Dois dias depois da nossa primeira vez o Fernando voltou a me procurar com segundas intenções.
- oi professora, preciso da sua ajuda.
- agora não posso Fernando. Já te falei que aquilo não pode mais acontecer.
- mas professora, eu só quero conversar. tô com dúvida na sua matéria.
-ok, então nos falamos na aula amanhã.
Ele fingiu entender e disse:
- tudo bem, então você pode me dar uma carona? Tenho um compromisso e tô meio atrasado.
Pensei em recusar, mas achei melhor resolver aquele problema de uma vez. Ele não podia continuar me perseguindo como se eu fosse uma de suas colegas. Afinal, eu era sua professora e amava o meu marido.
- tudo bem, mas não vai acontecer nada. Você precisa entender que aquilo foi uma loucura e...
Ele me interrompeu e disse:
-eu sei.
Entramos no carro e antes que tivéssemos passado pelo primeiro farol ele já estava com a sua mão em minhas pernas. Pedi para que ele parasse e ele disse:
- não vou fazer nada demais, é só um carinho para agradecer a sua gentileza. Prometo que paro se você não gostar.
Não resisti e acabei soltando uma risadinha. Ele começou a acariciar a minha perna num vai e vem despretensioso, mas em pouco tempo seus dedos já estavam sob a minha calcinha. Novamente me batendo uma sirica gostosa. Nem sei como ainda conseguia dirigir. Ele estava me enlouquecendo. Pensei em levá-lo para casa, mas tive medo. Medo dos vizinhos, medo de colocar ideias e esperanças em sua cabeça. Foi quando me lembrei de uma rua quase deserta que ficava ali perto, desviei o caminho e ele intensificou as estocadas quando percebeu o que eu estava fazendo. Não que transar em um carro estacionado na rua fosse a coisa mais segura ou esperta a se fazer, mas sei lá... eu não estava pensando direito...
- a putinha safada já tava toda molhadinha. A vadia não resiste, né?
-ahhhhhhhh, menino, você me enlouquece. Ahhhhhh, que delicia, isso mais forte, mais forte, ahhhhhh, mais forte.
Quando parei o carro ele me virou para o seu lado, abriu as minhas pernas, tirou a calcinha e caiu de boca na minha buceta. Ai que delicia. Sua língua era áspera, forte e me penetrava como uma grande pirocona.
-ahhhhhhhh, ai ai, hum que delicia, hum ahhhhhhhh
Ele começou a colocar dedos e língua ao mesmo tempo e eu tinha que conter os meus gritos de prazer.
-não podemos demorar muito. Vai rápido. Não podemos...aaaaaaaaahhhh que loucura.
- vamos para sua casa.
-não. Isso é errado. Essa.... ahhhh que delicia, que gostoso... É a última vez.
Consegui tirar seu pau da calça e comecei a lhe bater punheta.
-ai que delicia, ahhhhhhhhh mais forte. Aahhhh com força, gostoso, com força, mete tudo.
Sentei no seu pau. Ele puxava, apertava e batia no meu bundão e eu rebolava como louca. Abriu a minha blusa e começou a chupar os meus peitos durinhos. Aahhhh Cavalguei gostoso até que... aahhhhhhh atingimos o orgasmo juntos.
ahhhhhhh, que delicia. ahhhhhhhh que puta gostosa, ahhhhhhhhhh, tô gozando, ahhhhhhh. Você é melhor professora, quero te comer todo dia. aahhhhhhhh
Ele gozou dentro de mim e ficamos um tempo abraçados para recuperar nossa força. Sai de cima dele, me limpei e estava me preparando para ir embora quando ele me pegou pelo braço, tascou um super beijo e disse:
-quero o cuzinho, quero que você me chupe gostoso. Quero serviço completo.
- não posso. Estou atrasada, hoje não dá.
-tá me devendo e eu vou cobrar, putinha gostosa.
Ele falou e me beijou novamente, desceu do carro e foi embora me deixando desconcertada. O que eu estava fazendo? Se alguém nos visse minha vida estaria acabada: minha carreira, meu casamento; tudo destruído por uma aventura com um garoto. Mas que aventura, uhuh! Fico molhada só de lembrar. Que calor!