Colégio novo, o garoto mais disputado. | Capítulo 2

Um conto erótico de Maricatt
Categoria: Heterossexual
Contém 548 palavras
Data: 22/12/2014 02:48:59
Assuntos: Heterossexual

O clima ficou tenso por uns longos 15s até Daniel quebrar o silêncio.

- Ééé... Courtney é lógico que você não se incomodaria de eu e a Mari déssemos um role pelo colégio, não é?

PORQUE porras ele está fazendo isso? Meu deus, eu já devo estar na lista negra dessa loira de farmácia.

- Seria legal, tenho mesmo umas perguntas -disse me dirigindo à ele.

Ele não parecia ser pau mandado da 'Courtney' ou aqueles tipo de garato-cachorrinho que você joga um biscoito e ele vem correndo. Nos levantamos e eu o segui pela sala, estavam todos em pé espalhados pelo corredor, eu e Daniel descemos as escadas em direção ao refeitório e quando olhei pra trás a loira e duas amigas estavam rindo olhando pra nós. Senti uma leve vontade de ir lá tirar satisfação, se ela é cara de pau a esse ponto que seja, mas não comigo porque aí é mais quinhentos.

- Então Mari, porque você veio pra o Lodge? -disse Daniel, percebendo minha visível irritação com Courtney.

- Bom, primeiramente não foi escolha minha, a mamãe é bastante ocupada e ela conheceu um namorado e fomos morar com ele -enquanto eu falava nós paramos em frente a uma mesa e sentamos.

- Estou atento -ele disse pondo um chicete na boca me olhando com aqueles olhos negros.

- Eu não me sentia confortável, sei que ela ficaria mais feliz de levar uma vida a dois, então vim morar com meu pai pra dar espaço a ela. E meu pai não é muito de conversa então foi a melhor escolha que fiz.

- Poderia me apresentar ele.

- Ahm?

- Seu pai -ele sorriu de canto.

- Ah sim. É pode ser, ele apostou 10 pratas que eu nao arrumaria nenhum amigo, talvez você me salve dessa se fingir bem. -insinuei

- Fingir o que?

- Ué, fingir que somos amigos, não é isso que está fazendo desde que cheguei?

- Porra mari, se não fosse pelo jeito fofo que você disse 'ué' eu juro que me jogabs uma batata frita na sua cara. Não estou fingindo nada, estou na verdade encantando e querendo saber quando vamos ao cinema.

Eu apenas sorri e nós combinamos de sair sexta a noite. Ele me contou sobre seus

seus pais e sobre o seu time preferido de basquete, por sorte eu tinha assistido uma partida com meu pai a uns dias atrás e não fiquei tão perdida no assunto. O melhor era o jeito atencioso do Daniel, conversamos o intervalo todo e nas aulas seguintes fizemos uma atividade de matemática de sondagem e depois fomos liberados.

- Você vai de ônibus ou o que?

- Meu pai já deve estar vindo.

- Ah ta. Mari, o Tom vai dar uma festa fantasia essa sexta, tá afim de ir comigo? -um garoto super gato te chamar pra um cinema já é bom, ele te chamar pra um cinema e uma festa é ótimo, acho que minha fada madrinha me deu umas doses de Megan Fox enquanto eu dormia.

- Depende, você vai fantasiado de que?

- Eu pendei em Homem Aranha. Mas acho que ir de Batman e ter a chance de te ver de Mulher Gato está acima de todas as opções.

- Combinado então, até mais Batman, cuidado com uma loira aí, antes de dormir verifique dentro do armário, até amanhã.-disse sorrindo.

- Engraçadinha.

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