Tudo começou com uma encoxada no metro lotado de São Paulo, uma cerveja no bar e depois o rapaz branquinho virou minha putinha safada.
Sou mulato, relativamente alto, 45 anos, corpo normal, nem gordo nem magro, sempre fui hétero, fui casado e agora sou separado, depois da separação tive algumas namoradas e sempre tive vontade de transar com gay, para ser mais exato meu fetiche era pegar um travesti, mas devido as histórias trágicas que se ouve nunca me empenhei realmente para realizar essa fantasia.
Moro na capital em SP e uso o metrô todos os dias para ir e voltar do trabalho, nos horários de pico a lotação do metrô é grande, pessoas se apertando para poder pegar o trem e chegar logo em casa. Eu entrava no metro na estação Republica, sempre no mesmo horário, um final de tarde, pessoas de espremendo no vagão, percebi de repente que um rapaz encostava o dorso da mão na minha coxa, bem perto do meu pau, não pensei a principio que fosse alguma safadeza, mas a viagem foi seu rumo e mão dele seguiu lentamente rumo ao meu pau, minha reação foi um misto de prazer e receio, fiquei preocupado com a possibilidade de alguém perceber aquilo que acontecia. O rapaz era branco, cabelos castanhos claros, não mais que 30 anos, um pouco mais baixo que eu, corpo legal, ele parecia também preocupado, mas estava bem decidido em sentir o volume do meu pau dentro da calça, roçava com vontade, apertando meu pau já endurecido. Em um momento da viagem ele precisou dar passagem para alguém que ia descer e encostou sua bunda no meu pau, senti a pressão que ele fez como se estivesse arrebitando a bunda, me contive para não despertar suspeita e prosseguimos um tempinho com meu pau duro bem encostado na bunda saliente do rapaz, tivemos breves trocas de olhares, bem breves, ele esboçava um sorriso e fazia uma cara de safadinho querendo rola, eu disfarçava não conseguia conter uma expressão de tarado. O metro foi esvaziando e já estávamos um do lado do outro, não conversamos apenas trocamos olhares, ele se preparou para descer na estação seguinte, Vila Matilde, eu pensei em descer e puxar uma conversa, mas esperei a reação dele, essa reação não veio, desceu sem esboçar nada e eu segui mais duas estações e fui para casa meio frustrado, mas adorei a situação.
No dia pensei em encontrá-lo novamente e eis que deu certo, na verdade ele me esperou para que entrássemos juntos, tinha muita gente para entrar no vagão e já na entrada fui encoxando ele, tudo muito discretamente, repetimos as mesmas safadezas do dia anterior, passou a mão no meu pau, arrebitou a bunda quando encostei nele, acho que ousamos um pouco mais, mas ambos tentando ser super discretos. Nesse dia quando o vagão ficou um pouco mais vazio conversamos algumas futilidades, falamos sobre local de trabalho, onde morava, perguntei se ele tomava cerveja e sugeri tomar uma próximo a estação que desce, ele aceitou simpaticamente o convite.
Fomos a um bar e ficamos em uma mesa mais afastada conversando e bebendo, o papo estava apimentado, falamos de experiências sexuais, fantasias, das nossas safadezas no trem, ele fazia elogios ao meu pau e eu falava sobre a bundinha que arrebitava tão bem,
Contei meu fetiche de transar com um travesti e então ele perguntou se curtiria ver ele usando calcinha, obviamente adorei a ideia. Disse que morava ali perto e combinamos de ir a casa cada dele, antes porém ele pediu para que eu esperasse, ele iria numa lojinha ao lado comprar um calcinha, pediu sugestão de cor, escolhi cor-de-rosa.
Chegando na casa dele sentei no sofá, me serviu um vinho e pediu um tempinho para se preparar, tomou um banho rápido e voltou, para minha surpresa usando uma pequena camisola rendada além da calcinha, eu já estava de pau duro e quando o vi assim já fui abrindo a calça para soltar o mastro. A partir desse momento comecei tratar com se ele fosse uma mulher, e assim vou narrar também, agora ele era minha putinha, minha fêmea. Ela se aproximou, ajoelhou e começou a lamber meu pau, teceu mais alguns elogios daqueles que só fazem aumentar o tesão: "Que pau gostoso você tem, nossa como é grande, que delicia". Eu observava e me deleitava com a cena, ela vestidinho de fêmea, me chupava maravilhosamente, babava no meu pau deixando meu saco todo molhado de saliva, chupou com muita competência, sabia como fazer um macho ficar louco de tesão. Ela chupava numa posição em que era possível admirar sua bunda arrebitada, como se estivesse de quatro porem com os braços apoiadas nas minhas coxas. A bunda branquinha rebolava apertada pela calcinha cor-de-rosa,
eu esticava a mão para acariciar o rabinho lisinho de fio dental. Eu puxei seus braços sinalizando que queria sua boca subindo em direção e minha, ela subiu lambendo minhas barriga, peito, pescoço, orelha e eu apertava sua bunda gostosa, abria para expor o seu cuzinho, fizemos uma pequena pausa para colocar o preservativo, tínhamos conversado no bar e era uma preocupação de ambos que fosse sexo seguro, ela se deliciava me beijando, parecia uma putinha no cio, se ajeitou colocando a calcinha de lado e foi sentando no meu pau duríssimo, sentia alguma dor mas não desistia da penetração, foi um pouco lenta a entrada, precisou colocar um pouco mais de gel e finalmente meu pau estava socado naquele cuzinho delicioso, comecei os movimentos de tira e põe, o ritmo ia aumentando, ela gemia de prazer com o meu atolado no seu cú, revezávamos os movimentos, ela sentava e levantava, me levava a loucura, mudamos de posição varias vezes, quando ela ficou de frango assado me empolguei e soquei forte, ela gritou e me dizia "Você esta arrombando meu cuzinho, meu negrão gostoso", Eu fodia afoitamente, estávamos os dois loucos de tesão, concentradíssimos na foda, quando eu percebia que ia gozar mudava de posição para retardar e prolongar aquela foda.
Metemos por quase uma hora, e atendendo ao pedido da minha fêmea, gozei sobre a bunda dela, a gozada foi farta, cobriu todas a bunda e parte das costas, um dos jatos de porra na nuca, então peguei a pequena camisola e a usei para limpar a porra, a camisolinha ficou encharcada, a putinha adorou, passou no rosto, cheirava minha porra copiosamente, e assim concluímos a primeira de uma sequência de mais uma três fodas que se sucederam, mas sem dúvida a primeira foi inesquecível.
Ébano Carlos
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