Entre Amigas

Um conto erótico de Sandrinha Levada
Categoria: Homossexual
Contém 1178 palavras
Data: 03/12/2014 12:52:52

Sempre mantive minha cabeça centrada no fato de que homem foi feito pra mulher e que mulher foi feito para homens. Não foi culpa minha ter sido criada numa sociedade que instiga esse tipo de raciocínio e talvez por isso, acreditar que um dia eu teria qualquer relação além de amizades com outra mulher, seria fora de questão. Não até eu conhecer Miriam.

Miriam era linda! Uma ruiva (natural), de descendência holandesa, olhos cor de mel, sardas no rosto, boca carnuda, cabelos anelados na altura do ombro. Tinha o corpo esguio, do tipo falsa magra. Seios médios, quase grandes e bem empinados. E essa descrição me deixava maluca, confusa, cheia de perguntas do tipo: porque raios eu acho essa menina tão linda?

Estudamos juntas desde o colegial e nos formamos. Nos tornamos grandes amigas durante essa etapa da vida e para completar, fomos para a mesma faculdade, em cursos diferentes. Mesmo assim nos encontrávamos sempre que podíamos e juntas fizemos muita coisa.

Um belo dia Miriam terminou seu relacionamento de 3 anos com seu namorado Lucas. Ela me ligou, bastante confusa e triste e pediu que eu fosse até sua casa para conversar. Mais que prontamente lá estava eu, oferecendo meu ombro para a minha amiga. Em meio a tantas emoções, Miriam deitou-se no meu colo, enquanto eu a consolava passando as mãos pelos seus cabelos avermelhados, sedosos e que brilhavam com a fraca luz do sol que entrava pela janela do seu quarto. Ouvia apenas os seus gemidos de sua dor. Conversamos pouco, já que naquele momento o que ela queria era apenas um colo.

Algum tempo depois (tempo que pareceram horas!), Miriam se levantou do meu colo. Ficamos sentadas, lado a lado, enquanto ela tentava limpar o rosto. Suas mãos estavam apoiadas nos joelhos, ela completamente cabisbaixa. Passei um braço pelos seus ombros e quando menos esperei, Miriam avançou até mim, arrancando um beijo na boca completamente inesperado. Eu não soube como reagir e se me conheço bem, minha cara era de perplexa com a situação. Não precisava de espelho. Miriam insistiu, me abraçando forte, enquanto eu tentava em vão sair dos seus braços. Mas a coisa mudou e de uma situação embaraçosa, virou algo gostoso e cheio de tesão. Senti os bicos incharem em resposta ao prazer e a calcinha molhou na hora! Miriam enfiava sua língua quente dentro da minha boca, explorando a minha surpresa. Quando dei por mim, já estava completamente entregue ao desejo e devolvia as carícias, sugando sua língua e mordiscando seus lábios carnudos. O desejo tomou a forma que eu sempre sonhei.

Minha inexperiência, aliada ao nervosismo, me fez ficar estática por algum tempo. Miriam tomou a iniciativa, me deitando na cama e ficando sobre mim. Nos beijávamos calorosamente e enquanto nos perdíamos aos beijos, minhas mãos exploravam o seu corpo. Timidamente passei a mão pela sua cintura, fui descendo até o seu bumbum. Enquanto ela deslizava sem o menor pudor as alças da minha blusa. Logo me vi despida da peça, com os seios duros à mostra. Miriam lambeu o meu pescoço, desceu e abocanhou meu peito. Uma delícia de sensação correu pelo meu corpo, sentindo a língua quente e as mordiscadas nos bicos tesos. Ela apertava com as mãos, fazendo os bicos saltarem e alternava entre lambidas com a ponta da língua e algumas mordias leves. Eu estava completamente em êxtase!

Miriam foi descendo pelo meu ventre, parando na minha cintura. Se deliciou com meu umbigo, lambendo e me proporcionando prazeres até então inéditos. Minha calça jeans apertada não seria um item fácil de ser tirado, mas Miriam a tirou com uma facilidade impressionante. Logo estava apenas de calcinha, pequenina como sempre gostei de usar. Miriam me deu um banho de língua nas coxas e na panturrilha. Foi deslizando até meus pés e lá ela colocou-os na boca, lambendo os dedos, mordendo e me levando a um prazer desconhecido. Meus pezinhos ficaram molhadinhos e ela não parava de me deixar louca. Foi fazendo o caminho inverso, subindo pela panturrilha e pelas coxas. Deu uma atenção especial no interior das coxas, me abrindo como um frango de granja. Era agora.

Miriam lentamente foi deslizando sua língua atrevida por entre as minhas pernas. Minha calcinha encharcada não servia pra mais nada, mas ela ainda teve a ousadia de apenas tirar o tecido pro lado e lamber minha virilha. Eu apertava os seios, ansiosa pela recompensa que ela me daria em breve. Então senti o toque da língua no meu grelo inchado de tesão. Miriam deslizou até embaixo, bem perto do cuzinho. Senti minha boceta escorrer de tesão e ela, avidamente, subiu a língua recolhendo todo o mel. Enfiou a língua dentro da grutinha e me fez gemer de tesão. Então ela começou a dedilhar com a língua no clitóris, sem parar, até que eu gozasse gostoso na boca da safada. Ela abocanhou a boceta quase toda, sugando sem parar, sorvendo do meu precioso mel.

Quando gozei Miriam veio engatinhando, como uma gata no cio. Beijou minha boca, me dando o prazer de experimentar meu gosto. Então ela começou a tirar sua bermuda, ficando apenas de calcinha. Veio até o meu ouvido e disse:

- Já chupou uma boceta, Sandrinha?

Com a cabeça fiz sinal de negativo.

- Então hoje você vai chupar. E eu vou sentar na sua cara agora.

Sem esperar qualquer resposta, Miriam sentou na minha cara, olhando pra baixo e vendo o meu rosto sumir por entre ela. Sua boceta era deliciosa, com pelos ralos e macios. O cheiro delicioso inebriava minha mente, me deixando tesuda e com vontade de me adentrar por entre suas pernas. A língua começou instintivamente o trabalho, chupando, lambendo, puxando os lábios. Miriam contorcia-se de prazer, tendo leves espasmos, enquanto sua umidade ali aumentava. Ela ensaiava rebolar na minha cara, segurando meus cabelos, tombando seu corpo pra trás. Eu estava ficando sufocada, mas de uma forma boa. Sufocada pelo desejo incontrolável de sugar cada gota daquela boceta molhada. Miriam tremeu-se toda e começou a gemer mais alto, mais intenso e quando percebeu, gozou na minha boca alucinadamente. Eu abracei suas pernas, puxando ela pra baixo e socando com força a língua dentro dela. Em segundos Miriam gozou outra vez. Puxei mais uma vez, agora apertando os seus seios, enfiando a mão dentro de sua blusa e apertando os bicos. Outra vez Miriam gozou. Três vez, em seguida! O que era aquilo?

Quando Miriam gozou a terceira vez, ela cai desfalecida de lado. Acabara então a minha primeira experiência com outra menina. Eu olhava para o teto, tentando entender o que tinha acontecido. Eu não sabia dizer ainda, mas com certeza foi a coisa mais sensacional que eu havia experimentado.

Poderia rolar aquele papo de: “Ah, desculpa… foi um momento de fraqueza!” - E talvez nunca mais nos falarmos. Mas isso não aconteceu entre nós. Nós queríamos, eu queria. Aliás só depois descobri que ela também. E enquanto podíamos, nos amávamos e nos entregávamos ao prazer entre duas amigas. Sem compromisso, apenas sexo.

Mande um email, vou adorar!

sandrinhameninalevada@gmail.com

Meu blog:

contosemaiscontoseroticos.blogspot.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sandrinha Levada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível