Um tempo atrás, eu fui pra casa da minha amiga, que mora perto de casa, eu sempre ia lá, e ficávamos na rua conversando em tal... Porem naquele dia, um garoto veio falar com a gente, e ele contou que ele era vizinho novo, e que fazia pouco tempo que ele morava no bairro, e se apresentou como Julio, ele tem uns 25 anos e é bem bonito, moreno, cabelo raspadinho, e um sorriso bonito.
Os dias foram se passando, e o Julio sempre dava uma parada na frente da casa da minha amiga pra dar um oi, ou só pra falar do clima. Ele as vezes tentava criar assunto, porém minha amiga "cortava" ele. Num dia, eu estava com ela no portão, e deu a hora de eu vir embora pra casa.
- Tchau Vitinho - disse minha amiga
- Tchau linda - eu disse já me virando pra seguir pra minha casa
- Hey, Rennan? - uma voz grossa me chamou, eu virei pra ver quem era né
- Oi Julio
- Eai cara - ele se aproximou e apertou minha mão - será que você pode me dar uma ajuda pra mover um móvel ali em casa?
- Claro, vambora.
- Não liga pra bagunça não, solteiro e morando sozinho, não ligo muito pra arrumar a casa - eu fui entrando, e parei pra esperar ele fechar o portão - pode entrar cara, é ai na sala mesmo.
A sala da casa dele era bem bonita, paredes brancas, e moveis escuros.
- Então, vamos passar oque pra onde?
- Ah, eu tava querendo mover essa estante pra outra parede, você consegue?
- Vamos tentar né - eu disse sorrindo, e ele sorriu de volta
Peguei um lado da estante, e ele o outro, era meio pesado, mas eu estava conseguindo... Bem, eu estava, até ela meio que escorregar da minha mão e bater no meu pé, eu dei um puta grito de dor.
- Rennan, ta tudo bem? - Julio disse vindo do meu lado
- Meu pé ta embaixo da estante cara! Me ajuda a levantar essa porra.
Ele veio atrás de mim, como se tivesse encaixado seu corpo no meu, com a cabeça em meu ombro, próximo ao meu ouvido, ele disse:
- No três a gente levanta, juntos. - ele colocou as mãos sobre as minhas que seguravam o móvel - 1, 2, 3. - levantamos.
- Ai caralho, meu pé ta doendo.
- Sorte que você está de tênis, senão teria doido mais.
- É, vamos terminar empurrando, ta quase na parede já.
- Senta ai no sofá Rennan, eu arrasto aqui.
- Que vergonha cara, venho te ajudar, e dou uma dessa.
- Fica traquilo - ele disse empurrando o móvel até a parede.
- Acho que vou embora.
- Fica ai Rennan, vamos ver um filme?
- É 21:30 ainda, acho que posso ficar sim.
Ele levou uns 15 minutos tentando arrumar os cabos da TV, nas extensões, no DVD, e quando desistiu. Ele me disse:
- Rennan, porque não vamos ver filme no meu quarto? A cama é de casal, cabe nós dois.
- Ta certo... Vamos.
- Ta afim de beber algo?
- Ah to de boa.
- Tem refri, não quer mesmo?
- Dá um copo aí entao - eu disse rindo
Bebemos, e fomos pro quarto dele, a TV era enorme, praticamente metade da parede, e cama bem grande também.
- Deita ai, vou pôr um filme - tirei o tênis e deitei
- Qual?
- Madrugada dos mortos.
- Nossa cara, eu amo esse filme.
- Da hora, eu também gosto muito dele.
Ele pôs o filme, e veio deitar na cama, e quando deitou do meu lado, perguntou:
- Posso colocar a cabeça no seu peito?
- Pode - eu disse sorrindo, e morrendo de vergonha.
Ele deitou, e com a cabeça praticamente na minha barriga, começamos a ver o filme. Eu vi que a situação estava rolando, e comecei a fazer carinho no cabelo dele, ele colocou uma das suas mãos na minha coxa e começou a fazer carinho, sua mão foi subindo, e chegou em meu pau, que mesmo dentro da cueca fazia volume na bermuda, e ele começou a me massagear.
- Julio, tem certeza que quer fazer isso? - ele olhou pra mim e disse:
- Eu só tava esperando a oportunidade.
Ele continuou massageando meu pau, e deixou ele duro, aos poucos ele foi abrindo minha bermuda, e pediu que eu erguesse o corpo pra ele tirar ela. Ele puxou minha bermuda me deixando de cueca, e ficou de pé pra tirar a roupa dele, aquele moreno gostoso estava de cueca box branca, um contrate maravilhoso, ele veio e se colocou em cima do meu corpo. Puxou minha cueca pra baixo, ate meu pau sair dela, e sem esperar ele colocou na boca.
Ele chupava de uma maneira deliciosa, passando a lingua pela cabeça, descendo até as bolas, colocava uma na boca, depois a outra, e brincava com sua lingua.
- Rennan ergue um pouco as pernas.
Quando ergui, ele foi se aproximando, e meteu a lingua no meu cu, e ficou metendo, aquela sensação era deliciosa, aquela coisa quente e melada entrava e saia de mim. Depois senti que ele colocou um dedo, oque era menos gostoso, depois dois, oque já me fazia gemer de leve.
- Põe camisinha e mete o pau de uma vez Julio - eu disse gemendo, e apertando o lençol da cama dele, de tesão.
- Fica de quatro - obedeci, apoiei meu rosto no travesseiro, ele se levantou, foi no guardar roupas e pegou uma camisinha, e já colocou antes de chegar em mim.
Ele se posicionou atrás, e colocou a cabecinha, aquilo doía de um jeito tão gostoso, ele foi entrando com o pau, até encostar seu quadril em mim, pelo que senti o pau dele era meio grandinho, e ele começou a meter, segurava nos meus quadris e metia, metia muito, meus gemidos tomavam conta do quarto.
- Rennan, que caralho de cu gostoso da porra!
- Mete, vai! Ta uma delicia!
E e meteu, meteu até quase ficar sem ar, quando senti que ele segurou minha bunda com força, percebi que ele ia gozar.
- Julio, tira a camisinha e goza na minha boca - eu disse ainda gemendo
Ele tirou o pau de mim, tirou a camisinha, e eu fui com a cabeça um pouco pra fora da cama, ele desceu dela, e começou a meter na minha boca, quando senti que ele ia gozar segurei ele pela bunda, e seu pau encheu a minha boca, e eu empurrei ele um pouco, eu em cima da cama, e ele no chão, virei o corpo dele, e cuspi a porra dele na sua própria bunda.
- Julia, empina a bunda ai.
Ele ficou de 4 no chão, e eu desci da cama, ficando atrás dele. Comecei a foder ele com os meus dedos, a porra dele estava lubrificando direitinho aquele cu apertadinho. Coloquei dois dedos, e ele gemeu mais ainda, depois três , e ele gritou:
- Ai caralho! - e continuou gemendo - que dor gostosa!
- Tem mais camisinha?
- Vai sem camisinha mesmo, só mete logo, meu cu ta ardendo.
E eu o fiz. Sem dó sem carinho, meti de uma vez só, aquele cuzinho engoliu meu pau. Comecei a fodê-lo bem forte, e e gemia, o prazer tomava conta da gente, os gemidos dele as vezes se misturava aos gemidos dos zumbis do filme. Quando eu estava gozando, eu disse:
- Vou gozar na sua boca, então a gente se beija.
- Ãham - ele disse alto enquanto eu estocava no cu dele, quando eu estava preste a gozar, tirei meu pau e levei a boca dele, gozei, encharcando sua lingua. Ele se levantou, e nos beijamos, aquela sabor de porra tornava o beijo uma coisa deliciosa, empurrei ele na cama, metade minha porra que estava boca escorria pelos nossos lábios, e outra metada já tínhamos engolido.
Fiquei ali deitado, pelado, com ele. Nossos corpos melados de suor, e goza. Pedi pra tomar um banho, e ele foi comigo, ganhei um boquete em baixo do chuveiro, e depois me vesti, pra vir embora. Já era quase meia noite...
