de melancia, você comeu tudo sozinho?

-Claro que não, eu e o Davi comemos. – Disse ele olhando pro Davi que estava só de sunguinha sentado do seu lado com o rosto todo sujo de melancia.

Diogo tirou a regata que estava usando e limpou o rosto do nosso menino com ela, aquele gesto me tocou profundamente, não sei por que, mas aquilo foi tão lindo, eu sei, é idiotice minha, mas aquele gesto simples me pareceu tão lindo, tão paternal, o Davi ficou quietinho olhando no fundo dos olhos do Diogo enquanto ele limpava seu rosto com a regata.

-Pronto, agora esta limpinho! – Disse ele jogando a camisa no ombro.

-Papai, eu estou com sono! – Disse o Davi se deitando no banco e deitando com a cabeça no colo do Diogo.

-Filho, primeiro tira essa cueca molhada e depois você dorme ta? – Disse ele levantando o Davi que esfregava os olhinhos. – Rafa, troca a roupa pra mim? Tira essa sunga molhada e coloca um shortinho bem leve nele!

Eu peguei meu menino no colo e ele apoiou a cabeça no meu colo.

-Já esta dormindo? – Perguntou o Roberto passando a mão na cabeça do Davi que só virou o rostinho.

-Acordou tão cedo também! – Disse eu o levando pro quarto, o deitei na cama, tirei a sunga molhada e coloquei na janela pra secar, o sequei com a toalha, peguei uma cueca sequinha e um shortinho e vesti nele. Coloquei meu menino na cama e já estava saindo do quarto.

-Papai, dorme comigo! – Disse ele sentado na cama e esfregando os olhinhos, eu me deitei, o abracei e senti meu coração palpitar mais forte, nunca senti um sentimento tão forte, eu quero proteger meu menino de tudo, quero fazê-lo a criança mais feliz do mundo, quero que ele cresça tendo os melhores exemplos e tendo o Diogo dentro de casa eu sei que ele terá. Eu me deitei de lado, ele encostou a cabecinha em meu peito e eu o envolvi em meus braços, ele se aconchegou junto ao meu tronco e logo pegou no sono, quando ele já estava ressonando eu sai do quarto, levantei da cama bem lentamente pra não acorda-lo.

Quando cheguei lá embaixo não vi ninguém na sala, fui até a varando e vi o Diogo, o pai dele e os irmãos jogando bola no gramado, eu fui jogar com ele e fiquei no time do meu sogro, jogando contra o meu amor, que não tinha pena de mim, me driblava, roubava a bola, sorria pra mim quando fazia gol, e eu achando que ele ia pegar leve com o marido dele, o pai do filho dele kkk’s. Eu decidi jogar sujo, mandei meu sogro segurar o Diogo e ele fez isso, eu roubei a bola e fiz um gol, claro que o Diogo só faltou me matar, eu, o pai dele e os seus irmãos riamos da cara dele de raiva.

-Vocês são tudo um bando de ladrões! – Disse o Diogo revoltado.

-O que houve aqui? – Perguntou minha sogrinha com uma jarra de suco na mão e um monte de copos em uma bandeja.

-Nada sogrinha, Diogo que é sempre dramático! Sempre... – Disse eu tentando abraçar ele pelos ombros, mas ele me empurrou.

-Dramático é o CARALHO! Sabe o que houve? Seu marido e seu “genrinho” querido roubam no jogo, quando eu ia chutar pro gol, meu pai me segurou antes de eu pegar a bola e o Rafa veio e roubou de mim na cara de pau, fez um gol na minha cara, nem deu “bom dia” em primeiro lugar! – Disse ele.

-Filhote, deixa de ser bobo! – Disse o pai dele o pegando pela cintura o jogando em um de seus ombros, o Diogo esperneava e gritava pro pai coloca-lo no chão.

-Ahh, ele sempre foi assim, rancoroso! Até hoje ele não perdoou uma brincadeira que eu fiz quando a gente era criança! – Disse o Alan se aproximando e dando uma tapa na bunda dele.

-Claro porra, você botou uma barata morta dentro do meu pão e eu comi! Só descobri quando senti uma coisinha crocante no meio do pão! – Disse ele.

-Hmm, bafo de barata! – Disse eu rindo, ele desceu do ombro do pai e correu atrás de mim tentando me beijar.

-Me da um beijinho, sente meu bafo de barata! – Disse ele, eu corria e ria dele, ele me alcançou e me jogou no chão no meio do campo, se sentou em cima de mim com a bunda bem em cima do meu pau, aproximou seu rosto do meu e suavemente tocou meus lábios, demos um beijo bem calmo, bem gostoso, pude saborear os lábios do meu amor, nossas cabeças se moviam de um lado para o outro pra facilitar a nossa língua explorar mais a boca um do outro, ele mordeu meus lábios e deu um beijo no canto da minha boca, nós nos separamos já que seu pai já estava vindo na nossa direção kk’s Meu sogro é tão ciumento com o caçula dele.

Continua...

Hoje eu ia responder os comentários, mas estou muito cansado, to quase pegando no sono em cima do teclado kkk’s Tanto que estou postando o conto super tarde, eu geralmente posto depois das 00h00min.

Todos que leem meu conto, os que comentam e até os que não comentam! Obrigado por lerem meu conto, por apreciarem minha arte, porque é isso o que eu posso oferecer a vocês, obrigado do fundo do meu coração, vocês me dão força e inspiração pra escrever! Beijos e Abraços... :*

Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥

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Comentários

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Nussa Patrick é um uma pena que Vc demora postar. Todo dia eu fico procurando ő proximo capitulo dessa historia linda. Poxa! nao deixe de postar, please!

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Teu conto tem tudo que mais gosto:carinho,muito amor,humor inteligente e ainda tem Davidelicinha para coroar de vez. Parabéns

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Esse casal Já faz parte da minha vida. Ai que sonho! Eu quero um amor assim. E ő Davizinho colorindo essa relação com seu jeitinho puro, infantil.Eu acredito cada vez mais no amor entre iguais. É possível sim um casal homoafetivo constituir familia e serem muito felizes. um grande abraço Patrick!

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Ameiiiiii, top, vc poderia da o seu insta pra gente lhe seguir nee? Ia ser legal!

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Ai eu amo tanto esse ciúmes do pai do Di, o seu pai também tem ciúmes amor ?! Morro de rir com seu conto cara. O Davi só deu mais alegria para esse conto, ele é tão fodinha. Kkk a cada conto você me encanta mais kkk. Mor eu vi dois escritores fazendo e será que você faria, faz um pequeno conto falando da sua história desde o início até hoje, se você quiser claro. E me diz suas características físicas de novo ?! Beijs

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Aí eles são tão fofos qe d vontade de aperta, kkk. O Rafa e o Di são tão perfeitos um pro outro e o Davi e um pedacinho dos dois criança mas fofa essa rs qro meu bebe assim!! Aí o ciúme do pai do Di chega ser hilário, bjs amor♥♥

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Eu acho tão fofo quando o pai do Diogo fica ciumento... ^*^ S2

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Amei. Esse cap foi engraçado. Acho linda a relação dos dois. E também com a familia. :)

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