Oi, leio contos na casadoscontos há muito tempo e hoje tive coragem e tempo para escrever algo que me marcou profundamente e mudou o meu relacionamento. Esta história conta nossa (minha e dela) entrada no mundo do menage masculino.
Como é de praxe, vou começar nos apresentando: Sou joão (nomes fictícios),
tenho 26 anos, 180cm 84kg, pele clara. Ela é Maria, 24 anos, 179cm, gorda (mais de 110kg)
morena, seios grandes, sorriso lindo.Somos namorados há vários anos e moramos em Salvador-Ba.
Sempre fui muito safado e gostei da putaria desde cedo, Ela também, mas erámos um casal normal em matéria de sexo.
Mesmo sendo um casal normal, sempre gostei muito de contos de traição, corno, menage etc, No ínicio
não podia nem imaginar eu passando por isto sempre fui muito ciumento, mas com o tempo aquilo foi fixando na minha cabeça.
Ver minha namorada cair em outra rola começou a me excitar. Acho que neste momento ficou claro na minha cabeça a diferença
entre amor e sexo. Liberá-la para se divertir com outros não me incomada mais. É como dar um par
de brincos ou qualquer outro presente que a agrade. A vantagem é que me agrada também rsrsrs. Bati muitas
punhetas pensando nisto e, um dia, tomei coragem e toquei no assunto com ela. Ela achou que era o teste meu e
cortou o barato dizendo que não. Vez ou outra tocava no assunto e ela era cada vez menos contrária (no início era não e depois começou
a não responder kkkk). Numa vez que estávamos cheios de tesão fomos numa cidade próxima (estávamos no interior)
e procuramos um sexshop. Compramos um vibrador 17cm, grossinho, moreno (digamos que uma medida a menos que o
meu pau). Tentamos usar um pouco e acho que ela não gostou muito, e o aposentou. Mas, nessas indas e vindas
entre um interior e outro (estávamos num interior muito pequeno, nada pra fazer), começava a excitá-la, bater
uma siririca pra ela, pedir pra ela ir sem calcinha, botar os peitos pra fora....Ficamos nisso e o tempo foi
passando até que um dia saímos aqui em salvador para um restaurante e acabamos bringando lá.
Só fizemos as pazes na cama kkkkk Ela para me pirraçar, disse que o garçon ficava olhando para ela e inventou
que tinha dado para ele quando foi ao banheiro. Aquela história foi mentira, mas nos deixou em ponto de bala
e fudemos enquanto ela contava a história. Enfim, mais um tempo se passou e nada até que um dia de
noite, sem ter muito o que fazer fomos dar uma volta e comer algo. Estávamos na vontade e fomos no caminho nos pegando: ela me chupando e me punhentado.
Na volta, pela orla, passando pelo Costa Azul (Jardim de Aláh), sabia que rolava um lugar para putaria dentro do carro, com algumas pessoas olhando e falei
com ela que ia para lá. No início ela estava com um pouco de medo da violência, mas mesmo assim paramos.
Começamos a nos beijar e logo um carro parou a certa distância. Ela queria ir embora, mas a tranquilizei e continuamos o amasso.
Em pouco tempo ela já me chupava no carro (e como chupa bem, minha gostosinha) e colocou o peitos grandes e gostosos para e fora enquanto o nosso amigo, de dentro do outro carro, olhava e se masturbava.
Descemos um pouco o vidro
e ela, já sem calcinha e com o vestido subido, ficava me punhetando me chupando enquanto eu a siriricava. Ficávamos alterando entre punhetas, chupadas, siriricas e chupadas nos seus belos seios. Já com os vidros dos carros abaixados, ele
ficava elogiando ela. E como toda mulher, Maria adora ser desejada e admirada. Ele a chamava de gostosa, de linda, elogiava seu sorisso e seus suculentos seios e delirava com a chupada que ela me dava. Por sinal,
ela chupa cada dia melhor, boquinha quente e macia. Aquilo facilitou o entrosamento e,
ele bom de papo, já fazia ela rir, claro que tinha vergonha, mas não estava mais nervosa. Ele se exibia de dentro do carro,
e podíamos ver que ele era um coroa, moreno, e com um cacete acima da média e bem cabeçudo, o qual ele fazia questão de mostrar.
Ela já bem mais a vontade, ficava de quatro no banco me chupando e mostrando a bunda para ele, que se deliciava dizendo que queria ser chupado e fuder aquela buceta, que adoraria sentir o cabeção dele a invadindo.
Eu, como bom namorado, abria a bunda dela
para que ele pudesse ver o cuzinho, fechadinho que ela só libera as vezes, e a buceta suculenta que ela tem. Um bucetão sem igual. Ele continuava
falando coisas para agradá-la. Falando o quanto queria meter o cacete todinho naquela buceta, que estava prestes a
gozar e que estava se segurando. Eu estava nervoso, um misto de ciúmes e tesão me consumia. Tinhámos combinado que seria
só exibição, mas estávamos avançando. Ele estava louco para passar a mão nela e por dentro eu queria isto. Então ele perguntou se podia sair do carro para ver melhor.
Em alguns minutos ele já estava de pé, do lado do carro. O vidro aberto e ela de frango assado no banco do carona. Eu, do banco do
motorista, a chupava e a dedilhava. Com o tesão a mil ele perguntou se ela queria segurar um pouco no pau dele para sentir como era macio
e eu a encorajei. Nos dois tremíamos quando ele colocou aquele pau cabeçudo na janela para ela. Me deu um gelo na barriga e finalmente ela teve coragem segurou no cacete dele, começando a ensaiar uma punheta. Eu a siriricava e me
punhetava, me controlando para não gozar. Foi e É muito bom vê-la com um outro pau na mão. De repente, ela pega na
mão dele e a coloca na sua buceta. Eu entendi o recado e tirei minha mão de lá. Aquilo me assustou, mas me encheu mais ainda de tesão. Estava meio
na dúvida se ela gosta daquilo ou queria me agradar, e fazendo aquilo, ela me tranquilizou mais. Ele siriricava ela muito bem, chamando-a de gostosa e levando ela a gemer gostoso. Eu só
olhava e me punhetava e em pouquissímo tempo ela gozou muito nas mãos daquele desconhecido. Gozou muito mesmo. Passado o momento do gozo,
Trocamos telefone e ele se retirou. Ficamos conversando do ocorrido e chegando em casa ainda fiz ela gozar
mais duas vezes na minha língua. Bom pessoal, este é o primeiro conto. Em breve conto o restante da nossa aventura
espero que gostem. Quem quiser trocar informações nosso email é homememulher@outlook.com Abraços a todos.