Naquela cabine apertada, mal tínhamos como nos mover e, para a minha surpresa, o Davi fez uma coisa que me deixaria de boca aberta caso a minha boca já não estivesse ocupada com outra coisa.
"PQP! Que beijo gostoso do caralho!" Pensei, enquanto eu era sugado pela boca mais linda e deliciosa do universo.
Não entendi o que estava acontecendo, mas já não importava naquele instante. Fiquei nas nuvens! Ele começou a me apertar, passando as mãos pelas costas e quase rasgando a minha roupa; colocou os braços por dentro da camisa e deslizou por cada centímetro do meu corpo, me encoxando ali mesmo. De repente, ele me jogou contra a porta (que a essa hora já havíamos trancado) e se levantou rapidamente. O Davi tirou a camiseta com uma força que ergueria um elefante, puxou o cinto da calça e jogou para o lado, abrindo o zíper com firmeza. Vendo aquela cara de safado que ele fazia, fiquei mais louco ainda. Tirei a minha roupa toda em menos de dez segundos, ficando peladão ali na frente dele. Então, o homem que sorria com os olhos voou em cima de mim com outro beijo que me deixou com as pernas bambas e subiu no vaso sanitário logo em seguida, abaixando finalmente aquela cueca apertada. "Caralhoooo!" Acabei falando sem querer. PQP! O que era aquilo?!
Eu estava, diante do homem dos meus sonhos, perplexo com o que via. Ele tinha uma pica que mais parecia uma anaconda. Aqueles eram os 19 cm mais bonitos que eu já havia visto. Era uma rola grossa, com a cabeça rosada, retinha e enorme; com uns pelinhos aparados, no ponto, só pra completar.
Não pensei duas vezes!
Antes que falássemos qualquer coisa, caí de boca naquela jeba gostosa. Já fui engolindo tudo, como um leão faminto. Fui até o talo e voltei, lambendo a cabecinha (cabeçona, na verdade). Senti todo o gostinho dele naquela glande tããão grande, e deliciosa. Chupava com vontade, mesmo sem muita experiência. Parecia que eu tinha acabado de sair de uma aula sobre como se deve fazer um boquete. O Davi gemeu alto!
Então parece que ele se lembrou que estávamos em um dos banheiros da faculdade e, logo depois, controlou o tom de voz. Gemia baixo, mas bem gostoso. Fiquei mais excitado ainda e desci para o pote de leite. Ah, que saco maravilhoso aquele. Lambi-o todinho e, de vez em quando, botava as bolas na boca enquanto o masturbava. Foi aí que ele finalmente falou algo:
Davi: - Ah, isso, Deco! Chupa a pica do seu macho, vai. Delícia!! Vou gozar desse jeito, minha putinha. Ahhhh, caralhoo!
Eu: - Tá gostando, né, safado! Você não viu nada ainda, meu macho.
Larguei o pau e as bolas, partindo para a boca dos meus sonhos. As nossas línguas se encaixavam perfeitamente! Eu passeava por todo aquele paraíso enquanto ele se sentava no vaso novamente, bem relaxado. Então aproveitei e levantei um pouco as suas pernas e comecei o trabalho ali naquele cuzinho apertado, enquanto nos beijávamos. Deslizava o dedo naquela portinha dos prazeres e devagar, ia enfiando um dos dedos. Enfiava e tirava vagarosamente. Foi aí que interrompemos o beijo e o Davi implorou:
- Fode meu cuzinho com a língua, vai, delícia!
Eu: - Demorou pra pedir, hein, putinha!
Então caí de língua naquele cu de macho; era lisinho e muito gostoso. Lambia com vontade aquele buraquinho do prazer. Que tesão da porra! Fazia de minha língua uma pica e fodia bem gostoso aquele cuzinho, enquanto o punhetava. Logo depois, percebi que ele ia se mexer e saí daquela posição. O Davi me virou com força na direção da porta da cabine, e eu já imaginava o que ia acontecer; pegou a camisinha em um bolso de sua mochila e rapidamente a colocou naquela jeba grossa - de tão grossa, parecia que ia rasgar o preservativo - . Foi aí que falei:
- Vai com cuidado, meu macho! Não sou muito experiente ainda.
Davi: - Relaxa, cara! Você vai ficar viciado no meu pau depois dessa. Vou fazer com carinho, delícia!
Eu: - Se for assim, eu deixo! (Falei isso já morrendo de vontade de levar aquele pau no rabo)
Nesse momento, o Davi ficou de joelhos e começou a abrir bem a minha bunda. Então ele começou a lamber o meu cuzinho que, a essa hora, já estava piscando de tesão; metia aquela língua gostosa com força e vontade, como um leão devorando a sua presa. Quase gozei; só faltou tocar no meu pau. Depois de um tempo, eu já tinha conseguido me controlar um pouco; foi quando ele me virou e começou um boquete gostoso. O Davi parecia um cara bem experiente. Lambia a cabeçona da minha pica (que, por sinal, também é grandinha: 18 cm) com aquela língua tesuda e me deixava cada vez mais louco. Ele mamava como um bezerro em busca de leite; enfiou meu pau até a garganta e tirou, deslizando a boca até o saco e chupando as bolas de uma em uma. Subiu de novo até a cabeça e babou muito com aquele boquete gostoso. Até que decidiu me virar de vez e se levantar, ficando logo atrás de mim. Como já estava com a camisinha, o Davi começou a penetrar; meteu bem devagar, com muito cuidado e carinho. Quando a cabeça entrou, eu já estava mordendo os lábios de dor e ele continuou pedindo para que eu relaxasse. Foi enfiando tudo, até que senti todo o seu corpo encostar-se ao meu; eu estava totalmente preenchido por aquele macho. A dor era infernal, mas o cara foi bem paciente, ficando um tempo ali parado para que eu me acostumasse. Comecei então a mexer a bunda pra frente e pra trás, e ele entendeu o que eu queria dizer; a dor foi dando lugar ao tesão e eu fiquei louco com aquela jeba dentro de mim. Começou um vai e vem devagar, bem gostoso, e ficou assim por uns dois minutos; até que ele tirou o pau do meu cu e continuou lambendo o meu pescoço. Eu já estava sentindo falta daquela rola gostosa quando de repente:
Eu: - Aiiiiii, porra! (Dei um grito super alto e fiquei com medo de alguém ter ouvido)
O Davi tinha metido a pica de uma vez só; foi com tudo até o talo. Na hora, doeu bastante; mas logo me acostumei e ficamos naquele vai e vem bem gostoso:
Eu: - Vem, meu macho! Mete tudo, porra. Caralho, que pau gostoso! Isso, vai, vai, safado. Ahhhh, delícia!
Davi: - Implora por pica, minha putinha! Não é isso que você queria?! Rebola na pica do seu homem, vai, gostoso!
De súbito, ali naquele banheiro frequentemente deserto, ouvimos um barulho bem alto: a porta havia sido aberta de uma vez só e alguém gritara:
- Que porra está acontecendo aqui??!
Continua...