Oi geeente! Eu voltiii.. lembrando que no conto passado eu havia pedido um palpite sobre o por que de Melissa fugir do namorado.. Então e quem acertou foi você ThisNRA. Mais não vou adiantar a história. Bora matar a curiosidade?
Corremos, brincamos, jogamos água uma na outra, pareciamos duas crianças. Cada segundo ao lado dela era perfeito.
Sentamos na areia e ficamos observando o céu. Ela não dizia uma só palavra.
Eu pensava em tudo que fiz, das roubadas em que me meti, das garotas que fiquei só por ficar, das festas em que fui e bebi até não poder andar direito, ao lado dela nada daquilo fazia sentido. Eu me sentia feliz só por ouvir a voz dela, me sentia livre.
De todas as incertezas que tive, ela era a certeza que eu buscava.
Senti sua mão segurar a minha. Nos olhamos e sorrimos:
Mel: Você tá horrível, tem areia até no seu cabelo. - Disse passando a mão.
Eu: Culpa sua mocinha.
Mel: Posso viver com isso. - Me olhou de forma terna. - Obrigada.
Eu: Pelo que?
Mel: Por ser tão bacana comigo, por não me questionar. Por me trazer aqui e me fazer sentir livre.
Eu: Sobre a parte do questionar, qual é a tua Melissa? - Perguntei olhando pro céu e depois a olhando nos olhos. - O que tá acontecendo?
Mel: Não sei um modo fácil de te explicar. - Disse deitando na areia. - Sabe faz dois anos que namoro o Gustavo, ele foi bom comigo no começo. Depois começou a controlar minha vida, um dia cheguei em casa e minhas malas estavam prontas, me fez ir morar com ele mesmo eu não querendo. Quando eu quis terminar o relacionamento ele não quis aceitar e me bateu, voltei pra casa da minha mãe. Mas ele foi atrás, disse que eu tinha que ficar com ele, que ele era o único que podia me fazer feliz, disse que não ia mais acontecer, até que aconteceu de novo. Esses dias eu fugi dele e fui ficar na casa da Re, demorou um pouco mais ontem ele descobriu que eu to la, não quero encontra-lo. Não sei mais o que faço.
Eu: Como assim Melissa você não tem voz? Não sabe dizer chega? - Disse tentando não mostrar minha indignação.
Mel: Não é tão simples Fer. Minha mãe o apoia, talvez por saber que eu prefiro garotas em vez de rapazes, e ele não me deixaria livre pra ser feliz. Se ao menos meu pai tivesse aqui. - Disse com voz triste.
Eu: Entendo. Só que sabe que uma hora ou outra vai ter que enfrenta-lo ne?
Mel: Eu sei. Mas quanto mais tempo eu tiver longe dele melhor. Agora só preciso achar onde ficar.
Eu: Se quiser ficar la em casa por uns tempos, por mim tudo bem.
Mel: Sério? Não brinca. Seria perfeito. - Disse virando e me olhando nos olhos.
Eu: Claro, vamos viver de pijamas cor de rosa e fazer trancinhas no cabelo uma da outra. - Disse irônica.
Mel: (risos) Idiota!.. - Disse rindo.
Eu: Mais já aviso sou incrível. - Disse fazendo cara de metida.
Mel: Veremos - Disse ficando por cima de mim.
Senti uma corrente elétrica passar por meu corpo inteiro.
Eu: - Virei por cima e a olhei no fundo dos olhos. - Não faz isso, okay. - Sai de cima e sentei ao lado.
Mel: Desculpas. Achei - Pausa - Nada deixa pra la - Disse sem graça e fugindo do me olhar.
Me levantei ficando de pé e comecei a tirar a roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã. Ela me olhou com dúvida:
Mel: O que vai fazer sua doida?
Eu: O que você acha? - E sai em dispara correndo até o mar.
Ela me olhava e ria. Foi difícil me conter e sabia que não ia ser fácil com ela la em casa. Mas e quem disse que eu queria me conter?
Quando voltei ela levantou e juntou minhas roupas do chão e me alcançou:
Mel: A água tava boa?
Eu: Tava ótima, olha. - Disse a abraçando toda molhada.
Mel - Se arrepiou toda. - Geladaaa!
Eu: Muito rs - Disse me afastando e pegando minhas roupas de sua mão. - Vamos?
Mel: Espera. - Disse me segurando pelo braço. - Preciso fazer algo. Antes que eu pire.
Eu: O que? - Disse com cara de dúvida.
Ela não falou nada, só olhou pra minha boca e veio em minha direção na tentativa de me beijar. Me esquivei pro lado.
Eu: Boa tentativa. - Disse a observando. - Mas é assim que se faz. - Disse deixando minhas roupas caírem no chão.
Passei uma das mãos por sua cintura e a puxei pra mim, ela respirou forte, com a outra mão entrelaçei meus dedos no seu cabelo, cheguei perto e chupei seu lábio inferior, logo em seguida nos beijamos devagar, um beijo calmo e ao mesmo tempo intenso. Paramos com selinhos.
Eu: Podemos ir? - Disse ainda a segurando.
Mel: Depende, pra onde vamos? - Disse ajeitando os braços em meu pescoço.
Eu: Vou te levar pra minha casa. Amanhã resolvemos o resto. Vou passar na Re pegar suas coisas.
Mel: Sério? Obrigada. - Disse me abraçando.
Nos olhamos e nos beijamos novamente, dessa vez com mais intensidade, sabia que se não parasse o negócio esquentaria, dei um beijo em sua bochecha, peguei minhas roupas no chão e em seguida fomos de mãos dadas até o carro.
Peguei uma toalha que tinha no carro, me sequei, vesti minhas roupas cheias de areia e fomos pro meu ap.
No caminho senti ela mais tranquila, me olhava toda feliz. Sempre que podia segurava minha mão.
Me sentia feliz como nunca antes.
Estacionei e subimos, entramos, larguei as chaves no livreiro. E disse:
Eu: Está com fome?
Mel: Sim.
Eu: Vou tomar um banho breve pra fazer alguma coisa pra gente comer.
Mel: Tá certo.
Eu: Fiquei a vontade. “Mi casa es tu casa“.
Tomei um banho rápido, coloquei uma calcinha larga, mais confortável pra dormir, uma calça de moletom larga e um top. Fui até o guarda roupas e peguei uma toalha limpa, um blusão, uma calcinha nova, um dos meus tops largos e um short de malha e a entreguei:
Eu: Olha não sei se não vai ficar grande em você, mais é o que tenho.
Mel: Falo a gordaa. Está perfeito. Obrigada. - Disse pegando as roupas da minha mão.
Foi para o banho, enquanto eu fui cozinhar. Fiz uma sopa leve com legumes, macarrão e pequenos cubinhos de carne.
Depois de 15 minutos ela aparece na cozinha:
Mel: Que cheiro bom. - Me olhou e analisando meu corpo. - Menina que corpo é esse? - Disse olhando pra minha barriga.
Eu: Tenho esteira e algumas outras coisinhas em casa, até que ajuda a manter o corpinho. - Disse biliscando minha cintura e segurando. - E você faz algo?
Mel: Não eu fazia academia, mais tive que parar de ir. - Disse ficando séria.
Sabia que aquilo era coisa daquele crapula. Então não quis nem mexer no assunto.
Eu: Você está linda. - Disse pegando os pratos e colocando na mesa. - Vamos comer?
Mel: Opa! É pra já.
Nos servimos e durante o jantar conversamos um pouco:
Eu: Tem irmãos?
Mel: Tenho dois. Ana e Pablo, e você?
Eu: Sou filha única. Assim eu acho. Meus pais são separados, meu pai tá no mundo e minha mãe namora, o cara faz muito bem pra ela. Então o chamo de pai também. - Disse dando os ombros.
Mel: E você é assumida?
Eu: Sim, mas meus pais não aceitam.
Mel: Entendi.
Eu: E você já teve algo com alguma mulher? - Disse fingindo não sentir interesse no assunto.
Mel: Sim. Na verdade antes do Gustavo eu só ficava com mulheres. Mas ai minha mãe descobriu e foi difícil. Depois não fiquei mais... - Me olhou com carinho. - Até chegar você.
Eu: - Sorri sem graça e depois me senti triste. - Pois é. Mas você namora. Eu posso ser o que for, mais não posso ficar com mulheres comprometidas.
Mel: - Me olhou triste. - Eu entendo. Mas queria que soubesse que eu gostaria de ficar contigo. - Pegou minha mão. - Penso em você faz muito tempo.
Eu: Pensa?
Mel: Te vi muitas vezes na casa da Re. Eu queria me aproximar, mais não sabia como. Acha que trompou em mim por acidente?
Eu: - Fiquei surpresa. - Então aquilo foi de propósito?
Mel: - apenas piscou e disse - o que acha?
Então não era coisa da minha cabeça.
Depois de comer lavamos os pratos e fomos assistir. Durante o filme trocavamos olhares e sorrisos.
Eu: Não tá muito afim de ver o filme ne?
Mel: O filme é bom. Mais eu to afim de fazer outra coisa - Disse sentando no meu colo de frente pra mim.
Coloquei minhas mãos em sua cintura e nos beijamos, um beijo calmo, que logo foi ficando quente e intenso. Suguei seu lábio, ela se arrepiou toda e suspirou. Subi um de minhas mãos puxando sua cabeça um pouco pra trás, beijei seu pescoço, cuidando pra não deixar marcas. Foi quando pensei no que havia dito sobre não ficar com mulheres comprometidas e disse pra minha consciência “foda-se ele merece“.
Segurei e levantei com ela no meu colo, fui em direção ao quarto e a coloquei sobre a cama, ficando por cima. A beijei e suguei sua língua, ela soltou um gemido baixo, foi a deixa. Desci para seu pescoço, beijando cada pedacinho, tirei o blusão e beijei seus seios por cima do top, que estavam durinhos, ela começou a gemer e eu só conseguia sentir minha menina molhar. Tirei o top, belos seios rosados, um tinha um piercing, suguei com vontade, fiquei por ali um bom tempo, depois comecei a descer, dando beijos por sua barriga, ela se mexia e gemia gostoso, estava ofegante, tirei o short e a calcinha. Beijei o interior de suas coxas e passei a ponta da língua bem de leve por seu clitores, fiquei nessa tortura por alguns minutos. Ela me olhava com uma carinha de prazer e mordia os lábios, sentia meu corpo pegar fogo, eu segurava seus seios e ela pressionava minha cabeça contra sua menininha. Ouvi ela sussurar:
Mel: Me chupa!
Eu: Haaam? não entendi. - Disse fazendo movimentos circulares enquanto ela arqueava o corpo.
Mel: Aaa ssh hmmm me sssh chuupaa, shhh vaaai...
Fiz movimento de sobe e desde com a língua várias vezes. Em seguida comecei a sugar seu clitores, ela rebolava de encontro a minha língua e segurava minha cabeça com força, gemia muito, aprofundei os movimentos, ela ficava cada vez mais molhada, em seguida suguei sem parar seu clitores, senti seu corpo ficar tenso e logo ela gozou, soltava gritinhos de prazer que me faziam arrepiar de tesão. Subi beijando sua barriga, seios, beijei seu queixo e a olhei observando sua feição, estava corada e ofegante, a beijei devagar, fazendo ela sentir seu gosto em minha boca, ela sugava meus lábios, minha língua, dava leves mordidas, que me deixavam muito excitada, sentia suas mãos percorrerem meu corpo. Ela virou ficando por cima, me olhava de forma sensual, eu já estava explodindo de tesão, colocou suas mãos por dentro do meu top e apertava devagar meus seios, eu fechei meus olhos e gemi, ela sorriu e se ajeitou entre minhas pernas tirando meu moletom me deixando de calcinha, me fez levantar e tirou meu top, colocou nossos corpos me beijando em seguida, eu já estava ofegante, sugava minha língua, me deixando louca, desceu beijando meu pescoço, em seguida desceu para os meus seios, fui ao céu, que boca maravilhosa, sugava lentamente me fazendo delirar, desceu por minha barriga deixando marcas, tirou minha calcinha e se ajeitou, senti uma sugada, quase gozei, descia e subia a língua, me torturou da mesma forma que fiz com ela, mas um pouco mais demorada, já estava sentindo meu corpo ficar tenso, a olhei e disse:
Eu: Me chupa to quase gozando.
Mel: Gostosa.
Senti ela sugar pra valer meu clitores, segurei o lençol com força, gemi arqueando o corpo e gozei, e como gozei, sentia meu corpo relaxar depois de um puta orgasmo. Ela subiu e nos beijamos.
Passamos a noite toda nos amandoGostaria de nesse dia especial desejar a todas as pessoas que leem meus contos, um Natal excelente que nesse Natal o menino Jesus entre na casa de cada um e abençoe vocês e suas famíliasSizinha, Frãn *-* , ThisNRA, Al_, lelialibra, Gih Freedom e Lizzy Grant agradeço de coração a vocês, por comentarem e interagirem com a história. S2
E se você que le e ainda não comentou deixe um salve e sua opinião ae, será muito bem vindo.
Obrigaadaaa!
Obs: Perdoem possíveis erros.
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Bjoos ;3
