Já se haviam passados alguns meses desde que eu iniciei meu caso com Juliana (http://www.casadoscontos.com.br/texto/e (http://www.casadoscontos.com.br/texto/, para quem não quiser ler tentarei não tornar essas história dependente das outras, basta entender que ela é uma amiga da minha filha que ficou sem ter onde morar e a recebemos em casa, a parti daí nossas aventuras esquentaram bastante.
Durante uma de minhas viagens a trabalho, minha mulher e filhas foram passar uns dias em João Pessoa capital da Paraíba (onde posteriormente eu iria me encontrar com elas), Juliana havia dito que regressaria a sua casa, mas ficou mais uns dias para ficarmos com a casa só para nos.
Eu teria dois dias antes de ter que viajar para me encontrar com elas “precisava organizar as coisas do escritório, claro que não sai de um casa um só minuto”, Juliana e eu nem roupas mais usávamos, ainda no primeiro dia perdi as contas de quantas vezes gozamos, estávamos sujos, suados, sentíamos o gosto salgado um do outro, não levantamos da cama nem mesmo para comer, não nos veríamos por quase dois meses devido as férias dela e queríamos aproveitar esse momento de despedida.
Acordamos no dia posterior ao meio dia, Juliana estava “fugindo” de mim pelada, correndo pela casa, Abre-se a porta e é minha jovem cunhadinha Pamela de olhos arregalados com a cena. Panela é bem mais jovem que minha esposa, é uma loirinha de cabelos encaracolados, olhos azuis e corpinho violão.
Mil e um pensamento passaram por minha cabeça (e nenhum deles era uma desculpa, se é que existe alguma para explicar a cena), ela então quebrou aquele clima de silencio indagando: -Desculpa Same, eu devia ter batido, pensei que você estava sozinho... vou por minhas coisas no quarto Alicia, finjam que não me viram.
E ela foi, Eu e juliana fomos tomar banho e nos vestir, deixei-a no aeroporto e voltei para casa, o caminho parecia longo, tive a ideia então de ligar para minha sogra e perguntar o motivo de minha cunhadinha ter vindo para minha casa.
Ela enrolava, enrolava e não falada nada de solido, apenas que falou com minha mulher para levar Panela comigo quando eu fosse, forcei a barra dizendo tinha tanto trabalho que não poderia fazer o programado e me atrasaria e não teria tempo de cuidar de ninguém, ela me implorou e me explicou a razão, Pamela namora um jovem filho de medico, e estava tendo um caso com um jovem da escola dela que poderia acabar com tudo isso, ela definiu o rapaz como trombadinha, sem futuro e por ai mais... Me prontifiquei a ajuda-la de bom grado, estava muito satisfeito era de ter uma carta livre na manga, aprendi a muito tempo que é assim que jogamos.
Chegando em casa ela me aguardava e fala como uma pessoa totalmente diferente, ela indaga sem pudor nenhum: -Como meu cunhadinho é safado, deixa a família para ficar sozinho com outra mulher, Eu acho que mereço algo por guardar um segredo tão sujo...
Eu dei asa a cobre e perguntei o que ela queria....
Ela: Você bem que podia me dar uns 10 mil....
Eu: Você eu acha que eu queimo dinheiro, e se eu sou safado o que você é? Acha que eu não sei por que de você estar aqui, quer pagar para ver? Sua sorte é que você é irmã da minha mulher se não estaríamos tendo outra conversa em outro lugar, não ache que todo homem é como o corno do seu namorado não. Agora te ajeita que vamos logo para João Pessoa (De recife são poucas horas fomos de carro).
Ela estava assustada, mal falava comigo, aprendeu a lição (Isso foi o que pensei), Do nada ela começa a rir e abaixa meu short tirando meu pau para fora e começa a me chupar, isso no meio da estrada com o carro em movimento, termino gozando em sua boca, ela conclui passando a língua por todo meu pau o deixando limpo e se deliciando com aquilo, mas uma garota quente havia entrado em minha vida e essa parecia ser a pior.