Gay men on Thrones - Crônicas de gelo e fogo (Capítulo 5 e 6)

Um conto erótico de OnceUpon
Categoria: Homossexual
Contém 3827 palavras
Data: 23/12/2014 22:30:40

Olá pessoal, estou muito feliz com a nota que me deram e com os comentários. Muito mesmo! Também amo GOT, óbvio. Decidi por alterar a história um pouco porque não teria tempo para contar tantos detalhes que seriam precisos para entrar nos personagens originais. Para quem é mais detalhista: O Dany tem 1, 55 de altura e o meu joffrey é baseado no Evan Peters (o Tate de American horror Story, loiro). Espero que curtam o episódio duplo de Porto Real, no próximo voltarei à Dany e acho que entrarei no Renly ou colocarei o Jon, não sei ainda. A história praticamente está se contando sozinha, eu to só recebendo o espírito. rs Também estou ansioso para saber como vai acontecer o desfecho. Boa leitura!Capítulo 5 – Eddard

Com a partida do rei e a proximidade dos festejos, o cargo de Mão do rei começou a exigir a total atenção de Ned. Como Mão, o guerreiro era obrigado a assumir as obrigações reais e todos os seus ônus. Naquela manhã de verão o sol nascia com a promessa de um belo dia de justas, o torneio que ocorreria naquele mesmo dia trazia o burburinho de conversas desde antes de o sol raiar. Panelas e vozes não deixavam que o cansado nortenho descansasse em paz.

Ned levantou-se de sua cama ainda pensando no que seu amigo Robert havia falado. Se ali havia um complô para mata-lo o que não faltava era suspeitos. A começar pela rainha Cercei, que obviamente desprezava seu marido e com o filho Joffrey chegando á idade de 15 anos, quase um homem feito, nada mais vantajoso para ela e para toda a corja dos Lannister que o rei simplesmente saísse de seu caminho.

Ainda vestindo suas ceroulas, Ned ouviu a porta de seus aposentos se abrirem assustado com a quebra de seus pensamentos virou-se ainda amarrando os cadarços da vestimenta deixando aparentar um emaranhado caminho de pelos que subiam pelo seu ventre por uma barriga forte e viril.

- Vejo que já está de pé – Disse-lhe Varys, o espião real. Gordo e empoado, o eunuco olhou para Ned de baixo a cima. Seu olhar inquisidor e misterioso nunca deixava claro suas verdadeiras intenções e, diziam, usava de magia para saber sempre de todas as coisas que aconteciam no reino.

- Sim, lorde Varys. E vejo que se precipita em meus aposentos sem se anunciar. O que deseja? – ned tentou transparecer sua desconfiança e desagrado com a situação.

- Lorde Stark, bem sabe que como conselheiro real, eu tenho livre acesso a todo o castelo, inclusive à torre da mão. Se vim até aqui em hora tão matutina é porque há algo que preciso comunica-lo. – Varys caminhou até a janela, abrindo-a e deixando o vento da manhã entrar. O eunuco com ares de suspense disse enfim enquanto Ned se vestia – O conselho já se reuniu sob ordens da Senhora Cercei. Que governa na ausência de seu marido.

- Mas isso é um despropósito. – Ned percebeu que o eunuco tentava lhe dizer algo, mas não o dizia diretamente. – As eis são claras quanto ao cargo de Mão estar presente em todas as reuniões do conselho com a prerrogativa das decisões.

Varys cruzou o quarto deixando no ar um perfume adocicado. E virou-se encarando Ned antes de sair – Não é comum ao leão permitir que um lobo se aproxime de seu território. Isso nunca termina bem não é, Lorde Stark? Podemos imaginar o que resultaria do confronto entre esses magníficos animais? – após uma pequena pausa o eunuco disse antes de caminhar para fora do quarto fechando a porta atrás de si – Lorde Renly Baratheon, irmão do rei, chegou para as justas e já se encontra hospedado no quarto da torre leste.

Ned respirou fundo. Prendeu o broche de ouro que marcava seu cargo e chamou a guarda Stark para acompanha-lo ao salão de reuniões.

Ao entrar na sala viu sentados em torno da mesa central O meistre conselheiro, Renly, o irmão do rei; Mindinho, mercador e dono dos prostíbulos mais luxuosos da cidade que o olhou com um ar divertido e ao mesmo tempo ansioso e misteriosamente Varys, como se sempre estivesse ali. De pé virou-se a rainha, Cercei. Tão magra e alta quanto uma rainha pode ser. Seu vestido dourado que combinavam com a cor de seus longos cabelos vaziam-na parecer uma estátua de ouro. E embora não fosse tão valiosa, certamente era tão fria quanto.

- Vejo que finalmente despertou, sr. Mão. Temos um grande dia pela frente.

A tensão entre Ned e Cercei se asseverou durante as horas e seus projetos para o dia tinham que ter sempre sua aprovação e palavra fina. Ned tentava ganhar terreno nas discussões, mas era sempre cortado pela voz da leoa Lannister. Ambos estavam em um jogo de poder e o único que parecia se divertir com a situação era Petyr, o mindinho. Com sua barbicha e seu rosto marcante e esguio o homem ria-se como quem vê em cada situação uma piada que se recusa a dividir com os demais.

Após a aprovação de todos os projetos, Ned finalmente cumprimentou o príncipe Renly que não via há muitos anos.

- Está um homem crescido, Renly, vejo que se tornou um cavaleiro habilidoso pelo que me dizem. - O ar jovial e o sorriso branco e divertido do príncipe Renly o faziam parecer agora ainda mais jovem que anteriormente, embora o jovem já contasse seus 26 anos de vida e Ned percebeu como se parecia com o irmão de antigamente, não este rei decrepto que se tornara pelo sedentarismo e pelo ócio. – Casou-se finalmente?

Renly apertou-lhe a mão, o jovem com curtos e espetados cabelos lisos pretos e uma barba meticulosamente desenhada trazia uma veste rica em azul turquesa para combinar com a cor de seus olhos e ornada com arabescos em pontos específicos feitos em fios de ouro. – Ainda não, primo. Mas nosso meistre está me providenciando o feito. Quem sabe me case ainda este verão.

- Sim, faça isso. O inverno está chegando, e não há nada melhor para esquentar a cama de um homem que uma bela mulher. – disse-he Ned.

Petyr se aproximou pegando o final da conversa, desdenhosamente riu-se novamente como quem conhece uma verdade secreta e contraditória em tudo. – Estou certo de que o príncipe está ansioso por diferentes aventuras antes que o frio lhe alcance. – e sorveu um gole de seu vinho...

Renly pareceu desconcertado, ao que Petyr continuou como quem esperava ver alguma reação que Ned desconhecia – Lorde Renly é um exímio espadachin, Sr. Stark! Especialista no manuseio de qualquer’ espada. Será que vencerá hoje? Ouvi dizer que o cavaleiro das flores também chegou à cidade vindo diretamente de Jardim de cima.

- Assim espero sr. Petyr. De certo vencerei. Não há ninguém nesta cidade ou em qualquer outra que me derrube em uma justa. – Repreendeu renly ao perceber o caminho da conversa. Pediu licença e se retirou.

Após a reunião Ned sentou-se em sua cama, na torre da mão e sabia agora que a suspeita do amigo não era infundada. Algo se escondia naquele conselho e Ned descobriria o que. Não sabia se todos estariam envolvidos naquela trama em específico, mas ficara claro que todos de alguma forma estavam enredados em suas próprias redes de intrigas e eram tantas que Ned teve medo de se prender a alguma delas. Desejava estar de volta a sua casa.

(Quem é meu Joffrey? ->

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Joffrey

A água de sua tina levantava um vapor odorífico agradável e sob a retina da água transparente, Joffrey, se afundava em um sentimento que não podia descrever. Mal tinha completado 14 anos e toda a sua vida já estava desenhada à sua frente. Sem direito a escolhas. Apenas um papel que qualquer um além dele poderia interpretar do começo ao fim. Levantou a mão direita e olhou para seu pulso, tão branco que evidenciava as veias azuis ao longe. “Sangue real” pensou. Por um instante lembrou-se que em seus pensamentos sempre sonhara com coisas diferentes. Viagens, aventuras, pilhagens e bebedeiras. Mesmo que fossem apenas sonhos nunca o incômodo fora tão grande quanto agora.

O príncipe sentou-se na água fervente da banheira e olhou para a esquerda, onde um grande espelho ficava disposto, e embora visse seu reflexo seu pensamento ia longe, de volta ao momento no dia anterior em que seu pai, Robert, sentado no trono de ferro chamou o nome de seu amigo de infância e este se apresentou ao centro do salão. Joffrey viu quando o nortenho se levantou da mesa onde estava com as filhas. Um homem musculoso de 2 metros de altura e ricas e rudes vestes. A barba ruiva por fazer e os cabelos que desciam a altura do ombro como um bom guerreiro viking. Deveria contar 40 anos de idade, mais ou menos. Eddard era senhor do norte e joffrey reparou no volume que se formava na frente de sua calça enquanto caminhava. Um volume que denunciava uma piroca e um saco deliciosamente volumosos. Ao trazer essa lembrança somada a da voz rouca e grave do homem, Joffrey sentiu seu próprio pênis endurecer sob as águas da banheira. Tocou-se imaginando as duras e grandes mãos do guerreiro percorrendo seu corpo. Mordeu o lábio inferior e contorceu seu corpo. Olhou para si imaginando o homem ali à sua frente, consigo na banheira, segurando sua cintura, peludo e gigante, um lobo, como o brasão de sua casa.

Joffrey sentiu as pernas fracas ao introduzir um dedo indicador em seu ânus imaginando o Senhor Ned Stark a lhe penetrar e gozou imediatamente sem sequer tocar em seu pênis.

Com uma sensação mista de culpa e desejo levantou-se, fugindo de seus pensamentos e fazendo com que a água escorresse pelo seu corpo bem definido. Embora tivesse apenas 14 anos, o príncipe era tão belo e louro quanto a mãe, o sangue Lannnister era forte em si. Podia ver todos os traços da família no espelho e por longo tempo se admirava. Perfeição, esse era o padrão da casa do leão e a Mãe tinha feito um belo trabalho ao parí-lo, tendo em vista o pai que possuía.

Embora sempre tenha sido orgulhoso, desde que aquele guerreiro chegara à corte nada mais era como antes. O príncipe sempre fora cercado por soldados e lutadores, preceptores e conselheiros, criados e cozinheiros, porém nunca antes tinha possuído aquele fogo por outro homem. Mas o fogo agora queimava sua alma em paixão e desejo. Seu corpo clamava pelo toque bruto do pai de sua noiva.

Nesse momento se lembrou-se da conversa no dia anterior com a Mãe, Cercei. Sua noiva Sansa. Deveria se lembrar de que sua prometida não só estava ali no mesmo castelo para firmar seu laço quanto que era filha do homem que agora habitava seus mais secretos sonhos. Não. Precisava deixar toda aquela loucura pecaminosa de lado. Precisava se concentrar no torneio. Precisava se arrumar como um príncipe e selar o pacto nupcial com um cortejo previamente planejado pelo conselho. Caminhou nu até a janela. Tomou uma longa respiração e abriu os olhos. Vestiu finalmente uma roupa em tom dourado com detalhes em carmesim. Penteou meticulosamente os cabelos, embora tivessem um especial charme quando despenteados e chamou seu criado.

- Vossa graça! – disse cão de caça, o guerreiro mercenário que servia pessoalmente o príncipe.

- Leve minhas coisas, estou descendo. – Joffrey passou pelo homem parrudo como se não reparasse em sua cicatriz no rosto. O tratava como o nome lhe denominava. Um cão. E este se resignava à sua posição pois sempre temera o nome Lannister.

- Sim, vossa graça. – O homem de 1,90m e fartos e desgrenhados cabelos negros se abaixou e pegou o baú que havia no chão.

O dia estava quente e toda a corte se reunía em um palanque construído para acompanharem as justas e a apresentação dos cavaleiros. Joffrey se sentou ao lado da mãe fazendo uma pequena reverência a senhora Sansa Stark. A jovem de olhos verdes e cabelos ruivos, bela como uma boneca de porcelana, sorriu de volta e corou ligeiramente.

O primeiro a apresentar-se foi Sor. Loras, o cavaleiro das flores, fazendo uma belíssima demonstração do uso da espada. Embora este fosse um exemplar de cavaleiro havia algo nele que não agradava ao príncipe. Seu olhar debochado talvez, sempre demonstrando anseios e malícias. Joffrey detestava aquele tipo de comportamento. No entanto todos que o seguiram arrancaram aplausos e admiração da plateia de cerca de 800 pessoas da cidadela que ali estavam presentes.

Após todas as apresentações se reuniram nos salões apenas a corte para o banquete com os vencedores do torneio. Ali, à sua frente estava o Lorde Stark, conversando qualquer coisa com o sr. Petyr.

- Está se acostumando ao clima da região, senhor Stark? – Joffrey introduziu o assunto.

Ned pareceu estranhar a aproximação do rapaz. – Não. Preciso ser sincero. O calor excessivo não condiz com os homens do inverno.

Joffrey levou a ão direita ao braço de Ned, sentindo a força de seu bíceps sob o tecido grosso e acizentado. Pareceu se perder por um momento, mas pediu – Sor. Eddard, preciso falar-lhe em particular. – e fez uma cara como se soubesse de um segredo terrível. Ned parecia entender que o rapaz sabia de algo. Na verdade Joffrey estava no pátio, procurando o cão de caça quando ouviu o Rei Robert conversando com o amigo sobre uma traição que suspeitava, mas como os dois entraram no armazém nada mais pôde ouvir da conversa.

- Sim, príncipe joffrey, vamos aos meus aposentos – Ned segurou seu cotovelo e aquele toque duro fez com que o corpo do príncipe se arrepiasse.

Chegando ao quarto do Lorde, no alto da torre da mão, ele fechou as cortinas como se temesse que alguém os espiasse e pediu a um homem que guardasse a escada da subida, fechando a porta atrás de si.

- Fale-me joffrey, o que tanto precisava falar. – Ned parecia atento a qualquer palavra que saísse da boca de Joffrey e ele usaria esse interesse para se aproximar do guerreiro.

Joffrey caminhou até a mesinha do canto com um ar misterioso e ficou de costas para o nortenho – Não sei se devo lhe contar isso, senhor Stark.

Eddard parecia ansioso e impaciente, chegou perto do menino por trás e segurou em seu ombro apertando levemente. Diaziam que o senhor Stark era um homem de gelo, mas o calor que vinha de seu corpo começou a excitar Joffrey, mas ele não podia demonstrar esse sentimento ainda. Tão próximos, aquele volume deveria estar a pouco mais de 15 centímetros de sua bundinha e joffrey mordeu o lábio caminhando para trás e começando a falar ao mesmo tempo com lágrimas nos olhos – Lorde Star... – desculpe... – Joffrey esbarrara “acidentalmente” roçando sua nádega contra o volume do pênis de Ned. Sentir aquele toque grosso fez o rapaz ter um espasmo de tesão. Seu pênis começou a crescer descontrolavelmente e ele correu a se sentar na cama – desculpe, estou nervoso... não deveria falar nessas coisas.

- Joffrey, disse o nortenho vindo sertar-se ao seu lado. Seu peso afundou a cama ao seu lado e o príncipe reparou que a camisa aberta na altura do peito liberava alguns pelos do peito de Eddard Stark... e joffrey colocou uma almofada em seu colo, chorando em uma atuação perfeita e digna de umLannister.

- Senhor, temo pela vida de meu pai. – Ned passou a mão pela cintura de Jofrey o afagando pelo choro.

- Conte-me tudo, criança. Podemos ajuda-lo. Eu vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance. O que você sabe.

Joffrey colocou a mão esquerda na coxa de Ned, mordendo o lábio que ficara ainda mais vermelho e carnudo com a choradeira falsa. Devia parecer tão desprotegido, que qualquer um poderia se aproveitar facilmente dele.

- Sr. Ned. Há alguns dias eu ouvi o Meistre Pycelle conversando com o Senhor Petyr sobre um remédio capaz de abater um boi, e riram ao compará-lo com o senhor meu pai. – joffrey chorou mais, e apertou a coxa do nortenho, seu cheiro de macho tão perto, seu toque, Joffrey sentia seu pau duro rasgando as ceroulas controlado pela almofada. Seu cuzinho pulsava.

- Essa é uma acusação grave, criança. – Ned considerou as palavras do menino por um momento.

- E tem mais... – Joffrey começou olhando profundamente nos olhos de Ned.

Quando Ned se aproximou, menino chegou perto para contar-lhe algo sussurrado. Mas ao contrário sua mão escorregou para o volume da calça de Ned, apalpando firmemente o seu pau e bolas, Joffrey aproveitou a proximidade e com a outra mão segurou a nuca de Ned beijando seus lábios com voluptuosidade. Seu corpo parecia disparar uma descarga elétrica, mas o contato durou apenas 2 segundos.

Ned levantou-se abismado com a atitude do garoto. Parecia não saber o que falar.

- Mas que merda!... – Ned começou enfurecido.

- Descupe Sr Stark... – disse joffrey chorando – Eu não sei o que me deu... eu... não pretendia... eu nunca...

Ned pareceu se acalmar, mas sua voz fria como gelo apenas disse – Saia do meu quarto, acho que já me disse o suficiente por hoje. Se é que o que me disse é verdade.

- É verdade sim – e realmente o era. Joffrey levantou agora demonstrando ainda a sua excitação clar marcada no volume que trazia à frente da suas calças. – É que estou tão desprotegido, Senhor. E o senhor está a tanto tempo longe de sua esposa. Penso que podemos unir nossas solidões... – Joffrey fez um movimento de aproximação para tocar as calças do guerreiro e se ajoelhou – eu posso agradá-lo. E guardarei segredo.

Ned pegou seu pulso e o levantou. – Saia do meu quarto e não torne a repetir o que disse. Senão...

- Senão o quê? – O jovem pareceu mudar completamente de personalidade. De uma criança desprotegida para um frio chantageador. – Vai gritar? Chamar todos para cá? Para o seu quarto? Aguém há de ter me visto ser arrastado para cá, e como vê sou um bom ator. – As lágrimas haviam desaparecido completamente do rosto do menino onde agora Ned só via um semblante de um animal que acurrala sua presa.

- E o que espera conseguir com isso? – Ned questionou levando a mão à adaga que trazia na cintura.

- Poupe-me Senhor Stark. Se me ferir você sairá pior do que já está desta situação. Me dê o que quero e eu vou embora. Essa situação morre.

- E o que você quer? – Disse ned ainda confuso.

- Eu quero você, nu, dentro de mim. Tire essas roupas. – Joffrey apalpou o peito musculoso de Ned fechando os olhos e quando ia segurar o cacete do nortenho sentiu um forte solavanco no rosto. Eddard acabara de dar-lhe um tapa com as costas da mão bem no meio da cara. O local queimava, mas não tanto quanto o ódio que crescia dentro de si.

- Saia agora, ou não respondo por mim. – Disse Ned, sacando a adaga.

Jorrey aparentemente enfurecido pegou a capa que estava em cima da mesa e saiu do quarto correndo. Ned permaneceu de pé sem entender o que tinha acontecido. – O que há de errado com esse rapaz?!

Joffrey desceu as escadas e encontrou seu capacho, o cão de caça.

- Por que está tão vermelho, senhor? Algo aconteceu? – perguntou de forma indiferente como se reamente não quisesse saber a resposta o homem de ares rudes.

Joffry pareceu considerar algo. Olhou para sua mão e viu a capa que tinha pegado em cima da mesa de Ned. Deixara a sua e trouxera a Cinza capa do senhor do norte.

- Preciso urgentemente que me acompanhe às criptas sob o castelo, cão. Há algo que precisa ser resovido.

Seguiram escadas abaixo sem dizer uma única palavra. Quando chegaram a uma cela escura, Joffrey acendeu uma tocha da parede e ordenou: Vista isso!

Sem entender mas sem questionar o cão de caça fez o que lhe era ordenado. Joffrey se achegou dele e o abraçou, cheirando a capa de forma muito estranha. Cão de caça apenas percebeu a intenção do jovem quando ele segurou firme em seu pênis e começou a alisá-lo. Joffrey alisava com a outra mão o seu peito enfiando a mão sob sua camisa e repetindo de olhos fechados “Senhor Stark”

- Joffrey, o que ... – Tentou se afastar, o servo.

- - Eu ordeno que me foda, cão. Me foda como uma de suas prostitutas baratas. – os olhos do jovem pareciam ter perdido o juízo, mas em seguid ele abaixou, abrindo os cordões da calça do cavaleiro e colocando seu pau para fora. Joffrey o cheirou e começou a chupá-lo, colocando tudo em sua boa e punhetando-o.

O cão de caça já tinha visto o rei sem roupas algumas vezes. O servia diariamente. E, honestamente, seu corpo era ainda mais atraente do que o da maioria das putas que comia pela cidadela. Ao sentir a sucção da boca avermelhada em sua jeba, cão de caça sentiu seu pau começar a endurecer e soube que seria capaz de cumprir mais aquela ordem. Abaixou, levantou a camisa do príncipe e abaixou suas calças. Quando o virou de costas sua bundinha branca e redondinha iluminada pela chama da tocha só aumentou a sua libido. Seu pau estava em ponto de bala. 18 cm de um pau cabeludo e cheio de veias. A cabeça roxa já estava melada. Cão de caça abriu bem as nádegas de Joffrey e cuspiu em seu cu, uma e duas vezes, enfiando um dedo. Mas o buraquinho latejava de tesão e o rapaz gemia e se contorcia empinando o rabinho. “Me come, mete forte” repetia.

Cão de caça agarrou-lhe pela cintura e fez o ordenado. Meteu sua vara no príncipe, arrancando-lhe gemidos ainda mais intensos. Mas a vara não entrava completamente, ee tirou e a babou mais, cuspindo em sua mão e passando no pau. Foi então que, com uma forte estocada sentiu seus pentelhos tocarem a pele do príncipe.

Joffrey deu um grito e sentiu o pau do homem que imagnava ser Ned, rasgando-he por dentro. Seu tesão foi às aturas. O pau era tão quente e gostoso, Joffrey começou a rebolar, pedindo mais e mais forte. Cão de caça, sobre ele ali no chão, como dois animais trepando no escuro, metia sem dó. Enquanto Joffrey dizia: me come, sr Stark. Que delícia. Goza em mim.

Cão de caça parou repentinamente pegou o rapaz peo braço e o jogou no canto da cela. Se masturbou por mais 20 segundos e esporrou em toda a cara de Joffrey. Uma porra farta e quente. Joffey sorria se masturbando e gozou também.

Ficou ali de olhos fechados por um tempo. Até que levantou ainda com as pernas fracas e percebeu que sangrava um pouco. – Nem uma palavra sobre isso, cão.

- Sobre o que, senhor? Nada aconteceu

Joffrey limpou o rosto em um pano que havia ali e subiu direto para seu quarto. Aquela noite dormiu abraçado á capa de Ned, sentindo seu cheiro e lembrando da foda que tiveram. Sorriu em seus devaneios e sonhou com o nortenho. Sonhou com um modo de obriga-lo a ficar para sempre do seu lado.

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Quem é esse Joffrey, né? insano! Tô amando fazer a história. espero que vocês estejam gostando de ler. Até a próxima!

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