<p>Os meus amigos nunca entenderam o porquê de eu ser tão tímido com as mulheres, porquanto me consideravam um cara simpático, bem-afeiçoado e com uma boa situação financeira. Na opinião deles, eu tinha todos os atributos que a mulherada tanto valorizava em um homem e, desta forma, não havia motivo para tanta insegurança. A verdade, no entanto, era que eu supervalorizava a minha inditosa condição de maldotado e guardava este segredo a sete chaves. Quando deixei Brasília e fui morar com meu pai em Recife, conheci uma garota chamada Cida, que era exatamente o tipo de mulher que me deixava inseguro: Fogosa, desinibida e liberal, a Cida era muito diferente das namoradinhas bem comportadas com as quais eu tinha me relacionado até aquele momento. A extrema sensualidade daquela garota me seduzia ao mesmo tempo em que me assustava e, desta forma, eu tinha receio de uma maior aproximação. Mas o que a princípio parecia improvável terminou acontecendo e nós começamos um relacionamento amoroso. Para a minha felicidade, além de gostosa, divertida e boa de cama, a Cida não dava importância para aquilo que tanto me atemorizava, ou seja: o tamanho do meu pinto. Porém, o relacionamento não era perfeito, porque ela tinha hábitos e costumes muito liberais que algumas vezes transformavam-se em motivos de atritos entre nós. A garota era muito desbocada, comportava-se de modo extremamente sensual e gostava de usar roupas curtas e biquínis escandalosos. Apesar de contestar o comportamento inadequado da minha namorada, mantive o relacionamento até o dia em que descobri que ela tinha o costume de trocar de roupa e tomar banho completamente nua na frente dos seus amigos, com os quais divida um apartamento em Olinda. Aquilo foi demais para mim! O namoro findou, mas a amizade permaneceu e foi a própria Cida quem me apresentou à sua irmã mais nova, pouco tempo após o nosso rompimento. A irmã da Cida chamava-se Cris e este encontro aconteceu na festa de bordas de prata de uma tia das garotas. Para abreviar esta parte da história, eu e a Cris nos apaixonamos à primeira vista e viemos a nos casar alguns meses depois. A Cris era diametralmente oposta à Cida. Moça educada, meiga e de estilo conservador, nenhum desavisado suspeitaria que elas fossem irmãs - até na aparência física elas eram diferentes. O início do nosso casamento transcorreu dentro da normalidade, com exceção, talvez, do costume adquirido desde a lua de mel, de andarmos nus dentro do apartamento. Nada de mais, a não ser pelo fato deste nudismo caseiro ser presenciado diariamente pela nossa empregada doméstica, que terminou se acostumando com este hábito exótico. Passado algum tempo, a Cida também se casou e teve um filho, mas depois foi abandonada pelo marido. Com sérias dificuldades financeiras e sem ter para onde ir, ela recorreu à irmã e veio morar conosco até que a sua situação se estabilizasse. Durante o período em que nós três moramos juntos, aconteceu uma situação difícil de acreditar: A Cida ficou sabendo do costume nudista da casa e, aos poucos, foi adentrando na nossa intimidade com a sua peculiar desinibição. No convívio do dia-a-dia, alguns flagras casuais de nudez foram se sucedendo e tornaram-se cada vez mais comuns. Isto acontecia, em grande parte, porque a Cida tinha o péssimo hábito de entrar no nosso quarto de casal sem avisar e, principalmente, porque ela retomara o velho costume de trocar de roupa e usar o banheiro sem fechar a porta, tal qual fazia quando morava com seus amigos “moderninhos” de Olinda e, antes disto, na casa dos pais. A ingenuidade da Cris aliada ao fato de a sua irmã já ter tido um relacionamento íntimo comigo no passado contribuíram decisivamente para que atingíssemos tamanho grau de intimidade, a ponto de ficarmos os três nus em um mesmo ambiente como se fosse algo absolutamente natural. Apesar desta conjuntura surreal, até então imperava o respeito e a confiança entre nós. Eu e a Cris levávamos uma rotina normal, sem maiores ousadias na área sexual, enquanto que a Cida - novamente solteira - voltou a ter uma vida promíscua com muitas noitadas de sexo e farras, patrocinadas por seus parceiros e amigos da pesada. Em casa, no entanto, nada acontecia fora do padrão, a não ser a já mencionada nudez incomum entre cunhados. Observando a sensualidade da Cida na sua forma de se postar e de se vestir diariamente, despertei dentro de mim o desejo de ver a minha esposa com um comportamento um pouco mais sexy, começando por uma repaginada no visual e nas roupas antiquadas que ela costumava usar. Vendo as duas irmãs nuas dentro de casa, convenci-me de que a minha esposa era até mais bonita e mais gostosa do que a minha cunhada. Contudo, na rua, quando saíam juntas, era a Cida quem atraía todos os olhares. Isto se explicava porque ela usava roupas mais ousadas e joviais, caprichava na maquiagem ao sair de casa e nunca se descuidava dos cabelos e da pele (coisas estas que fazem toda a diferença na aparência de uma mulher). Existia, ainda, outra diferença que só eu tinha o privilégio de conferir de perto: A marquinha minúscula e sensual do bronzeado da Cida comparada com a enorme marca deixada pelo biquíni da Cris. E foi exatamente por aí que comecei toda a mudança! Comprei um pequeno biquíni, semelhante aos que a Cida usava, e o dei de presente para a minha esposa. A princípio, a Cris se recusou a experimentá-lo, por causa da timidez, mas depois, terminou cedendo ao meu desejo e passou a usar o tal biquíni em praias semidesertas. Aos poucos, ela foi se acostumando e ficando mais à vontade com aquela peça minúscula. Ao contemplar a minha mulher deitada na praia, com a bunda praticamente toda de fora, senti um enorme e inusitado prazer em exibir a minha esposa em público. Algo um tanto quanto inexplicável. Sendo assim, tentei de todos os modos induzi-la a adotar um comportamento cada vez mais desinibido e sensual, contrariando a sua própria índole. A minha atitude também ia de encontro a tudo aquilo que eu tanto havia combatido na época em que namorava a Cida. Gradativamente, além perder a vergonha, a Cris começou a gostar de usar biquínis bem pequenos e roupas provocantes. Este exibicionismo transformou-se em vício e obsessão e, enfrentando nossos medos e traumas, decidimos frequentar a praia de nudismo de Tambaba, onde eu podia exibir a minha esposa totalmente nua sem quaisquer restrições. Algumas vezes, a Cida nos acompanhava nas idas àquela praia, já que a nudez não era problema entre nós. Ela era uma incentivadora das nossas aventuras e estava constantemente encorajando a irmã a liberar-se dos seus pudores. Em Tambaba, aconteceu a primeira experiência que extrapolou o simples exibicionismo. Sob o pretexto de conhecermos os efeitos medicinais de uma lama feita com a argila das falésias, eu permiti que um rapaz bem dotado aplicasse este esfoliante natural no corpo despido da Cris. Mais do que isto, consenti e até sugeri que a Cris retribuísse a “gentileza” e passasse a argila no rapaz, que também estava nu. Naquela ocasião, a minha esposa chegou a pegar no pênis do moço e esta atitude, longe de gerar qualquer conflito entre nós, foi motivo de excitação e despertou fantasias nunca antes imaginadas. Em outra oportunidade, por muito pouco a Cris não foi possuída por um desconhecido que tinha um pinto enorme. Isto aconteceu com a minha aquiescência e em plena praia de Tambaba (por trás das pedras). A esta altura, o comportamento da Cris já estava completamente modificado em relação ao daquela garota ingênua e comportada com quem eu me casara. Ela desenvolveu um verdadeiro fetiche por membros avantajados e falava disto abertamente comigo, que, apesar dos meus complexos, gostava de ouvi-la confessar tais sandices. A partir dali, aventuramo-nos em fantasias sexuais cada vez mais ousadas e, na busca desmedida pelo prazer, ultrapassamos perigosamente os limites inimagináveis da razão, chegando ao extremo de a Cris ter relações sexuais com um massagista negro na minha frente. Em meio ao turbilhão que se formou na nossa vida de cassados, passamos a experimentar uma grande mistura de sentimentos conflituosos: Tesão ao extremo, medos, desejos exacerbados, ciúmes, fantasias loucas e insegurança. A Cida, por sua vez, passou a ter uma participação inesperada e efetiva no desenrolar surpreendentes desta história. Este é um brevíssimo resumo da nossa história, contada em detalhes e sem frescura no livro PRAZERES INSANOS, que pode ser adquirido por apenas dez reais no site Clube de Autores.<p>Abordando temas como: insegurança, complexo de inferioridade relacionado ao tamanho do pênis, nudismo, exibicionismo, busca desenfreada do prazer, relacionamento aberto, fetiches, comportamento cuckold, traição, sexo compulsivo e muitos outros, o livro, escrito na primeira pessoa, discorre sobre as emoções, os prazeres e os temores sentidos por quem viveu, na pele, esta história.</p><p>Título: Prazeres Insanos</p><p>Autor: Alberto Cunha Dantas (eu)</p><p>Preço: Dez reais (versão e-book, em PDF) e trinta e oito reais (versão impressa)</p><p>Quantidade de páginas: 420</p><p>Ilustrações: Sim</p><p>Onde encontrar: Site Clube de Autores</p><p>Link:<a href="https://www.clubedeautores.com.br/book/Prazeres_Insanos">https://www.clubedeautores.com.br/book/Prazeres_Insanos</a></p><p>Obs: Duas opções de capa (mesmo conteúdo) Indicação: Maiores de 21 anos</p><img></p>
FANTASIAS SEXUAIS - UMA HISTÓRIA REAL
Um conto erótico de Alberto
Categoria: Heterossexual
Contém 1553 palavras
Data: 22/12/2014 13:17:12
Assuntos: Cuckold, Exibicionismo, Fetiches, Heterossexual, Ménage, Nudismo, sexo compulsivo, Traição
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Comentários
Excitante demais, visitem nosso blog https://contosparaleradois.wordpress.com/ , um novo conceito em contos para casais.
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gostei muito do seu conto, voce escreve super bem. nota dez. leia meus contos, beijos da Geralda
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Delícia de conto. Um tesão.
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Listas em que este conto está presente
Lista para manter o registro dos contos lidos por mim.