Meu nome é Alex, e eu queria dividir uma parada com vocês...
Eu tenho 22 anos e tenho uma mãe muito gostosa. Toda vez que vejo aquele rabão dela, meu pau fica logo duro. Não sei se eu teria coragem de comer ela, porque, quando lembro que é minha mãe, eu broxo. Mas, mesmo assim, já bati várias punhetas alucinado pensando nela peladinha na minha frente, fudendo com o meu pai.
De vez em quando, eu bato punheta ouvindo meus pais transando. Vou na calada da noite pra porta do quarto deles, só de cueca, chego o ouvido perto da porta, e fico ouvindo os barulhos da foda.
Tenho um primo quatro anos mais novo do que eu, o nome dele é Eduardo, mas a galera chama ele de Duzão. Eu e ele costumávamos bater punheta juntos vendo filme de putaria. Teve uma vez que a gente tava fazendo isso, no meu quarto, tínhamos acabado de esporrar,
e fomos dormir. Não demora muito, meu primo se levanta e sai do quarto tateando no escuro.
Foi então que ouvi uns barulhos de sexo vindo do quarto dos meus pais. Mamãe tava gemendo mais forte do que de costume, então fiquei curioso e fui espiar. A porta estava entreaberta, no quarto só tinha a luz da TV ligada, mas dava pra ver perfeitamente o que se passava lá dentro.
Caraleo, eu não podia acreditar no que eu tava vendo! Minha adorada mãezinha, tão recatada em público, tava ali, de 4 na cama em que ela dorme com meu pai, com aquele rabão que me enlouquecia, aquele rabão que me fez bater tanta punheta, todo empinado, e o fdp do meu primo cravando sem dó nem piedade no cuzinho dela. Ela gritava de dor, pedia pra ele tirar, dizia que tava ardendo, que ele tava rasgando ela, mas o mlk nem se importava, parecia que quanto mais ela implorava pra ele ir com calma, mais ele socava com força.
- Fica quieta ae, sua vagabunda! Relaxa esse cu pro meu caralho entrar!
Eu espiava tudo pela fresta da porta, sentindo muita raiva, minha vontade era entrar lá e dar uns murros naquele miserável, mas quando dei por mim, percebi que meu pau tava pulsando de duro, quase furando minha cueca. Eu não entendia como é que eu podia estar com tesão vendo minha mãe sofrendo daquele jeito. Dava pra ouvir os ovos do meu primo batendo na buceta dela enquanto ele cravava a rolona descomunal dele até o talo, aquele barulho PAF! PAF! PAF! PAF! me deixava louco de tesão.
Eu tava atordoado com tudo aquilo, sem saber o que fazer. Bateu um sentimento de culpa por estar sentindo tesão em ver aquele sacana maltratando minha mãe. Dava pra ver que ela tava se controlando pra não gritar. Meu primo, além de ter um puta caralhão grande e grosso, ainda metia com força, ele tava montado em cima dela, socando a vara no cuzinho dela com fúria, e o corno do meu pai agachado no chão atrás deles, a testa cheia de chifre quase enfiada nas bolas do muleke, deu pra perceber que papai tava adorando ver aquilo. E confesso que, mesmo me sentindo culpado, eu também estava me amarrando naquela putaria. Porra..meu pai..com 45 anos... ali sentado bantedo uma, vendo o sobrinho com menos da metade da idade dele, dando um puta esculaxo na minha mãe, e ela choramingando pedindo arrego... Dava até vergonha, mas, foda-se, mandei minhas preocupações de filho pra puta que pariu e baixei minha cueca até o meio da coxa, apertei meu pinto com gosto e comecei a punhetar pra valer. No quarto, meu primo continuava numa meteção brutal, falando altas safadezas:
- Toma no cu, titia! Vai, vagabunda, dá esse cu, porra! Deixa de frescura, eu sei que tu gosta de tomar no cu, sua puta!
Mamãe tava com a cara enfiada no travesseiro, mas meu primo puxou ela pelos cabelos e deu pra perceber que ela tava chorando de dor.
- Isso, chora na vara, gostosa!
Meu pai, talvez achando que o leke já tava pegando pesado demais, resolveu intervir. Ele se levantou, foi pro lado do meu primo e disse:
- Pega leve com ela, garoto!
A reação do meu primo foi inacreditável. Ele deu um tapão forte na cara do meu pai, e ordenou:
- Fica queito, seu corno otário, seu frouxo! Perdeu a noção do perigo?
Meu pai, em vez de reagir àquela violência desnecessária, falou:
- Então, vai, muleque, arromba o cu dessa vadia. Me dá outro tapa na cara, vai!
Meu primo encheu a mão e sentou ela na cara do véio. Papai batia punheta olhando tudo, mamãe chorava de dor, gemendo baixinho, implorando pra ele ir devagar, mas o leke não queria nem saber. Depois de dar muitas estocadas, ele tirou o pau do cu da minha mãe, e falou pro meu pai:
- Chupa meu cacete enquanto eu dou um descanso pra essa vaca.
Porra, aquilo já era demais. Comecei a ficar grilado vendo meu pai mamando com vontade a rola do próprio sobrinho, resolvi ir embora. Puxei a cueca pra cima, guardei meu pinto, que, apesar de tudo, continuava durasso. Quando eu ia me virar pra voltar pro quarto, tropecei numa mesinha de parede que tinha no corredor. A trombada fez um barulhão. Só ouvi a voz de mamãe perguntando:
- Quem ta aí?
CONTINUA...