Meu nome é Sayuke, hoje tenho 19 anos. Meu contato com a podolatria foi quando eu tinha 14.
Quando eu tinha 13 anos eu perdi meu pai. Alguns meses antes, ele estava internado no hospital e minha mãe estava com ele o tempo todo. O hospital ficava em uma cidade a 70km de onde eu morava, então quem cuidava de mim era minha tia, já que eu era filho único e ela estava de férias do hospital. Ela era enfermeira.
Eu estava transtornado com a situação que meus pais estavam enfrentando. Então eu não estava feliz. Estava triste. Minha tia sempre me dizia pra ficar animado mas era impossível naquela situação.
Toda vez que eu voltava da escola, minha tia estava deitada no sofá vendo TV e balançava aqueles pés divosos tamanho 36. Eu sempre passava do lado deles e ficava encarando. Acho que ela percebia já que sempre ria quando eu ficava olhando. Certo dia, a noite, estávamos conversando sobre namoradas e sexo. Ela querendo saber se eu já tinha me relacionado com alguém. Eu disse que não, que achava cedo demais, mas que queria fazer sexo. Ela riu da minha cara e me chamou de safadão. Então ela decidiu propor um desafio. Ela disse:
-Desafio você. Se você fizer o que eu mandar sem questionar, eu tiro a sua virgindade.
Eu, atônito, disse:
-Mas... Você? Minha tia...
- Sim, você não me acha atraente? Você não quer?
- Quero, mas... Tá bom.
No fundo eu sabia que iria ter que pagar um preço. Porque ela não iria fazer sexo comigo de graça.
Então ela disse:
Ok, a partir de hoje você será meu escravo. Tudo o que eu quiser, você fará, a minha palavra será a última. Sempre que eu disser algo você diz sim senhora. Serei sua deusa, seu objeto de adoração e culto. Quero que você me faça oferendas e me venere.
Eu fiquei muito assustado, aquilo me deu arrepios. O tom de voz dela era totalmente diferente do que era antes. Ela estava mais autoritária e me olhava como se eu fosse um verme desprezível.
Ela continuou: E você também deixará eu fazer o que eu quiser em você, independente do que seja. Vou lhe dar mais uma chance. Você realmente quer isso em troca do meu corpo?
Eu, meio que sem palavras, respondi que sim balançando a cabeça com olhar de espanto.
Ela disse que ia ao banheiro e já já voltaria para continuarmos a conversa. Neste momento eu comecei a imaginar o que ela estaria tramando. Será que eu iria sofrer, será que ela iria abusar de mim? Foi quando ela voltou do banheiro, quando a vi, fiquei sem palavras e totalmente extasiado. Ela estava vestida de Cleópatra, com uma espécie de coroa em forma de cobra, um vestido branco com adornos dourados e um salto perfeito que encaixava com suavidade nos seus pés maravilhosos.
Ela então disse:
Jamais olhe diretamente nos meus olhos, quero você de cabeça baixa. Agora, se ajoelhe perante mim.
Eu me ajoelhei com o rosto no chão por medo e ela continuou dizendo enquanto eu estava ajoelhado:
Você acordará mais cedo do que de costume, me preparará um café todos os dias, levará em minha cama e irá me abanar. Após a aula, quero que você almoce e limpe toda a casa, cômodo por cômodo, depois me prepare um lanche. A noite, você me fará uma oferenda, e fará um culto a mim. Toda noite. E de madrugada, irei satisfazer meus prazeres em você.
Assim que ela disse isso, meu coração disparou, eu comecei a tremer. Não sabia o que falar ou fazer, então engatinhei até seus pés, e beijei-os. Logo após fui dormir e ela me disse:
Aproveite, porque esta será sua última noite de descanso.
Por dentro eu estava confuso com uma mistura de medo, prazer e curiosidade. Eu queria saber onde isso iria me levar.
Acordei cedo, fiz suco de laranja e preparei torradas. Levei ao quarto dela, ela estava acordada e provavelmente me esperando. Não ousei olhá-la nos olhos. Me aproximei ao seu lado com a bandeja, coloquei em sua barriga. Ela disse: Pegue aquele abanador e me sirva. Eu não sabia que ela tinha comprado aquilo. Comecei a abaná-la. Quando ela terminou de comer, ela me ordenou a parar. Então ela disse:
Quero uma massagem nos meus pés com todo amor que você tem a mim.
Então eu me ajoelhei, e comecei a massageá-los por pouco mais de 15 minutos. Então ela disse:
Vá pra aula. Na volta brincamos.
Antes de chegar em casa da aula, fui no supermercado comprar bombom pra oferenda. Eu sabia que ela amava chocolate branco. Comprei um em forma de coração e escondi na minha mochila. Almocei, fiz minhas tarefas domésticas. Ela estava no sofá deitada vendo TV como de costume. Então me ajoelhei aos pés dela e abaixei a cabeça até dar a hora de preparar o lanche. Ela me ignorou, então fui preparar o lanche. Fiz um café e lhe trouxe rosquinhas de chocolate. Então lhe servi. Ela disse: Fica de 4 e fica de lado no chão. Eu prontamente obedeci. Então ela descansou os pés em minhas costas por mais de horas, até o filme da sessão da tarde acabar. Depois ela disse: Prepare meu culto. Vou tomar um banho e trocar de roupa.
Peguei algumas velas e incenso (minha mãe é espírita). Ornamentei todo o meu quarto. Pequei uma cadeira, coloquei um pano sobre ela, apaguei as luzes e só deixei as velas. Fiquei de joelhos ao lado da cadeira, esperando ela. Assim que ela chegou naquela roupa de Cleópatra eu me assustei e fiz reverência. Mas ela estava com algo a mais, um chicote, bem grande por sinal, de cor preta. Me estremeci. Ela parou em minha frente. Beijei suas mãos e pés e curvei minha cabeça até o chão. Então ela se assentou na cadeira. Logo, peguei os chocolates, e lhe ofereci. Ela disse:
Ah, você caprichou! Parabéns! Agora me sirva.
Então coloquei um a um em sua boca. Ela jogava pedaços no chão e me dizia pra comer. Eu prontamente comia. Então eu disse:
A senhora é tudo pra mim, eu acho que estou feliz, mesmo com tudo isso acontecendo em minha vida. Eu entrego a senhora meu corpo e minha alma, minha deusa!
Então, ela sorriu de uma maneira maquiavélica e me disse:
Tire a roupa, você precisa ser purificado antes de ser totalmente meu.
Logo, tirei a roupa e fiquei em sua frente.
Ela disse:
Agora se ajoelhe, e lembre-se, a cada chibatada que você levar, você deverá sorrir. Se chorar, nosso trato acaba aqui. Se gritar também. Quero você sorrindo.
Então ela começou a me bater, aquilo ardia minhas costas. Mas resisti. Ela me deu 112 chibatadas em intervalos diferentes. As vezes 15 segundos, as vezes mais de 20. Eu estava de olhos fechados. Não conseguia abri-los.
Eu não sabia que tinha acabado, quando ela disse: Venha! . Eu me levantei do chão, e a vi na cama deitada. A cama havia algumas amarras, uma bandeja com agulhas de vários tamanhos, seringas, algemas e grandes velas. Ela me deitou, me amarrou dos pés a cabeça. Pegou uma seringa e disse:
Esta seringa irá te deixar imóvel, porém seu tato será inalterado. Ela aplicou em minha veia. O líquido queimava.
Depois de alguns minutos eu não conseguia me mexer. Então ela começou a dizer:
Quero ver até onde você aguenta, quero ver se está pronto para ser meu escravo. A dor é a maior prova de amor. Por isso estou lhe submetendo a ela.
Eu estava nervoso, meus olhos arregalados vendo ela manusear aquelas agulhas terríveis. Quando ela apalpou meu pênis, ela disse:
Você tem frênulo. Achei que tinha feito frenuloplastia. Ah, menos mal. Eu faço esta cirurgia. Então ela desceu meu prepúscio, espetou 4 agulhas. Eu queria gritar mas não podia, eu estava sentindo a pior dor que já senti. Ela então acendeu uma vela, jogou a cera quente em cima. Eu estava agonizando. Então ela foi espetando minha virilha, minhas orelhas. Então ela pegou vinte agulhas grandes. Espetou as minhas terminações nervosas nos dedos das mãos e dos pés. Eu não estava aguentando de dor. Ela então batia com as mãos nos locais das agulhas. Eu estava delirando de tanta dor. Não podia mexer a boca pra dizer nada por causa daquele líquido da seringa.
Ela disse:
Falta pouco meu bebê. Falta pouco pra você ser totalmente meu. Apenas eu posso sentir prazer. Não você. Você aguentou bem, agora vou pagar-lhe a minha promessa.
Ela bateu nas 4 agulhas no meu frênulo várias vezes me fazendo agonizar. Então ela os retirou. Retirou a parte de baixo da sua roupa e se sentou em cima de mim. Ela me fitou os olhos, e eu também. Não sabia o que fazer. Então ela encaixou meu pênis em sua vagina e fez movimentos pra cima e pra baixo de uma maneira tão forte que eu estava babando de tanto sofrimento. Eu via meu pênis sangrar e senti algo se rompendo. Era o meu frênulo. Eu não senti prazer nenhum, senão a dor plena do sofrimento. Assim que ela gozou, ela me aplicou uma outra seringa e disse:
Durma bem, meu escravo. Espero que isso fique só entre nós. Você se provou corajoso e é digno de minha gratidão.
Assim que ela disse isso eu dormi.
Depois daquele dia, ela nunca mais tocou no assunto. Nem eu. Até hoje eu penso em quão esquisito foi aquilo. A minha primeira relação sexual.