Fiquei com Raiva mas Aceitei

Um conto erótico de Conformado
Categoria: Heterossexual
Contém 1360 palavras
Data: 17/11/2014 22:23:28

O que vou relatar aqui aconteceu há muitos anos e demorei muito tempo para aceitar, mas acabei me acostumando e admitindo que é melhor ser corno do que perder a mulher amada.

Me chamo Ronaldo e era uma época em que eu trabalhava muito em uma empresa de informática e prestava serviço para um banco aqui em Porto Alegre, onde moramos. Eu chegava tarde em casa e via muito pouco a minha esposa Sonia. Ela é uma mulher bonita com cabelos negros até a cintura, olhos cor de mel, seios médios, cintura e bumbum bem feitos por conta das muitas idas à academia. Ela sempre gostou muito de se cuidar e acabou entrando para uma faculdade de Educação Física. Por coincidência, ou não, nós tínhamos um vizinho chamado Pedro, que também começou a fazer o mesmo curso. Acabou que, para facilitar as coisas, ela começou a ir com ele de carona, e todo dia ele passava em casa para pegá-la por volta das 18:30hs. Eu não curtia muito a ideia de ver minha esposa entrando no carro de uma pessoa “estranha” mas, como ele era um cara legal não me importei muito já que tudo caminhava tranquilamente.

Passado um tempo nossa vida sexual, que era normal, começou a ter alguns altos e baixos e a rotina de transarmos de três a quatro vezes por semana acabou diminuindo. Eu achava que era por conta das minhas muitas horas trabalhadas e o cansaço dela devido a faculdade e acabei deixando pra lá, pois achava que em algum momento tudo voltaria ao normal.

Os meses foram passando e ela foi ficando muito dedicada à faculdade e não faltava por nada. Isso me despertou uma certa desconfiança e perguntei como estava indo o curso. Prontamente ela me respondeu – “Uma delícia, estou adorando...”. Aquilo aguçou mais a minha desconfiança e pensei em dar umas investidas, talvez segui-los, sei lá, não sabia bem o que fazer. Então um dia resolvi sair mais cedo do trabalho e fiquei à espreita, próximo à minha casa aguardando Pedro chegar. Quando ele chegou tocou a buzina e ela desceu e entrou no carro. Os dois se cumprimentaram com um beijo no rosto e saíram. Comecei a seguir o carro de Pedro e eles foram diretamente para a faculdade. Pensei comigo, acho que fui injusto com eles pois, até aquele momento nada havia acontecido de anormal. Chegando lá estacionou o carro em um local não muito próximo devido aos muitos carros que já haviam parado. Estacionei uns 10 metros atrás do outro lado da rua em uma posição que os via bem, e então, para minha surpresa e raiva misturada com tristeza, os dois se abraçaram e começaram um longo beijo. Era um beijo ardente, cheio de desejo. Ficaram assim por um bom tempo e eu não acreditava no que estava vendo. Minha esposa, a mulher que eu amava nos braços de outro homem e se entregando sem nenhum pudor. Pensei em ir lá e acabar com tudo mas pensei em ver até onde aquilo iria chegar. Minutos depois vi ela se abaixando em direção ao colo de Pedro e percebi que ela o estava chupando, e pelos movimentos que ele fazia deveria estar adorando. Sei que isso ela faz com mestria com seus lábios carnudos e molhados. Foram longos 10 minutos até que ela se levantou e arrumou os cabelos. Ele havia gozado e enchido a sua boca de porra, e o pior, ela engoliu tudo. Ele se levantou e foi para o banco de trás e poucos segundos depois ela o acompanhou. Consegui ver o vulto do corpo de Sonia sentando de costas para ele e então começaram a foder. Ela subia e descia na sua rola, cavalgando sem parar no pau de Pedro. Não acreditava que minha esposa pudesse ser tão vadia ao ponto de transar na rua, mas ela era. De vez em quando algumas pessoas passavam por ali e eles paravam de meter e depois continuavam. Ele fodeu a bucetinha dela por volta de 20 minutos até que pararam e ela caiu ao seu lado, suada, extasiada e com a buceta ardendo de satisfação, eu imagino.

Não vou mentir, o chão sumiu dos meus pés. Eles então se recomporam, abriram a porta do carro e foram, finalmente, para a faculdade.

Fiquei andando de carro pelas ruas da cidade pensando no que havia visto. Eu amava demais aquela mulher e não sabia o que fazer, então fui para casa.

Por volta das 10:30hs ela chegou. Entrou em casa toda sorridente e me deu um beijo com a mesma boca que a poucas horas havia chupado o pau de outro homem. Perguntei se estava tudo bem e ela me respondeu que sim, estava tudo ótimo. Perguntei sobre a faculdade e ela me respondeu que o curso é muito ativo e dinâmico e me perguntou o porquê da pergunta. Pensei por um momento, estava com as mãos geladas e trêmulas, então respondi. Porque hoje eu te segui até a porta da faculdade. Ela me olhou com uma cara de assustada e na hora perdeu a cor. Tentando disfarçar e gaguejando um pouco me perguntou porque eu tinha feito isso, dizia que ela nunca tinha dado motivos para uma atitude dessas da minha parte. Um pouco mais recomposto a interrompi e disse para ela parar com a encenação que eu tinha visto tudo. Ela se sentou e colocou as mãos no rosto tentando esconder a vergonha. Perguntei o porquê daquilo e se ela não me amava mais e ela me respondeu que não sabia como as coisas chegaram até aquele ponto, que ela estava se sentindo muito sozinha ultimamente. Com um pouco de sentimento de culpa mas com muita firmeza e ao mesmo tempo em um tom tranquilo, disse a ela – “Me fale tudo. Até onde vocês foram com isso e há quanto tempo vocês estão saindo? ”. Ela, sem pensar duas vezes me disse: “Fizemos tudo e estamos saindo há mais ou menos seis meses”. Me levantei e disse que ia embora. Ela começou a chorar e implorar para que eu não a deixasse porque o que havia entre eles nada significava, era só uma aventura. Eu não sabia o que dizer e qualquer atitude tomada naquele momento talvez fosse precipitada.

Fomos dormir e claro, fiquei horas acordado até que peguei no sono. Por volta das duas da manhã acordei sentindo uma sensação maravilhosa no meu pau. Como eu dormia pelado ela me acordou com uma bela mamada. Estava maravilhoso até eu me lembrar dela chupando o pau de Pedro. Pensei em empurrá-la mas algo estranho aconteceu. Aquele sentimento de raiva que sentia se tornou em um tesão incrível ao imaginar ela mamando o pau de outro cara. Ela mamava com força, lambia meu saco, passava sua língua e o deixava todo babado até que não aguentei mais e gozei enchendo a sua boca de porra que ela engoliu toda não deixando escorrer uma gota sequer. Meu pau continuou duro e ela se sentou em cima dele de costas pra mim e começou a subir e descer na minha rola, do mesmo jeito que tinha feito com Pedro. Via meu pau melado com o líquido que escorria da sua buceta entrando e saindo e o tesão era tanto que ela urrava de prazer. Eu a chamava de puta, safada, e a cada palavrão que eu dizia ela batia mais forte com a sua buceta no meu pau. Gozamos juntos como há muito tempo não fazíamos. Dormimos abraçados, mesmo com o sentimento de ser corno batendo forte um minha cabeça.

Acordei no dia seguinte com café na cama e com muitos mimos por parte dela. Ela me disse que a noite passada foi maravilhosa e que daqui pra frente as coisas iriam melhorar muito entre nós. Perguntei se tinha sido tão bom quanto as vezes que ela tinha transado com o Pedro. Ela olhou para mim e disse que eu deveria decidir o que fazer quanto ao relacionamento dela com Pedro.

Hoje ele frequenta a nossa casa e, como a minha esposinha prometeu, as coisas realmente melhoraram bastante. Mas os detalhes dessa nova fase ficam para um próximo conto.

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Comentários

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Excelente. Agora, como tem cara aqui que não entende o prazer de ver a mulher se cagando de tesão no caralho de um namoradinho. Ser corno é como tomar no cu. Só dói na primeira vez. Depois é só gozar. Já passei por isso e desde então só gozo quando a minha mulher me fala das putarias dela com os namoradinhos dela.

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Corno e gay... Pqp.. Vira homem seu filho da puta.. O correto seria vc encher ela de porrada e entregar ela na casa do amante pra ele custear ela. Vc vai da pra ele também já vi tudo.

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O conto é bom, você pelo menos tirou satisfação com a mulher a maioria termina o conto esta atitude. Eu teria jogado as roupas na mala e ido embora, como você optou em manter o casamento a melhor atitude foi aceitar, se você não aceita ela continuar dando pra ele do mesmo jeito, esse lance de você quem decide é conversa pra enganar corno.

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Adorei demais. Tua gata é o máximo. Tens uma sorte incrível.

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PARABENS….OTIMO CONTO….IMPORTANTE É A FELICIDADE DO CASAL.

lifewklass@gmail.com

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Tô de saco cheio destes contos de homossexuais que queriam estar no lugar da esposa, e dando para o amante dela. Não tem uma porra de um conto em que o traído tem atitudes de Homem.

Vão se fuder. Nota ZERO.

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