Conhecendo-o na praia

Um conto erótico de maduro legal
Categoria: Homossexual
Contém 2355 palavras
Data: 21/12/2014 17:43:26

O que vou relatar agora aconteceu num final de semana ensolarado e quente do mês de outubro. O calor estivera insuportável durante toda a semana. Decidi , então, ir para a praia na noite daquela 6.a feira, já que tenho casa no litoral Norte de São Paulo. Havia passado parte do mês de julho lá, e, desde então, não tinha mais voltado.

Não fui o único a achar que o final de semana seria maravilhoso. Outras pessoas pensaram o mesmo, e o resultado é que o congestionamento foi grande, tanto na ida quanto na volta.

Após a viagem cansativa, aproveitei muito o sábado, indo à praia, à piscina do condomínio, tomando cerveja, dormindo, lendo um bom livro deitado na rede e assistindo a um filme à noite. No domingo, o tempo amanheceu nublado, e assim ficou durante todo o dia. Optei então por ficar em casa, lendo, e com meu celular ao meu lado, com o Grindr aberto. Afinal, quando viajamos, é uma opção interessante para conhecer alguém.

Puxei conversa com um cara que eu havia já contatado em julho. Na época, havia me interessado por ele, e ele por mim, mas não pudemos nos ver pessoalmente. Na foto dele no Grindr, ele aparecia com aqueles arreios de peito típicos de quem curte couro ou sadomasoquismo. Não que eu curta isso, mas tenho fetiche por couro, além de apreciar também chuva dourada e submissão leve. Após trocas de mais fotos, ele explicou que era dominador e curtia dominação hard. Percebemos então que era melhor deixar quieto. Não iria dar certo.

Por volta das duas horas da tarde, estava me preparando para sair para almoçar em algum lugar, quando recebi uma mensagem no Grindr. Era de um rapaz de 22 anos, e que tinha foto de rosto. Era loiro, bonito, e tinha olhos azuis. Respondi à mensagem dele, e começamos a conversar, trocando fotos. Ele estava numa outra praia, a cerca de uns 2 km de onde eu estava. Explicou que estava com amigos, que era de Campinas, e que iria embora por volta das 5 da tarde, convidando-me a encontrá-lo. Perguntei-lhe a preferência dele, o que ele curtia. Respondeu-me que era ativo, e que já havia visto no meu perfil que eu era passivo. Aliás, já explico isso no meu perfil, pois, dessa forma, só os interessados me abordam. Disse ainda que a bateria do seu celular estava fraca, e que iria acabar logo. Respondi que seria melhor que ele viesse ao meu encontro, já que eu estava sozinho. Não veio resposta. Insisti, então, perguntando o local exato em que ele se encontrava, dizendo ainda que iria ao seu encontro. Estava ansioso, não queria perder o seu contato, pois havia gostado muito dele. Novamente não veio resposta. Resolvi então desistir, e preparar algo para comer, em casa mesmo.

Tinha me programado para sair de volta para São Paulo por volta das 19 horas. Após almoçar e limpar tudo, fui dormir um pouco, acordando por volta das 5 horas da tarde. Olhando o celular, vi que havia mensagem dele no Grindr, enviada há poucos minutos. Dizia que ele já estava na estrada, a caminho de volta. Respondi à mensagem, convidando-o para acessar meu whatsapp, e voltamos novamente a conversar. Foi um papo animado. Pediu-me mais fotos, e, a cada foto que eu enviava, incluindo alguns selfies, dizia que eu era lindo, e que queria me conhecer. Perguntou-me se eu não queria ir a Campinas, e ficar com ele naquela noite. Achei isso uma loucura, e, então, disse que não seria possível, pois estava certo de que haveria congestionamento, que chegaríamos tarde e que, além disso, eu tinha que trabalhar no dia seguinte. A conversa se arrastou por mais de uma hora. Quanto mais eu falava com ele, mais vontade sentia de conhecê-lo. Por fim, combinamos que eu iria a Campinas no dia seguinte, à noite, para encontrá-lo e dormirmos juntos. Assim, terminamos a conversa, pois eu tinha que me preparar para voltar a São Paulo. De fato, o caminho de volta para casa foi difícil, ficando muito tempo na estrada. Acabei chegando a São Paulo mais de meia noite.

No dia seguinte, logo ao acordar, dei um bom dia para ele, perguntando se estava em pé nosso encontro. Respondeu que sim, e que estava ansioso por me ver. Dei uma piscada, e disse que no final da tarde voltaria a entrar em contato para combinar os detalhes.

Fui trabalhar, mas o dia foi muito longo, custando a passar. Não via a hora de chegar o final da tarde. Por volta das 18 horas, enviei-lhe uma mensagem dizendo que já estava em casa, e que iria de ônibus a Campinas. Sairia às 20 horas, e deveria chegar por volta das 21h30. Respondeu-me que estaria na rodoviária me esperando.

Tomei um banho caprichado, jantei, e fui para a rodoviária. Entrei no ônibus, e enviei nova mensagem, dizendo que já estava a caminho. Cheguei à rodoviária de Campinas um pouco antes dele. Uns 5 minutos depois, ele chegou.

Seu nome era Felipe. Era um pouco mais alto do que eu; acho que tinha por volta de 1,80 m e cerca de 70 kg. Era mais bonito do que nas fotos. Explicou-me que não morava em Campinas, mas numa cidade próxima dali.

Pegamos um táxi, e pedimos ao taxista que nos levasse a um hotel nas proximidades, não muito caro, mas bom e limpo. O primeiro que ele nos levou não nos agradou. Ficamos com uma segunda opção.

Preenchidas as formalidades, fomos para o quarto. Fechamos tudo, e finalmente entregamo-nos um ao outro, abraçando-nos.

- Você é lindo - disse ele. - Que olhos bonitos que você tem - procurando meus lábios a seguir.

Ficamos ali, os dois, abraçados, nos beijando e nos curtindo durante um longo tempo.

- Que loucura - afirmei eu. - Estávamos ontem a cerca de 2 km um do outro, não conseguimos nos ver, e estamos aqui agora juntos. Nem acredito!

Ele calou-me com um beijo molhado, de língua, ao mesmo tempo em que explorava minha bunda com suas mãos. Perdendo a timidez, desci a mão até o seu pau, que apresentava um grande volume e latejava dentro de suas calças.

Tirando-me a camisa, mamou meus peitinhos, mordiscando-os levemente. Fiz o mesmo com sua camisa, e retribui a mamada nos seus peitos. Voltamos a nos beijar loucamente, trocando lambidas e chupadas no pescoço e nas orelhas, entre sussurros e suspiros de tesão. Enquanto isso, com suas mãos, ele procurava se entender com o meu cinto e com o meu zíper, tentando abaixar as minha calça. Ajudei-o e deixei-a cair a meus pés, enquanto eu tentava fazer o mesmo com sua calça. Livrando-nos dos tênis e das calças, ficamos ambos de cueca, e fomos para a cama. De joelhos sobre a cama, nos beijamos mais uma vez, enquanto eu massageava seu pau, por cima da cueca. Sentando-se sobre a cama, pediu-me que eu deitasse sobre seu colo. No bate papo ele havia dito que era muito carinhoso. Fiquei ali deitado, com a cabeça no seu colo, acariciando seu saco, por cima da cueca, enquanto ele afagava meus cabelos e massageava minhas costas. Ele já havia me dito que era muito carinhoso, e eu estava comprovando isso na prática. Por outro lado, parece que ele também estava adorando as carícias que eu fazia em seu saco.

Depois de alguns momentos assim, nos curtindo, Felipe me colocou de joelhos sobre a cama, e voltou a me beijar, enquanto acariciava minha bunda. Abaixou minha cueca, começou a apertar e a beliscar minhas nádegas e, com os dedos, a explorar a portinha do meu anelzinho. Eu o beijava, com muito tesão, acariciando e apertando o pau dele por cima da cueca. Por fim, também baixei a cueca dele, fazendo com que saltasse dela um portentoso mastro, que devia ter mais de 20 cm, bem grosso. Além disso, era sacudo, e tinha toda a região pubiana coberta por uma floresta de pentelhos.

Segurando aquela rola maravilhosa, mamei seus peitinhos, e fui descendo com a língua, lambendo seu peito, sua barriga, seu umbigo, até chegar na região do seu púbis. Seu pau babava um pouco, e, com minha mão, ora cobria a glande com a pele, ora deixava-a à mostra. Acariciando seus pentelhos, cheirei e lambi seu saco, mordiscando-o levemente. Adoro o cheiro do saco de um macho, ainda mais um saco grandão como o dele. Lambi a região das suas virilhas, e depois, segurando seu pinto duro, comecei a lamber e chupar aquela cabeça vermelha, grossa e úmida, sentindo o sabor salgado e delicioso daquele líquido que saia do seu pau. Com muita habilidade, lambi toda a extensão daquela rola. Por fim, fui colocando devagar aquela pica na minha boca, esforçando-me por chupá-lo o melhor que podia. Subia e descia com minha boca, lambia toda a sua extensão, e tentava engoli-lo o máximo que eu podia. Por sua vez, Felipe acariciava meus cabelos e murmurava:

- Ai que delícia! Você chupa gostoso! Isso, isso, chupa! Ai que tesão!

Nos momentos em que eu tentava descer até e o talo, ele gemia de prazer. Procurava manter o pau todo dele na minha boca por alguns segundos, apertando a base do seu pênis com meus lábios. Percebia que Isso lhe dava um prazer enorme. Às vezes subia com minha boca e chupava só a cabeça, ao mesmo tempo em que o punhetava. Em determinado momento, brecou minha mão para não gozar. Fiquei ali, por um bom tempo, de joelhos, chupando-o e me deliciando com aquele picolé gostoso. Felipe, por sua vez, fazia um esforço para alcançar meu cuzinho com seus dedos. Eu tentava me concentrar na minha chupada, mas procurava abrir as perninhas para que ele mais facilmente conseguisse acessar a minha rosquinha, que já estava piscando de vontade de receber aquela tora.

Depois de um bom tempo mamando aquela rola, parei para beijá-lo, sentando no seu colo, de frente para ele. Depois, levantando-se, me colocou de quatro na cama. Ajoelhando-se sobre a cama, meteu a língua no meu cuzinho, e chupou-o com muita maestria. Que delícia! Lambia, chupava meu anelzinho e mordia minha bundinha de maneira que mefazia estremecer. Eu abria mais e mais as pernas, e empinava a bundinha na sua direção, tentando abrir mais minhas nádegas para que meu cuzinho ficasse mais à mostra. Na verdade ele tentava me retribuir o prazer que eu havia lhe dado.

- Ui, cara que bom, que gostoso! Hummmmmm! Você me deixa louco - exclamava eu.

Deixando-me cair de bruços sobre a cama, arrebitei a bundinha e afastei as minhas nádegas com as mãos, para deixar meu cuzinho entreaberto para que ele pudesse continuar seu trabalho.

Depois disso, Felipe deitou-me sobre mim, e, me encoxando e beijando o meu pescoço, sussurrou em meu ouvido:

- Você quer?

- Quero - respondi eu, prontamente.

Adorei a maneira gentil, delicada e carinhosa de ele me pedir para eu dar prá ele.

Levantando-se um pouco, encostou o pau no meio das minhas nádegas, forçando um pouco a entrada. Eu, por minha vez, arrebitei a bundinha, oferecendo-a e mostrando que era aquilo que eu desejava. Deitou-me sobre mim novamente e continuou tentando empurrar a sua rola dentro de mim. Tenho muita vontade de dar o cu sem capa, sentir a rola diretamente na pele, sentir o cara gozar dentro de mim, com os jatos de porra inundando as minhas entranhas. Mas sou adepto ao sexo seguro, sempre. Delicadamente, perguntei a ele:

- Vamos usar camisinha?

Felipe disse que sim, que só estava brincando um pouco. Então eu me levantei, e apanhei, no bolso de minha calça, uma camisinha e um tubo de gel, entregando-os a ele. A seguir, deitei-me novamente de bruços, enquanto ele encapava seu pau devidamente.

Lubrificou sua rola, e passou um pouco de gel no meu anelzinho também. Eu estava deitado, mas posicionei-me de tal forma que meu quadril ficasse bem empinada. Afastando mais as minhas pernas, debruçou-se sobre mim, e encostou a cabeça da sua rola na minha portinha. Eu imediatamente o ajudei, abrindo minha bundinha com as mãos, e arrebitando-a mais e empurrando-a contra seu pau.

Deitando-se sobre mim, foi empurrando tudo pra dentro, devagar. Não sei dizer se eu estava bem relaxado, ou bem lubrificado, mas o fato é que não senti dor. Logo ele começou a dar pequenas estocadas, aumentando-as aos pouco, até que começou a meteu forte, com estocas vigorosas, arfando e urrando sobre mim. Eu tentava ajudar, mexendo a bundinha e gemendo de prazer, mostrando que estava curtindo. Pegando minha cintura com as duas mãos, sinalizou que queria que eu levantasse a bunda, e ficasse de quatro prá ele.

Sem que ele tirasse o pau de dentro de mim, ajeitamo-nos, eu de quatro e ele socando a vara atrás de mim, me pegando pela cintura e fazendo, com ela, um movimento de vai e vem. Não demorou muito, e ele gozou fartamente, gemendo e urrando baixinho, temendo que outras pessoas do hotel pudessem ouvir. A seguir, nos abraçamos e nos beijamos, enquanto eu me masturbava, não demorando a gozar também.

Deitamo-nos, e, com minha cabeça recostada sobre seu peito, começamos a conversar. Contou-me que acabara de sair de um relacionamento de cinco anos, que vivia com o ex-namorado, e que, após uma briga, o cara o havia expulsado de casa. Enquanto falava, afagava meus cabelos, de maneira suave e gentil. E, assim, acabei adormecendo.

O celular tocou às 5 horas da manhã. Havíamos dormido muito pouco, estava cansado, mas eu tinha que voltar a São Paulo, porque tinha que trabalhar. Rapidamente nos vestimos, e saímos em direção à rodoviária. E assim, nos despedimos, com a promessa de continuarmos a conversar durante a semana pelo whatsapp.

Naquela noite, e nos dias seguintes, conversamos muito. Eu estava animado com a perspectiva de um namoro, pois eu havia gostado muito dele, e, ele, por sua vez, parecia muito interessado em mim. Era tudo oque eu queria. Um rapaz bonito, gentil, carinhoso.

Passados um três ou quatro dias, notei que ele silenciou. Puxei conversa, perguntando se havia acontecido algo, mas ele afirmava que estava tudo bem. De repente, veio a mensagem. Olhava para ela, incrédulo, totalmente desconcertado. Não podia acreditar. Ele havia voltado com o namorado!

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Comentários

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Ultimamente nao existem mais quase relacionamentos serios, é mais encontros para sexo eventual e tchau! Ja me apaixonei por alguns caras que eram ou forma iguais ou parecidos, mas passou! Curti tua postagem e espero por outras, caso queira compartilhar aqui no site.

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Ele ainda gostava do cara, né? Fazer o que? Uma pena.

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