Meu nome é João, sou padrasto da Ju e quando descobri que ela estava escrevendo tudo o que aconteceu com agente aqui, fiquei muito bravo e dei uma surra... de pica nela. Mas essa é uma história que vamos contar depois, porque ela me convenceu a continuar os relatos das nossas fodas. Confesso que para ter aquela puta rebolando o cu ou a boceta no meu pau, eu faço tudo.
Naquele dia fiquei só no cu mesmo. Ainda tentei forçar pra comer a boceta, mas ela estava com medo de engravidar e não deixou. Eu podia ter pego à força, mas não quis assustar o passarinho. Então, quando não estava com a pica toda atolada no rabo da princesinha, ficávamos no maior sarro. Confesso que por pouco não neguei fogo, afinal não sou mais menino, mas ela sabe como fazer uma boa sacanagem, deixar um macho ativo, ainda que cansado, e manteve minha rola sempre tesa.
No dia seguinte, recebi um chamado do escritório, aqueles idiotas não conseguiam resolver um problema com um cliente e já que minha esposa estava em um congresso, ligaram para mim pedindo que eu fosse lá. A Ju não gostou nada.
- Como vai ter que ir? Por que então você paga àqueles incompetentes?
"Para eles empatarem minha foda" - pensei, mas não ia dar osadia para ela.
- Tenho que ir, Ju, é o meu trabalho que lhe dá essa vida boa. Pare de reclamar, resolvo o problema e volto rápido. Na volta passo em uma farmácia, compro canisinha e se você ficar boazinha como sua boceta.
Ela disfarçou um sorriso e fez beicinho.
- Tá bom, mas antes de ir, quero que me ponha pra dormir - disse isso enquanto se esfregava em mim, nua, uma delícia. Eu já havia tomado banho e estava com a calça e camisa.
- Ju, assim você me fode...
- Não, quem vai me foder é você. Vem, vem aqui me conta uma história de ninar, vem...
Ela falava enquanto se arreganhava toda na cama, me puxava pra cima dela e levantava os quadris oferecendo a chana pra minha boca. Impossível ver aquela carne rosada e não cair de língua. Aquela menina me tinha nas mãos e sabia tirar proveito disso. Puxei a gostosa pra beirada da cama, me ajoelhei, enfiei a cara entre as pernas macias e chupei aquela boceta e o cu sem dó, enquanto ela gemia, rebolava e falava toda espécie de putaria.
Que vontade de bater uma punheta, mas não tinha tempo, então me concentrei na surra de língua na boceta enquanto enfiava o dedo médio no cu também. Lambia e sugava tudo, mordia o grelo docinho, até que senti a secreção aumentar, sabia que ela ia gozar, então aumentei o ritmo e acelerei as dedadas no rabinho lindo até ela se contorcer todinha, gemendo alto, dizendo que estava gozando.
Vendo aquela maravilha toda satisfeita, desfalecida e toda minha, quase nem acreditei na minha sorte. Mas aquela puta era minha cria, não podia ser diferente. Tinha que ser eu a lhe passar a pica.
- Gozou gostoso, vadia?
Ela fez que sim, pois não conseguia falar. Estava cansada e percebi que começava a dormir. Eu a acomodei embaixo do lençol, terminei de me vestir com o pau latejando e rumei para o escritório com o gosto dela na minha boca. Resolvi tudo em menos de duas horas e volta e meia enquanto discutia os aspectos jurídicos do meu novo empreendimento, levava o dedo discretamente ao nariz pra sentir o cheiro daquele cu que tive o prazer de inaugurar. Voltei, parando antes em uma farmácia.
Cheguei à minha casa e a encontrei dormindo, semicoberta, um dos seios aparecendo, o lençol já bem acima das coxas, deixando entrever a carne da boceta, as pernas afastadas. Lembrei de todas as vezes que bati punheta vendo-a do mesmo jeito, à noite, enquanto ela dormia. Meu pau quase furou a cueca. Tirei a gravata, os sapatos e as meias e me deitei por cima dela, com cuidado para não despertá-la. Lambi o mamilo rosinha que imediatamente ficou teso, abocanhei e chupei aquele peito leitoso, farto na medida certa. Ela continuou dormindo, mas abriu mais as pernas, onde me acomodei melhor.
Passei a mamar o outro seio enquanto massageava o que havia deixado. Ela levantava os quadris procurando a satisfação que só meu cacete poderia dar. Abri o zíper e baixei um pouco a calça, meu pau duro pulou pra fora. Confesso que minha primeira intenção era me punhetar, mas quando toquei a boceta dela e vi que estava toda molhadinha, pus a cabeça do cacete na portinha e forcei um pouco a entrada. Estava quente e molhada, facilitando a penetração. Percebi que ela despertava aos poucos e em pouco tempo, notou o que eu estava fazendo.
- Para João, tira, você não tá com camisinha, ai...
- Pera, Ju, já vou por, eu comprei. Mas deixa eu curtir só um pouquinho, pele com pele.
- Ai, não, tira, por favor, eu não quero engravidar. - ela dizia não mas continuava rebolando, aquela ninfetinha estava me deixando doido.
- Não, vai, deixa eu meter só a cabecinha, deixa? Só a cabecinha... isso, rebola aqui na minha pica, vai... ai, gostosa... Deixa eu meter mais um pouco - falava por falar, pois já me enterrava um pouco mais naquela xoxota macia, molhada, quente.
- Não... ai... para, tira... ai... que gostoso! - era evidente que não teria escapatória. Ela negava, mas segurava meus quadris empurrando contra o meio das pernas arreganhadas. Enquanto isso, eu aproveitava pra atochar meu cacete mais e mais, até que encontrei uma resistência. Ela era virgem mesmo e o hímen estava lá para mostrar.
- Ai, João, vem, mete de uma vez, vem... tira meu cabaço.
Ela estava possuída, mas eu sabia que não podia ir com tanta sede ao pote ou a brincadeira iria terminar antes de começar. Com muito controle e calma, fui forçando a membrana, enquanto chupava e lambia os seios da Ju, sabia que isso a relaxava. A sensação de descabaçar uma égua daquele naipe era por si só algo que me faria gozar litros, se eu fosse um moleque, mas a Ju me escolheu por um motivo: minha experiência, e eu não iria decepcionar.
- Ju, para de mexer, só um pouquinho, se não vou te machucar.
- Quer que eu pare de mexer? Assim - a diaba mexia mais e mais - Eu não quero parar de mexer, vem, mete tudo, vem. Quero você atolado até o caralho na minha boceta.
Pediu com tanto jeito que não tive escolha, meti de uma só vez. Ela deu um pulou e choramingou. Parei um pouco para deixá-la se recuperar, mas sem tirar o pau daquela boceta quentinha, molhada.
- Pronto, Ju, já passou, agora é aproveitar. Tá sentindo meu pau todo em você? Ein? Relaxa que vai ficar gostoso.
Aos poucos ela começou a mexer e a contrair os músculos da boceta, como se estivesse me chupando. Que puta maravilhosa! E ainda fazia chupetinha com a chana! Por maior que fosse meu controle, eu não era de ferro, iria gozar litros em muito pouco tempo.
- Ai, João, eu vou gozar, mete mais forte, vem.
Aquele rebolado, aquela buceta que parecia ter uma boca por dentro, eu estava prestes a explodir em porra.
- Ju, deixa eu gozar dentro, vai? Eu lhe dou o que quiser. - Pensar com a pica é foda (literalmente), lá estava eu, entregando os pontos para gozar dentro daquela boceta.
- Vai me dar tudo o que eu pedir, é? - ela dizia com um sorrisinho na boca deliciosa, os peitos pulando a cada estocada - Eu quero que você me coma todos os dias, mesmo quando minha mãe estiver aqui, promete?
Aquela maluca não sabia o que estava pedindo e eu, pela primeira vez, não soube dizer não. Já sentia o gozo começando.
- Promete, João? Promete e eu deixo você encher minha boceta de gala. Ai, eu vou gozar, vem, ai, que gostoso... Promete...
- Ai, vagabunda gostosa, prometo, faço o que quiser. Goza no meu pau, ai, ai, vadia, puta...
Ela ainda gozava enquanto minha porra inundava aquela boceta maravilhosa. Gemia alto, se mexia, sugando toda minha gala.. Depois, desabamos na cama. Eu ainda semivestido, com a calça e a cueca no meio das pernas e a camisa aberta, ela nuazinha, com aquele corpo de sereia brilhando de suor.
Antes de partir pra mais uma foda, lembrei de pegar um copo de água e dar para ela a pílula do dia seguinte que eu havia comprado na farmácia.Não havia comprado camisinha porra nenhuma, era minha puta, agora, tinha que receber minha pica do jeito que eu gosto.