Ola meus amores, mais uma vez aqui, gostei de recepção de comentários e e-mails após o meu primeiro conto, bom saber as varias pessoas que também curtem uns fetiches mais ousados.
Para quem começou a ler por aqui, eu me chamo Kakao, sou uma mulher de 28 anos, loira, estatura media, seios grandes e naturais, corpo levemente em forma, me considero e sou considerada gostosa. Sempre fui uma mulher de gostos sexuais intensos, e após um bom tempo sem satisfaze-los comecei a botar em pratica tudo que me viesse em mente.
Após o fim de semana que fui a cachorra do Mike, eu já estava louca para tentar algo novo e diferente para mim. Embora enquanto eu estava casada eu passasse dia após dia pensando em várias fantasias loucas, depois que fiquei solteira e podendo realiza-las nada vinha a mente, deu um daqueles brancos básicos.
O fim de semana já estava quase chegando de novo e nada de pensar em uma coisa nova para tentar com meu gato. Na quinta a noite daquela semana resolvi assistir uns vídeos pornôs na internet para aguçar minha imaginação, e para me masturbar também, pois havia sido uma semana corrida e não tive tempo nem de uma rapidinha. Em meios aos vários vídeos que estava vendo, assisti um em que o homem batia na mulher enquanto comia ela, aquilo logo me excitou, gozei horrores com meus dedos dentro de mim. Eu sabia que seria aquilo minha nova fantasia a realizar.
Mas no vídeo ela só levava alguns tapinhas e vez ou outra um mais fortinho, eu queria mais, eu queria intenso, queria não tapinhas, mas tapas fortes, queria apanhar de verdade, pra valer, enquanto ele me fudesse. De inicio Mike ficou um pouco relutante, mas quando viu que eu queria pra valer, ele aceitou. Logo começamos a planejar tudo, e entre os planejamentos havia o fator lugar, pois eu queria gritar pra valer enquanto ele me batesse, queria gritar e chorar, e nem no meu ap nem no dele eu poderia, não sem algum vizinho acabar chamando a policia.
Na sexta ele me ligou cedo dizendo que havia arranjado o local. Um sitio de férias de uns tios, eles só ia pra lá nas férias, ai Mike pediu emprestado para levar uns amigos do trabalho, mas claro que na verdade era apenas para nós dois.
No mesmo dia a noite, após sairmos do trabalho, Mike me pegou no meu ap e fomos para lá, ficava afastado da cidade, cerca de uma hora de viagem. Claro que no caminho chupei ele bastante enquanto ele dirigia, mas sem deixar ele gozar, pois queria toda sua disposição pra quando chegássemos.
Depois de um tempo chegamos, era um local bonito, não deu pra ver muito pois era noite, mas era um terreno grande todo cercado e cheio de arvores, uma casa bem grande no centro do terreno com uma piscina do lado. Na verdade só vim prestar mais atenção mesmo no outro dia, pois naquela hora eu só pensava em dar e apanhar. Minha buceta latejava toda molhada só de pensar.
Entramos na casa tiramos o que tinha de tirar do carro e tudo mais. Então após nos alocarmos bem, fomos nos preparar. Como no ultimo fim de semana, nós nos preparamos pra fantasia, ele comprou alguns ascessorios que iriamos usar, eu trouxe a lingerie que deixasse meu corpo mais exposto, pois não queria nada entre ele e minha surra. Era uma lingerie preta minúscula, havia comprado a uns 3 anos e nunca usado com o frio do meu ex marido, como dei uma aumentada de corpo nesses anos, ela ficou perfeitamente justinha em mim.
Ele estava só de cueca preta, lindo e gostoso, com aquela pica deliciosa e dura marcando por baixo. Eu havia dito que não queria nada de começar fraquinho e aos poucos não, já queria pra valer, pois sempre fui de ir direto ao ponto quando quero algo. Então fomos ao quarto principal, na parede perto da cama havia perfeitamente o que queríamos, dois candelabros de ferro. Haviam vários pela casa, ficavam a uns dois metros do chão e a uma distancia boa um do outro, Mike amarrou a ponto de uma corda em um e de outra corda no outro, as outras ponta ele amarrou em cada um dos meus pulso, deixando a corda bem aperta e com pouco espaço, me deixando colada de frente contra a parede com os braços esticados e presos. Amarrou também uma corda em uma das minhas canelas, as outras pontas ele amarrou uma no pé da cama e outra do outro lado no pé de um armário pesado de madeira, amarrou com as cordas puxada me deixando de pernas abertas.
Lá estava eu, pronta pra apanhar, puxei as cordas com as pernas e mãos e vi que estava realmente presa, nem se quisesse eu conseguiria sair dali, e isso já começou a me excitar mais ainda. Então olhei pra trás e mandei ele começar logo, me dar logo um tapa pra valer. Ele deu o primeiro na bunda, ardeu, mas eu senti que foi contido, soltei um gemido e logo provoquei dizendo que tinha pedido um tapa de macho, e não aquilo, então veio o segundo na outra nadega, e esse foi pra valer, Mike era forte e tinha mãos grandes, o estalo foi alto, a dor e ardor vieram logo em seguida, junto com meu grito, e junto com o grito a minha buceta se encharcando.
Eu não tinha como ter certeza que gostaria daquilo, mas de algum modo eu sabia que gostaria, era o tipo de coisa louca que me deixava com tesão. Mike continuou dando tapas, na minha bunda, nas minhas coxas, e eu gritava mais e mais, mas era pouco, ainda só era uma dor superficial, queria dor pra valer, gozar de dor, gritei pedindo pelo cinto, ele então foi nas coisas dele e pegou um cinto seu. Chegou logo batendo, dando uma longa chicotada na minha costa, eu gritei muito alto, por sorte o vizinho mais próximo ficava quilômetros, pois se não ele teria ouvido. Eu pedi por mais, e ele continuava, nas minhas costas, meu bumbum e coxas, cada vez mais forte, e cada vez eu pedindo mais entre os gemidos e gritos, logo a dor era algo louco, eu não sabia onde terminava ela e começava o prazer, e isso era melhor do que qualquer coisa que lembrava ter sentido.
Comecei a chorar de dor, as lagrimas escorrendo pelo rosto, e na minha buceta do mesmo jeito, escorrendo de tanto prazer, a parte internar da minha coxa estava ensopada do prazer que saia da minha xana. Ele então parou, eu já estava fraca, as cordas eram as únicas coisas que me sustentavam de não cair, e o meu peso fazia o nó nos meus pulsos apertarem, me dando mais dor. Mike então pegou na lateral da minha calcinha e rasgou, deixando minha buceta, naquela hora mais do que molhada, toda a mostra. Eu estava ali, fraca, chorando, toda aberta, minha costa ardia sem parar, e a única coisa que me vinha na cabeça é que eu queria levar pica. E sem precisar ler meus pensamentos ele começou a meter seu pau em mim. Entrou liso de uma vez até o talo, seu peito encostou contra minha costa, fazendo arder muito, nessa dor eu contraia minha buceta enquanto ele metia, eu gemia e chorava muito, quanto mais dor eu sentia mais prazer vinha, em pouco tempo metendo eu gozei umas vezes ou mais, com a pouca força pra falar eu disse pra ele comer meu cu, comer sem dó. Estava viciada na dor, queria mais e mais, e lá veio ele, senti a cabeça tocando a entrada, a próxima sensação foi de sentir ele já tocando bem fundo, seu pau estava muito lambuzado da minha xana, o que facilitou entrar, o que não significa que não doeu.
Doeu muito, eu gritei mais alto do que qualquer momento aquela noite, ele metia e eu chorava aos gritos. Meu gozo sempre foi mais contido, apenas bastante liquido saindo aos poucos, mas naquela noite pela primeira vez ele saiu aos jorros, senti espirrando na coxa e pés, tive vários orgasmos enquanto meu rabo era arregaçado. Mas ele ainda não estava perto de gozar, eu podia sentir. Ele me comeu muito ali. Passou um bom tempo no meu cu, até que voltou a buceta, me fazendo gozar de novo. Então ele parou e desamarrou as cordas, primeiro dos pés, depois dos braços. Embora eu estivesse bem consciente, meu corpo não estava, e assim que ele desatou o segundo braço eu desabei no chão.
Ele foi me pegar pra colocar na cama pra terminar o serviço, eu segurei a mão dele e disse que não, queria ali mesmo, e pedi pra apanhar na cara. Era a cereja do bolo, o que estava esperando, apanhar bem forte na cara, como uma puta, uma vadia. Eu reuni forças de fiquei sentadas no chão, e sem cerimonias e me deu um belo tapa na cara, eu desabei com tudo de lado, ele veio por cima, abriu minhas pernas e começou a me fuder de novo, me fudia forte e me dava tapas na cara, eu já não contava minhas gozadas, pois elas estavam sendo constantes. Uma coisa eu sabia, eu iria testar muitas outras novas fantasias, mas aquela ia ser algo que ia se tornar habito na minha vida sexual.
Quando senti ele se contrair logo vi que ele ia gozar, então me virei de costa e ele gozou nela, banhou minha costa de gala, encostando nos machucados que o cinto deixou ardia bastante, e com os dedos enfiados em mim, essa dor brindou uma ultima e longa gozada.
Eu estava morta, após um bom banho e algumas pomadas passadas no corpo fomos nos deitar. Abraçada nele eu falei que o resto da noite eu só queria carinho, pois no outro dia eu ia querer apanhar em dobro.
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Meus amores, espero que gostem desse relato de uma das melhores transas da minha vida, aqueles que me mandaram email podem continuar, leio todos, e os comentários também. Podem deixar seus e-mails que sempre que der mandarei umas fotinhas. E seria legal vocês dizerem suas fantasias loucas também, posso ter feito algumas delas, e outras podem me dar ideias.