aprendendo a ser dona com a minha vadia

Um conto erótico de Beatriz
Categoria: Homossexual
Contém 876 palavras
Data: 22/12/2014 20:37:45

Aprendendo a ser Dona com minha submissa – Parte I

Tenho certeza que nossa iniciação em BDSM irá deixar muitas lésbicas excitadas, desejando ser possuída ou se submeter por uma mulher, e aos homens que gozem gostoso lendo a nossa história.

Me chamo Sophia e minha namorada gostosa chama-se Beatriz, namoramos aproximadamente a um ano. Nossa relação é uma delícia, temos muito tesão uma pela outra. Beatriz é uma lady, branquinha, seios fartos, cabelos pretos e longos, dona de um olhar malicioso e uma boca irresistível.

Tudo começou em meio a uma de nossas conversas sobre sexo (é claro rsrs), Beatriz me disse que adorava ler contos eróticos e assistir a vídeos amadores de BDSM quando estava sozinha e que isso a excitava muito. Nossas transas, sempre foram imprevisíveis, cheias de adrenalina misturada com muito tesão e sacanagem e o ponto mais excitante é que sempre nos demos abertura para fazer o que tiver vontade na cama. Foi então que ela me disse que adoraria ser submissa e que sua maior fantasia era ser submetida aos prazeres que a prática BDSM poderia trazer.

Adoramos fazer joguinhos que nos excitam, seja por mensagens de muita putaria ou pessoalmente quando estamos em locais que não podemos nos tocar, nos beijar e aliviar todo o tesão que essa brincadeira gostosa nos dá. Beatriz é o tipo de mulher que coloca qualquer um aos seus pés (homens e mulheres), talvez por isso que, por muitas vezes não resistimos e nos pegamos onde estivermos. Estudamos na mesma faculdade o que facilita nossos contatos diários. Um belo dia, logo depois de uma tentativa de término do nosso namoro, fomos juntas ao banheiro (sem pretensão nenhuma rsrs), durante nossa conversa pouco formal, nos olhamos e eu disse que a amava muito e que ela estava linda, Beatriz retribuiu com um belo sorriso e me disse: “- Amor, impossível ficar sem transar com você e mais quero que seja minha Dona, eu amo você”, sem pensar puxei Beatriz pelo braço e a beijei com todo meu amor e tesão, foi quando ela falou no meu ouvido “seja minha Dona”, segurei seus cabelos com força olhei nos seus olhos e disse “Você é minha, Vadia!” e dei um tapa no seu rosto, Beatriz sorriu e me olhou com uma cara de vadia e disse: - sou sua submissa minha Dona, faça de mim o que quiser, eu só te obedeço, faço o que você mandar, sou o que você quiser que eu seja, ordene, não peça minha Dona!. Então, ordenei que me desse sua língua gostosa para eu chupar, assim ela fez, chupei com toda minha força e nos beijamos intensamente, nossas respirações aceleravam a cada toque de nossas mãos, foi então que mordi sua boca e desci até seu pescoço puxando seu cabelo pra trás deixando livre para que eu o mordesse, Beatriz sussurrou “- Isso...eu sempre quis assim” seguido de um gemido gostoso, seu corpo estremeceu em meus braços, seu cheiro exalava todo o tesão e ansiedade por aquele momento, enquanto me deliciava em seu pescoço ouvindo minha putinha gemer e implorando pra ser submetida ao prazer, sem abrir sua calça coloquei minha mão na sua “menina”, que já estava toda molhada do jeitinho que eu adoro, comecei a tocar sua menina, passando minha mão nela toda, seu cheiro era predominante naquele banheiro e isso me excitava de uma forma a tal ponto que fiquei tão molhada quanto a minha vadia gostosa, não resisti e deixei que meus dedos a penetrasse, esse é o momento que sinto ela tão minha, ela ali entregue aos meus comandos pouco importando onde estávamos, comecei a comer minha putinha ali mesmo, com a outra segurei no seu rosto só pra olhar nos seus olhos e ver o quanto ela queria, foi então que eu louca de tesão por minha vadia disse “- vou te dar o que quer, minha vagabunda, vai de joelhos, agora!”, tirei minha mão da sua menina e me afastei, ela me olhou para ter certeza de que era aquilo mesmo e eu retribui com um olhar de afirmação, então eu repeti “- vai, minha vagabunda sua Dona quer você de joelhos”, ela lentamente se ajoelhou e me olhou, seu rosto era de puro prazer, seu olhar pedia aquilo e ela me disse “- sou sua vagabunda, sua vadia, quero ser sua cadelinha, quero que mande em mim, quero que coloque uma coleira em mim, beijar seus pés, fazer o que você mandar”, enrolei seus cabelos em uma mão que estavam presos em um rabo de cavalo o que facilitou para dominar minha cadelinha e bati com toda minha força no seu rosto algumas vezes, chupei meus dedos que estavam na sua menina enquanto ela me olhava desacreditando de tudo aquilo e ordenei que chupasse em seguido pra ela saber o gostinho que tem, quando ela terminou beijei sua boca e bati outra vez e mandei que levantasse sem tocar em mim e sem hesitar ir de volta para sua sala do jeito que estava toda molhada, exalando tesão e com seu rosto branquinho com as marcas da minha mão pra ela saber quem manda e antes que saísse disse a ela, vou te dar sua coleira minha cadelinha e esteja preparada pra ser minha.

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Comentários

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Muito, muito, muito bom! Ótimo! Ansiosíssimo pelas próximas partes! Delícia!

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Minha Delícia...contaremos mais sobre nossa iniciação...sua Dona Sophia

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