Meninas, me perdoem, acabei dormindo ontem.
Vamos a quinta feira, acordei um pouco mais cedo, sai com minha mãe para resolver umas coisas, passamos o dia quase todo fora de casa, voltamos exausta para casa, andar no centro do Recife essa época é terrível, uma provação! HORRÍVEL! é gente pisando em gente, empurrando gente, batendo em gente, é mais ou menos isso, um inferno!! E minha mãe teve a brilhante ideia de ir até lá. Nem comi nada, fui direto tirar um cochilo antes de ir a faculdade, acordei as cinco e vinte, fui ao banho, me organizei, coloquei uma calça jeans, uma regata creme e um cardigan verde, sapatenis e cabelos black arrumadinhos. Fiquei esperando a Giu chegar, mas deu seis e quinze e ela não tinha chegado, então resolvi não esperar mais, se não me atrasaria! Fui a parada, cheguei na faculdade, fui procura-la e ela não estava em lugar algum, fui ficando preocupada, mas tive que ir para a sala. As nove o Pepe me mostra uma msg do celular dele
" Pepe mostra a Lola por favor!!
Pequena, desculpa, não sou de faltar com a palavra e estou péssima por isso, acredite, mas tive um probleminha familiar. Prometo que vou te buscar pra te deixar em casa. Não adianta falar que não! Beijos Giu"
Devolvi o celular a ele e agradeci. Quando acabou a aula, fiquei em sala para conversar com o professor, depois quando sai o Pepe estava me esperando na porta
- Te esperei, porque se ela não vier eu te levo!
- Obrigada Pepe, acredito que ela virá.
- Te faço companhia
Fomos andando para o estacionamento, onde estava o carro do pepe
- E ai, já rolou?
- o que?
- Alguma coisa entre vocês
- Só selinhos, respeito o espaço dela.
- Eu já tinha pego de jeito
- Por isso que as mulheres andam correndo de homens
Ele me mandou tomar naquele canto (é muito amor!)
- Não quero ultrapassar nada, quero que ela faça aquilo que sinta vontade
- A Giu é muito tímida, ela nunca vai tomar iniciativa, ela já sentiu muita vontade.
- Como sabes disso?
- Sou seu amigo, a quem você acha que ela pergunta as coisas sobre ti?
- Mentira!!! Me conta agora!!
- Ela me procurou para conversar, que disse estar muito confusa, que não sabe como agir quando esta perto de você, que tem vontades absurdas contigo, de estar perto, de abraçar, de beijar, ficar o dia grudada e não sabe como se comportar com isso. Até porque cresceu ouvindo que isso não era natural.
- Que linda! Viu, não adianta eu chegar com tudo, tenho que esperar o tempo dela!
- Foi isso que eu falei para ela, que se ela estava sentindo isso tudo deixasse prosseguir, se permitisse, que pelo que eu te conhecia você não iria simplesmente agarra-la e que se dane o mundo, que você também estava passando pelos mesmo conflitos, dado que nunca se envolveu amorosamente com uma mulher, que ela seria a primeira.
- Cara tu não existe!!! Obrigada de coração Pepe.
-Relaxa, Ela já me pagou por isso - falou se referindo a Bia
- Que horror!!
- Tô brincando, sempre quis ficar com a Bia, trocamos juras de amor ontem
- Como é?! o Pepe falando eu te amo?
- Pois é! Me rendi ao amor pequena.
- Quem se rendeu ao que ai?! - a Giu falou interrompendo a conversa
Eu corri e a abracei
- Isso é saudade?- ela falou rindo
- Muita!! - respondi
Ela falou com o Pepe, ele a falou o que estávamos conversando sobre a Bia, nisso ela estava encostada no carro do Pepe, me puxou e eu fiquei na frente dela, ela abraçada a mim com a cabeça no meu ombro. Como diz a MMah, eu borboletava na hora.
- Até que vocês fazem um casal bonito! - o Pepe falou
- Faz mesmo? olha... - falei puxando o rosto dela e unindo mais ao meu
- Porra, faz mesmo! O sonho de todo homem
- Estava demorando! - falei
A Giu só soltava pequenos risos, muito vermelha. Deu um cheiro entre o ouvido e a bochecha
- Vamos? - ela falou
- Vamos meu bem! - respondi
-Direto para casa mocinhas, nada de parar em nenhum motel por ai
- Porra Pepe, cala a boca! Agora ela vai ficar com vergonha e não vai mais!!
Ela olhou pra gente com uma cara de assustada
- Estamos brincando! Juro de coração.
- Vocês são doidos, serio! - ela respondeu rindo
Fomos rindo para o carro.
Entramos. Perguntei como foi o dia dela, que falou que foi péssimo, o avô dela passou muito mal e ela passou o dia no hospital com ele, que ela fica putaaa da vida quando vê que ela como neta se preocupa mais que os filhos, que se fosse por eles o avô dela tinha morrido. Percebo certo engasgo na voz dela, puxo a mão dela e coloco na minha coxa
- Vem, deixa eu te ajeitar. - falei
Comecei a alisar o braço dela, coloquei a mão esquerda no pescoço dela, por trás do cabelo e fiquei alisando ali também. Beijei o ombro dela. Ela continuou falando dos problemas na casa dela, ela é muito ligada ao avô, estava muito abalada.
- Não chora, vai ficar tudo bem! - falei
Ela olhou para mim com um meio sorriso e os olhinho marejados, coisa mais linda ali frágil.
Chegamos aqui em casa
- Eu te ajudo a descer, espera.
Foi para meu lado da porta, me deu a mão e desci, ficamos frente a frente, bem juntinhas, ela ia baixar o rosto, não deixei, segurei o pescoço dela com as duas mãos, girei e a encostei no carro.
- Eu gosto de você, gosto de verdade! Eu estou com o coração pequeno por estar te vendo assim, dói a alma, sabe? Queria poder sugar todo esse sentimento ruim de tu só pra ver teu sorriso lindo de novo. Mas gostar não é só momentos bons e ao mesmo tempo que fico triste te vendo assim, fico feliz por poder estar te dando esse colo, esse apoio.
- Obrigada! Também te gosto muito linda. Eu precisava te ver hoje, você me traz paz.
Eu ali, segurando o pescoço dela, encostada no corpo dela, mais perto que o normal. Não me controlei, fui aproximando mais e toquei os lábios dela, selinho normal, já trocamos alguns como sabem. Eu segurava o pescoço dela com vontade, meu corpo se juntava ainda mais ao dela, ela me segurava na cintura
- Posso? - falei com os lábios colados no dela
Eu estávamos de olhos abertos, o sinal verde veio com o fechar de olhos dela. Aí minhas amigas, não tinha como correr mais, senti um milhão de borboletas voando ao mesmo tempo no meu estomago, bateu um medo, um medo dela não gostar, dela desistir depois disso, não ser o que ela esperava, nossa, em questão de segundos minha cabeça pensou em mil coisas ao mesmo tempo. Então, desisti, simplesmente soltei o pescoço dela e a envolvi em um abraço, me bateu uma vontade absurda de chorar, fico covarde perto dela, não consigo de jeito nenhum tomar alguma atitude, penso que é melhor ter ela assim, perto, recebendo carinhos, do que tentar algo e ela, sei lá, desistir e pensar nisso me da um medo absurdo!
- Pq desistiu? Passou a vontade?
- Não, prefiro te ter assim do que não te ter mais.
Sem falar nada ela me puxou pelo pescoço e colou nossos lábios, eu ainda de olho aberto, olhava para ela de olhos fechados. Foi abrindo a boca devagar, sugou meu lábio inferior, depois o superior, eu não conseguia reagir até ela inclinar a cabeça, fui sugando os lábios dela também, ela mordeu meu lábio inferior, adoro mordidas, aí não respondi mais por mim, coloquei a mão de volta no pescoço ela tirou as dela do meu e já fui colocando minha língua devagar em sua boca, primeiro provoquei sugando o lábio e contornando com minha língua, ela enfim colocou a dela em minha boca e nossas línguas se encontraram, parecia uma dança perfeita, os beijos foram ficando mais perfeitos, mais colados, mais desejados, ela me virou e me encostou no carro, grudou o corpo perfeitamente no meu e me segurou pelo pescoço e me beijou com vontade, teve uma hora que ela sugou minha língua que puta que pariu(desculpem) eu tremi na base, o beijo foi perfeito, foi o mais esperado e desejado, mas muito bem compensado! Ela parou e riu com a boca ainda colada na minha, abri os olhos e ela estava com os dela abertos, o encontro perfeito. Estiquei os lábios dando um selinho e olhando-a nos olhos, logo mordi e ela sorriu, o sorriso transpareceu nos olhos
- Solta!! - falou meio rindo
Soltei e suguei massageando com minha língua. Logo estávamos nos beijando de novo.
Gente, foi muito perfeito, encaixou perfeitamente, deliciosamente. Fomos atrapalhadas pelo celular dela que tocou, ela mesmo soltou um "nãããoo" eu ri e pedi para que ela atendesse, era a mãe dela perguntando onde ela estava pq já estava tarde. Ela tirou o celular da orelha e olhou a hora era meia noite e quinze, ela balbuciou isso para mim, fiz cara de espantada, ela desligou o celular e eu já fui cantando
" Maldito tempo que se acaba quando estou contigo...Maldito, maldito tempo que não estás"(Alexandre Pires, para quem não conhece)
- Aiiii como és breguinha Lola!
Eu ri muito e já fui puxando e dando um selinho nela, que correspondeu e depois riu
- Não gosta das minhas breguices? Posso virar uma chata.
- Nããão - falou imitando um grito ecoado
- Viu, você me gosta assim!
- gosto mesmo... Agora tenho que ir! Tenho que concordar com a musica, a hora voa quando estou contigo, chegamos as dez e meia e já são meia noite e vinte - falou olhando no celular
- Nãão, não vai! Quero mais beijos
Ela riu e me beijou
- Ta bom?
- Não, quero outro!
Me beijou de novo, já rindo, eu me rendi e ri também, mas fiquei de bico, não queria que ela fosse.
- Não quero ir, mas preciso! do sábado para o domingo vamos pra casa da Bia?
- Vamos sim!
- Compra logo um celular pelo amor de Deus, é muito ruim ficar sem falar contigo
- Eu vou comprar! Relaxe. Liga aqui pra casa!
Dei o numero dela e ela entrou no carro, baixou o vidro e nos despedimos com vários selinhos.
Subi e todos já estavam dormindo, não consegui dormir de tanta felicidade que percorria todo meu corpo, só pensava no beijo foi perfeito, não sei explicar, foi uma explosão de sentimos, o encaixe, nossas línguas dançando perfeitamente unidas, os lábios buscando um ao outro. a iniciativa dela diante da minha desistência, saber que ela queria tanto quanto eu. A sugada inesperada e deliciosa que ela deu na minha língua. Entrei no banho, e quando fui lavar minha intimidade eu estava extremamente lubrificada (que vergonhaaa de contar isso a vocês), genteee como um beijo pode me deixar assim, foi dormir pensando no beijo, na vontade, na pegada, na sugada da língua, na mordida que eu adoro, resultado, minha excitação só aumentava, dormir foi um tormento maravilhoso, tanto que sonhei fazendo besteirinhas com ela e não sei se já aconteceu com vocês, mas sabe aquele sonho que parece tão real que seu corpo realmente sente tudo e você acaba chegando lá mesmo sem se tocar? foi isso que aconteceu comigo, acordei super bem e com aquela sensação maravilhosa de desejo realizado.
Estava louca para vê-la novamente, beija-la novamente, saber o que ela sentiu. Sai do meu quarto e estava sozinha, sentei no chão da sala com um toddynho e fui estudar, tinha um trabalho para entregar a noite. Só assim consegui tirar um pouco o beijo da cabeça. Voltei a vida real porque minha barriga roncou, olhei no relógio e já estava perto do meio dia, levantei e fui fazer almoço, cozinhei arroz, feijão marcassa, bife ao molho com batatas cozidas e purê de macaxeira( usei a macaxeira que tinha sobrado do dia anterior para fazer o purê). Tudo ficou pronto eram quase uma e meia, comi, organizei a cozinha e voltei a estudar. Umas quatro minha mãe chegou, já foi pra cozinha comer disse que não teve tempo de almoçar. Colocou o almoço e veio pra sala
- Que horas tu chegou ontem? já disse que não gosto quando você chega tarde
- Estava com a Giu, ela teve um probleminha em casa e acabou se atrasando
- Mas esta tudo bem com ela?
- Foi com o avô dela, ele tá dodói e ela é muito ligada a ele
- E você a ela, não é? Tô só observando isso viu!
- Ixii mãe, tem nada para observar não, deixa minha vida!
- Sou sua mãe! Sempre vou olhar a sua vida. Só não quero chegar um dia e me falarem que minha filha estava agarrada com uma mulher por ai
- Aii mãe que papo chato! Não quero falar disso ta bom!
- Só quero que se estiver acontecendo alguma coisa você nos conte, não quero saber de nada pela boca dos outros.
- Ta bom! MAs pode ficar tranquila
- Eu não estou dizendo que é isso que eu quero, nem que eu vou aceitar isso.
- Eu vou para meu quarto que é melhor que eu faço
Sai e fui para o quarto. Só sai de lá na hora que fui para a faculdade, dei um beijo nela, no meu pai e sai. Cheguei na faculdade e fui direto para a sala. Ela apareceu na porta e me chamou, quando eu cheguei perto ela já foi me dando um selinho, eu fiquei para morrer de vergonha, não dela, foi porque tinha muita gente. Me afastei dela e o Pepe já foi chegando
- Eita carai, assumiram mesmo?
Eu olhei para a Giu, ela me olhou e ficamos sem jeito
- Me empolguei, só isso!- ela se justificou
Ficamos conversando até minha professora passar e entrar na sala, entrei e ela foi para a sala dela. Quando eu menos espero o Pepe me entrega o celular
" Pepe mostra a Lola por favor!
Linda, me espera na saída, te levo em casa. Estou com saudades já, beijo!"
Apaguei a mensagem e agradeci ao Pepe. A aula demorou mais que uma eternidade, parece que quando você fica ansiosa é pior. Terminou a aula, entregamos os trabalhos, como sai um pouco mais cedo, passei na sala dela e odiei o que eu vi, ela estava sentada no colo de um amigo dela, não sentada no membro dele, na perna mesmo, ela me viu na porta parada e veio naturalmente ao meu encontro
- Saio já!
Eu fui para a pracinha e tive a ideia mais idiota da minha vida, sentei no colo do Guto para dar o troco, totalmente infantil eu sei!!
Quando ela apareceu na praça que me viu ali, nem escondeu que não gostou. Ela é a pessoa mais expressiva e transparente que conheço na vida, tudo o que ela sente ela transparece, no gesto, no olhar, no rosto. Ela chegou perto e ficou olhando feio para mim, mas não tratou ninguém mal, ficou calada até quando fomos de dedos mindinhos até o carro dela, procurei e não achei, esperava o carro da mãe dela, mas aí ela aperta um alarme e era um Fox vermelho(ela que me disse)
- De quem é esse agora?
- Esse é meu! Sempre trabalhei, então juntei uma boa parte e meu pai está pagando o resto, chegou hoje de manhã! Entra.
Entrei no carro e ela nem ligou o carro, já foi falando
- Que palhaçada foi aquela ali na praça? Por que tu estava sentada no colo do Guto se tinha tanto espaço dos lados? Foi pra me dar o troco por estar sentada no colo do Vitinho? Bem adulta sua atitude! Sabia que o Vitinho é mais mulher que eu? e que nós estávamos treinando uma das cenas da apresentação?
Gente fiquei com a caraaa no chão! o que eu ia falar nessas horas?!
- Desculpa! Fiquei com ciúmes.
- Quando isso acontecer de novo, quando você sentir ciúmes faça o que eu estou fazendo aqui, chamei você e conversei com você! não troque na mesma moeda porque isso não fará bem principalmente a você nem a mim e nem a nossa relação.
- Desculpa, desculpa de coração!
- Eu já te falei, comigo não tem meio termo, não consigo ser metade com ninguém, estou com você, então você me tem por inteira.
Não conseguia falar nada, fiquei com vontade de chorar, então ela me puxou pelo queixo e me beijou a testa, depois o nariz, por fim a boca! Ela ligou o carro e partimos, chegou aqui em casa, ela parou, colocou o banco dela para trás coloquei o meu também, mas deu errado, porque quando fui virar pra beija-la as minhas costelas me lembraram que estava ali machucadas. Ela percebeu e saímos do carro, eu a abracei firme
- Desculpa meu bem, eu agi por impulso, não queria te chatear, eu sei que fui infantil, mas tenho ciúmes de ti, eu, eu, eu só agi por impulso.
- Eu sei, não estou mais chateada, só queria te falar pra confiar em mim e te lembrar que eu não sou meio termo em nada, ou eu sou ou não sou, entendeu?
-Entendi, desculpa mesmo! Não quero estragar nada entre a gente
- Depois de ontem? nada estraga. Nunca pensei que iria beijar outra mulher, nem muito menos que eu ia gostar!
- Então você gostou?
- Isso lá é pergunta, espera, me lembra como foi o beijo, esqueci já - falou me beijando
Eu estava encostada no carro, ela na minha frente, o corpo totalmente grudado no meu o beijo com mais vontade e intensidade e novamente a sugada na língua, não aguentei e soltei um suspiro junto com um mini "hmmm", ela parou e riu
- Meu, isso que tu faz é covardia! Me deixa totalmente entregue
- O que eu faço?
- isso - falei repetindo o que ela tinha feito, aproveitei e coloquei minha mão nas costas dela, só que por dentro da blusa e arranhando de leve com a unha.
Ela juntou mais a mim e segurou meu pescoço com mais vontade e fez o mesmo que fiz soltou um gemido involuntário, foi deliciosamente provocante, eu sentia minha intimidade gostando daquilo também(vergoinha), sim ela estava me deixando acesa! Ela intensificava cada vez mais os beijos, enroscou a mão nos meus cachos e puxou, porra ponto fraco a nuca e puxão de cabelo.
- Ta boom, ta boom, vamos parar se não eu não respondo por mim mais.
- É, É melhor, já tô ficando coisada - ela faou
- O que seria coisada? falei abraçando e mordendo o lóbulo da orelha dela
voltei a olhar para ela que estava vermelhinha
- Não precisa ficar com vergonha de mim meu bem, já te disse! Se quer saber, você me ascendeu toda já vi que hoje sonharei contigo de novo e acordarei muito bem obrigada
Ela ria com vergonha
- Sonhou comigo?
- Sim, linda e nua comigo!
- Já falei que tu é muito descarada?
- Já, mas também já te falei que sou sincera.
- Quero saber!
- Conto depois, agora vai que ta ficando tarde e não quero ganhar o desamor da minha futura sogra.
Ela riu, nos beijamos mais uma vez e no beijo da despedida ela chega no meu ouvido e fala
- Você também me deixou acesa!
Nem pensei mais, foram palavras deliciosas de ouvir, encostei ela contra o carro meio bruscamente, costelas doeram, mas que se dane, encaixei uma perna no meio da dela e beijei provocando-a deliciosamente, nosso corpo sabe exatamente como se comportar nessas horas, não precisa ter conhecimento, ela me puxava pelo bumbum contra ela cada vez mais forte.
- Giu, Giu, Giu... - Falei encostando minha testa a dela
Nossas respiração estavam completamente descompassadas e eu me rendi
- Te amo!
Ela sorriu e me deu um selinho, olhou nos meus olhos
- Também te amo!
Coração a MIIIIIIIL por hora, felicidade explodindo, vontade absurda de chorar, de gritar, mas simplesmente nos abraçamos apaixonadamente, entre um abraço, um beijo e um "te amo" ela entrou no carro e partiu.
Agora estou ansiosa para nosso encontro hoje, sábado.
É isso meninas, obrigada mais uma vez por todo o carinho, felicitações, positividades, torcidas, conselhos. Nossa, não tenho palavras para descrever o tamanho da minha gratidão a vocês!!!!!
Parei para ver hoje e percebi que já estou no conto 10, nossa, escrevo que nem percebo! É tão natural querer contar a vocês tudo que estamos passando.
Um beijo e um abraço carinho a cada uma que tem se disposto a ler e acompanhar a minha história com a Giu!
