My Daddy (Parte - 07)

Um conto erótico de ∞☮ Alex ☮∞
Categoria: Homossexual
Contém 2555 palavras
Data: 20/12/2014 13:15:07
Última revisão: 19/09/2016 20:19:38

Narrado por Peter

Desde que Dan era criança cuidei com o maior amor e carinho, ele perdeu a mãe cedo e procurava tratá-lo com o carinho exagerado de uma mãe e a proteção de um pai, tudo junto, ele tinha a mim e só a mim e fiz e faço qualquer coisa por meu filho. Quando criança dei todo carinho, ele foi crescendo e continuou, quando Dan completou 12 anos já estava lindo, mudando, passando pela puberdade, meu Deus foi aí que tudo começou, meu tormento começou.

Seus olhos que mudam de cor com o humor ou a luz do lugar, sua pele tão branca que mais parece porcelana e tão macia como uma seda, sua boquinha pequena e vermelha, seu cabelo liso e loiro é lindo de qualquer jeito curto quando corta que mais parece um menino, ou grande cobrindo sua testa e caindo em seus olhos que parece um anjo!

Não sabia o que fazer, quanto mais ele crescia mais meu sentimento aumentava, não podia, até seus 10, 11 anos eu o amava como filho, mas algo foi mudando, fui vendo-o diferente, sentia atração e não podia - ele é meu filho – Pensava. O pior é que nossa intimidade era grande desde criança, nos trocávamos na frente um do outro, ele era acostumado com meus carinhos e tinha que continuar dando, pois se não estranharia. Meu Deus como era difícil para mim pegá-lo em meus braços, deitar entre as suas pernas como desde criança fazíamos, mas Dan era pequeno, baixinho então quando deitava meu membro ficava na cama ou no sofá para nossos rostos ficarem juntos e o dele na minha barriga, não tinha como sentir minha ereção... Sua estrela me deixava louco... Quando se trocava na minha frente pirava, mas claro me controlava e depois me punia, eu chorava escondido e me chamava de doente.

Quando ele completou 16 anos conheci uma mulher que mexeu comigo, nunca mais isso havia acontecido, não a ponto de querer algo sério, na minha vida só via o Dan. Seu nome era Emily, antes dela só uma apareceu para eu querer algo sério, foi a Ashley, mas isso foi antes de sentir algo por meu filho, ele ainda tinha seus 9 ou 10 anos, por aí. A Emily era linda, ruiva, olhos verdes, linda! Quando o tempo foi passando tomei uma decisão, vi que ela era minha única chance de ter uma vida normal com alguém, pois se não investisse poderia cometer uma loucura em minha vida, Dan era meu filho. Com um ano de namoro sem falar para ele, pois tinha medo da sua reação pelo que aconteceu com a Ash, pedi Emily em noivado... Ela ficou toda emocionada, falei a ela que iria marcar algo na casa de minha mãe para anunciar nosso noivado, como foi feito.

Só não imaginava que este dia seria um dos piores da minha vida. Estávamos todos contentes festejando quando falo na mesa a todos que estamos noivos e foi perfeito, a comemoração foi muito boa, minha família me apoiou, e para a Emily isso foi bom, pois sua família mora na Inglaterra, ela mora sozinha aqui. Veio estudar e aqui mesmo ficou. Estávamos comemorando quando ouço o Jimmy falar: Dan?

Olhei para a porta, de onde ele olhava e meu filho estava lá. Aquilo foi o fim, não estava nos meus planos o Dan descobrir assim, eu sabia que ele havia descoberto, pois todos gritavam: Viva os noivos e a gente estava de alianças. Meu plano era falar com ele a sós, prepará-lo, ele é muito problemático desde que a Ash infernizou nossas vidas e não iria aceitar bem. Ele nos encarava, percebi alí que meu filho não estava bem... Seus olhos estavam fundos e sem brilho, ele estava pálido, visivelmente mais magro... Fiquei preocupado, me sentia culpado, pois percebi alí que faziam meses que não o via, ele estava diferente mesmo.

Dan se virou sem dizer nada, deu um passo para sair, eu estava sem reação, parado na mesa quando Jimmy agiu, se levantou e correu ao seu encontro, gritou: DAN! – Pegou em seu braço para o virar quando Dan desmaiou, simplesmente caiu em seus braços! Fiquei desesperado, louco, corri ao seu encontro ele estava no chão nos braços do Jimmy, Jimmy chorava e me encarava... Eu o peguei nos braços e gritei enquanto o abraçava.

Já no hospital entrei com o Dan nos braços, chorava feito um louco, soluçava mesmo, não queria desgrudar dele até que chegou um certo ponto que a médica falou: Vc não pode seguir em frente!

Minha mãe pegou em meu ombro e disse: Vc precisa se acalmar Peter, é tarde demais para ficar assim. Tem que ser forte agora por ele.

Eu: Não, não, como assim ser forte, não, eu não admito Deus me tirar ele, já me tirou minha esposa não vai me tirar ele, não vai. – Pegava em minha cabeça e andava de um lado para o outro, estava louco. – Ele é minha vida, meu tudo, se ele se for vai levar minha razão de viver com ele, porque ele é a minha razão de viver, é por ele que ainda estou vivo, só por ele. – Andava de um lado para o outro e soluçava forte, tremia, meu rosto estava ensopado, sentia meu nariz escorrendo, estava acabado, esgotado, louco.

Minha mãe: Enfermeira pelo amor de Deus dá um calmante para ele, alguma coisa que o tranquilize, por favor ele precisa.

A enfermeira me levou para uma sala, na porta tinha um vidro e eu me ví refletido nele. Meus olhos estavam inchados de tanto chorar, meu nariz vermelho e escorrendo, meu rosto todo molhado e eu nem ligava para secar as lágrimas, meu cabelo estava assanhado. Resumindo: Eu estava um caco. Ela me deu algo e eu consegui ficar um pouco mais calmo, mas só pensava nele.

Ela: Seu filho tá aí né?

Eu: Sim. – Funguei.

Ela: Vai dá tudo certo vc vai ver.

Minha mãe apareceu na porta – Peter, o Dan acordou, o Doutor quer falar com a gente.

Fui correndo vê-lo. O Doutor me encheu de perguntas, se Dan estava se alimentando direito, se sentia dores de cabeça, náuseas e também se tinha vertigens... Não sabia responder nada, fiquei louco... Enquanto foquei na Emily para tentar tirar as coisas que sentia pelo Dan de dentro de mim acabei afastando-o, não sabia de absolutamente nada da vida dele, nunca fui um pai ausente e nunca cogitei em um dia ser e estava sendo, não sabia de nada de sua vida, minha mãe me crucificava dizia o tempo todo que a culpa do Dan está daquele jeito era minha por que o deixei sem cuidados e no fundo ela tinha razão. O Dan respondeu todas as perguntas. E sim, sentia tudo aquilo, fiquei preocupado, ainda mais, se é que era possível. Depois que ficamos sozinhos pedi perdão por tudo, mas de repente o aparelho começou a apitar e ele simplesmente fechou os olhos, virando a cabeça pro lado. Me desesperei chamei os médicos...

Eu estava desesperado, gritava feito um louco, não sabia mais o que fazer, quando os médicos falaram que o coração dele tinha parado. Pronto, me desesperei comecei a quebrar tudo, esmurrei a parede, gritava, foi aí que minha cabeça começou a doer forte, os enfermeiros seguravam meus braços para me conter, minha visão ficou turva e eu fui caindo no chão gritando o nome dele... Tudo ficou escuro.

Quando acordei a Emily estava ao meu lado, eu estava em um quarto de hospital.

Emily: Acordou amor?

Eu: O que aconteceu? – Eu estava confuso, quando de repente lembro do Dan. – Daaannnn... Cadê ele, quero vê-lo! – Tento levantar da cama, puxo o soro do meu braço.

Emily: Não. Vc não pode fazer isso! – Corre para a porta – Doutor, alguém!

O médico entra no quarto quando vou levantando da cama e fico tonto.

Doutor: Calma, seu filho está bem, fazem dois dias que vc está dormindo, teve uma crise de pressão alta pelo stress excessivo, deite-se e vamos conversar sobre seu filho.

Deitei, eles recolocaram o soro. Minha mãe entrou pela porta, a avisaram que eu acordei. O doutor me disse que o Dan tinha diabete tipo um e anemia, me explicou tudo sobre as doenças e como poderia ajudá-lo. Para resumir tudo, logo saí do hospital e pouco tempo depois o Dan saiu também!

Depois disso tudo nós nos aproximamos muito mais, fiz questão disso, não me importava com mais nada, só no bem do meu filho. Dava carinho, deixei de trabalhar fora de casa, o bom de ser arquiteto, fazia meus projetos e enviava ou arquivava e entregava em reuniões breves. A Emily fez uma viagem pelo trabalho, foi até bom para ela não ficar com raiva de mim, pois pensei em me dedicar exclusivamente ao Dan, ele não se sente bem comigo e ela, então pensava em dá um tempo, que bom que não precisou. Não deixei o Dan voltar para a escola, contratei um professor particular e este o ensinava em casa, pelo menos enquanto ele aprendia a lidar com a doença.

Por falar em escola, acabei conhecendo um amigo do Dan e não gostei nada, este se mostrava muito interessado de maneira estranha por ele. Dan acabou me esclarecendo que realmente o Paul (este é o nome dele) se declarou! Perguntei a Dan com todas as letras e de maneira compreensiva se ele era gay e ele me disse não saber, sei que ele estava em um momento difícil, se descobrindo, a adolescência é dura então não o pressionei.

Depois do que aconteceu com ele passei a não dormir muito bem a noite, sempre acordava assustado, uma das vezes que acordei assim, peguei ele me beijando. Meu medo se tornou realidade, o Dan sentia algo diferente por mim também, agora seria mais difícil ainda lidar com tudo isso. Na noite seguinte se repetiu e eu abri os olhos, resolvi mostrá-lo que vi tudo para abordá-lo, saber o que ele sente de verdade. No dia seguinte fiz isso, mas é mais sério do que pensava, o Dan demonstrou sentir algo sério, amor mesmo. Isso não podia estar acontecendo!

Daí para frente tudo só piorou porque eu não consegui mais me conter, como eu temia que aconteceria. Nossa intimidade aumentou até que um dia o beijei, aquilo foi demais para mim e ver o Dan seminu em casa só piorava.

Uma noite no mesmo dia que eu o falei que aquilo tudo que estava acontecendo era errado houve um blackout e o chamei para o meu quarto. Dan deitou-se na minha cama distante de mim, não podia deixá-lo daquele jeito...

Me joguei entre suas pernas: Love, vc ainda está com raiva de mim?

Ele me respondeu: Não. Só triste. – Aquilo me partiu o coração. Olhei aqueles olhinhos iluminados pela luz da lanterna, aquela boquinha, e como já adivinhava não resisti, o beijei, depois fui descendo pelo seu pescoço, cheirei, passei meu rosto e ele se arrepiou todo, acho que pela minha barba que eu não fazia a alguns dias... Algo que nunca havia acontecido, aconteceu ali, Dan se excitou, senti em minha barriga e não estava conseguindo aguentar, pois desde o momento em que o beijei e cheirei seu pescoço já estava excitado também, senti-lo assim estava me deixando louco!

Cheirei com mais força seu pescoço, oh céus o cheiro dele é tão bom! Passei minha barba nele, beijei seu queixo e não aguentei mais, precisava me satisfazer de alguma forma, subi meu membro e coloquei junto ao dele e comecei a esfregar nosso membro em uma necessidade absoluta de me satisfazer, não, nos satisfazer de alguma forma. Esfregava nossos membros por cima da cueca mesmo, não poderia fazer mais que isso pois era meu filho e virgem! Naquele momento aquilo foi o bastante, sentir Dan de uma forma mais íntima do que sempre senti foi como se houvesse me ligado na tomada, então sentí ele tremer e gozar, sua carinha mordendo o lábio do lado direito e puxando, seus olhinhos revirando de prazer, seu gemidinho que mais parecia um miadinho... não resisti e gozei também!

Após isso tudo me joguei exausto em seu corpo e afundei meu rosto em seu pescoço o cheirei enquanto voltava a realidade... Meu Deus o que eu fiz? Sentei na cama e fiquei observando-o, pensando no que fazer, aquilo não poderia acontecer mais, já estava indo demasiado longe, era loucura! Nem tomei banho ou algo do tipo, virei para o outro lado e procurei dormir, logo consegui, ainda bem.

Acordei no outro dia com a consciência pesada, nem lembrei de pôr o bilhetinho que sempre deixo na cabeceira de sua cama, só lembrei quando o ví acordado. Enquanto ele dormia fiquei pensando no que fazer e cheguei a conclusão de marcar a data do casamento o quanto antes com a Emy, eu tinha que fazer algo e aquilo era o certo, ela iria ocupar a minha mente e eu simplesmente deixaria de sentir o que sinto por meu próprio filho. Ela é a única que quando está por perto me faz sentir algo diferente, não que eu esquecesse o Dan quando estava com ela mas sentia algo por ela como pelo Dan, então queria aproveitar para tentar aumentar meu sentimento e ver se o que eu sentia por Dan morresse e o amasse apenas como filho que é o normal.

Foi o que fiz marquei tudo com ela enquanto ele dormia, quando Dan acordou o avisei que iriamos a casa de sua avó, não o fiz carinho nem nada ou ele se iludiria.

Fomos e lá logo Emily chegou, fui ao seu encontro e a beijei, quando Dan a viu percebi o semblante de decepção em seu rosto, Emily falou com ele que respondeu por educação, mas sem nenhum entusiasmo.

Resolvi chamar todos para dá a noticia e logo Dan apareceu na sala onde estávamos, resolvi soltar a bomba. De repente minha mãe grita o nome dele quando o vejo tenho um susto. Dan está parado, pálido e suado, logo lembrei de quando ele passou mal da outra vez.

Corri ao seu encontro, ele desmaiou nos meus braços... Pronto, estava acontecendo de novo...

Minha mãe chamou o doutor e ele disse que o Dan tinha tido uma piora e era para aumentar a dose da insulina...

Depois de tudo fui falar com minha mãe, meu Deus tudo que queria na vida era que nós fossemos normais, pai e filho, normais...

Depois de uma conversa que me deixou um pouco mais aliviado com ela, me dirigi a sala para pegar o Dan e ir para casa, mas o sofá estava vazio...

Minha mãe: Peter onde ele está?

Aconteceu de novo, procuramos ele em toda a casa, mas não encontramos, já havia acontecido isso outro dia e o encontrei em casa, fui e disse que telefonava quando chegasse...

Cheguei em casa...

Eu: Dan? – Olhei no sofá e ele não estava como na outra vez. – Dan love?

Subi a escada e entrei no seu quarto... Vi seu closet aberto sem uma muda de roupa, sua mala havia sumido, sua insulina, seu remédio...

Comecei a chorar, eu tremia, comecei a sentir uma falta de ar, uma dor no peito... Onde ele está, meu filho... Fiquei girando, pensando no que fazer, minhas pernas fraquejaram e caí de joelhos no chão...

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Tá ai gente, outro...

Abraço.

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Comentários

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Eu sinceramente prefiro o Paul. Gosto do jogo q ele faz. Paul gostoso

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Bem, Luc e Nick eu não sei, quem escreveu foi Bellinha kkkk, mas o Dan ainda vai ter algumas complicações pois diabetes não é fácil de se controlar, e eu sei por experiência própria. Abraços.

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Treeeeeeeeta!! Ratinhoooo!!!Amando o conto, e concordo com o carinha aí debaixo, a Emily vai ler a carta e acredito que não vai compartilha-la com o Peter, pelo menos não agora. Uma observação, Luc, Nick e Dan tem a mesma fraqueza na saúde, vivem desmaiando rsrs espero que o Dan seja mais forte afinal ele já tem 17 anos né, mas só pela atitude de chutar i balde e fugir com o Paul eu tiro o meu chapéu. Nota 10

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Em um comentário de de outro capitulo tu falou que a Emily não vai ser tão boazinha,então acho que ela vai ler a mensagem que ele deixou pro pai e a partir disso vai mostrar quem é realmente,espero q ela vá embora logo kkkkkk

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Incrível, que o pai dele sofra um pouquinho também.

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Porém vai demorar um pouco para o Peter descobrir e quem vai encontrar não vai ser ele... É uma carta onde Dan conta tudo que está sentindo, e quem ler vai descobrir sobre os sentimentos que ele sente por o pai. Quem será que vai ler? Aguardem os próximos capitulos rsrsrs

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Nefhero, ele deixou... Tô dando spoiler mas enfim... Ele deixou uma mensagem no pc do pai dele 😉

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O dan deveria pelo menos ter deixado um bilhete avisando ...

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Isso é pra ele aprender que não pode ter tudo na vida, ele quer ser feliz com a emily sabendo que o dan vai sofrer, então ele que sofra também

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