Deitei no colchão para recuperar o fôlego, meu corpo estava tremendo depois dos gozos seguidos que o Zé Carlos me proporcionou. Após um pequeno descanso, segui direto para o banheiro onde encontrei o Léo, entrei debaixo do chuveiro ele passou a mão na minha boceta e enfiou um dedo no meu cú todo lambuzado de porra.
- Os meninos capricharam, está bem laceado – Ele falou enfiando mais um dedo.
- Meteram gostoso! – Respondi dando um beijo nele. Ele saiu e eu fiquei. Depois do banho, estava enxugando meu corpo quando o Wla entrou no quarto.
- Aninha! Me ligaram lá de casa e eu vou ter que ir embora resolver um probleminha – O Wla falou com uma cara de decepção.
- Mas já!
- Pois é, acho que vocês vão ter que continuar sem minha presença, falei para o Léo para gente marcar outro dia, prometo que vou ficar até o final – Ele disse me dando um beijo na boca. Apesar dos outros ficarem, adoro o Wla pela quantidade de porra que ele tem. O Léo entrou no quarto também, olhei para ele e deitei na cama com as pernas abertas.
- Amor! Vai fazer companhia para os meninos que vou despedir do Wla – O Léo sorriu e saiu, nosso amigo já foi entrando entre minhas pernas, ele empurrou o caralho até o fundo.
- Por mim ficava o dia inteiro aqui – Ele disse metendo lentamente o caralho na minha boceta.
- Aproveita meu bem! – Soltei um gemido. O Wla metia, me beijava e chupava meus peitos, as estocadas foram aumentando até ele soltar um gemido e encher minha boceta de porra, apesar de ter sido bem rápida, foi deliciosa, fiquei até com a boca seca. Enquanto o Wla foi tomar banho, fui tomar uma água na cozinha sentindo o leite descer pelas pernas. Na cozinha encontrei o Sergio sentando com o caralho semi duro. Depois da água, agachei entre as pernas dele, segurei o caralho e levei até minha boca.
- A mamãe vai cuidar do bebê agora – Passei a língua pelo caralho todo, neste momento o Pedro chegou, fiquei de quatro para ele sem tirar o caralho do Sergio da boca.
- Já está cheia de creme! – O Pedro disse abrindo minha boceta, tirei o caralho do Sergio da boca e olhei para ele.
- Precisa de mais leite – Respondi piscando para ele que sorriu e já foi empurrando o caralho para dentro, de inicio as metidas foram leves, mas foram aumentando, parei de chupar o Sergio e apoiei as mãos nos joelhos dele, o Pedro metia com força.
- Me fode Pedro, mete, assim, não para, assim – O Jair ouvindo meus gemidos, chegou também.
- A festa já começou! – Ele disse punhetando o caralho. O Pedro deu mais umas metidas e encheu minha boceta de porra. Tomei um ar e perguntei:
- Cadê os outros?
- Foram comprar cerveja e o Wla foi embora – O Jair respondeu apertando meu peito, o Pedro tirou o caralho todo lambuzado e o Jair já foi metendo na minha boceta, deu umas duas estocadas, tirou e empurrou no meu cú, soltei um gemido quando ele colocou tudo dentro, o Sergio apertava meus peitos enquanto ele metia com força no meu cú. Eu só gemia sentindo o caralho entrar e sair bem forte. O Jair meteu até gozar, se ele não estivesse me segurando eu tinha caído, fiquei com as pernas moles. O Sergio nem esperou, me puxou, sentei no colo dele, o caralho sumiu dentro da minha boceta, rebolei e cavalguei usando o restinho das minhas energias até ele explodir dentro de mim, agora o cansaço tinha batido, fiquei engatada nele, trocamos vários beijos.
- Pregou? – O Sergio perguntou me dando mais um beijo.
- Preciso só de um tempinho para repor as energias – Falei levantado. A base do caralho dele estava coberta de porra. Enquanto tomava banho, escutei eles chegando. Depois do banho, fui para sala. Para repor as energias fizemos um lanche. Depois ficamos conversando. Entre beijos e cervejas, deitei no colchão de abri as pernas e intimei os meninos:
- Amores! Um de cada vez, mas quero porra só na boceta – O Pedro foi o primeiro a meter, gozou aos gritos, depois foi o Jair que depositou sua porra também, ele saiu e o Fernando tomou o lugar dele, minha boceta ia ser o deposito de porra, a cada metida que o Fernando dava saiu um pouco para fora.
- Parece que o deposito já está cheio – Ele disse olhando.
- Sempre cabe mais, mete – Fale entre gemidos. Realmente minha boceta estava entupida de porra, o Fernando meteu até injetar mais dentro. Agora era a vez do Sergio que empurrou o caralho para dentro com facilidade devido os meus gozos misturados com a grande quantidade de porra, ele empurrava até o fundo, acabei gozando de novo, ele meteu até soltar mais porra dentro, agora só faltava o Zé Carlos que abriu minhas pernas e ficou olhando a porra descer.
- É só na bocetinha mesmo? – Ele perguntou.
- Só nela mesmo Amorzinho! – Respondi sentido o caralho dele entrando lentamente – Meu cuzinho vai ser do Léo! – Ele sorriu e me deu um beijo, colocou minhas pernas no ombro e começou a meter com força.
- Amor! Vou gozar, vou gozar, ai, ai – Soltei um urro com as metidas fortes do Zé Carlos que iam aumentando com os meus gemidos, ele deu uma gozada forte, os jatos encheram meu útero, ele me deu mais um beijo e tirou o caralho todo lambuzado, o Léo entrou entre minhas pernas, deu umas metidas na minha boceta e socou o caralho no meu cú com força, a cada estocada as porras iam saindo da minha boceta e descendo para o caralho dele, aquilo deixou ele mais excitado, a velocidade foi aumentando até ele gozar no meu cú. Agora eu estava realizada, consegui fazer todos gozarem. Apesar de estar um pouco cansada, faria tudo de novo, mas os meninos não poderiam ficar, salvo o Fernando que ia passar a noite com a gente, mas isto, amigos é outra historia que vou relatar. Bjsssss!!!!!!!!!!
