Presente de Natal - Dna Claudia - Parte 1

Um conto erótico de Nerd Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 26/12/2014 11:22:06

Olá, pessoal

Olha eu aqui outra vez e mais uma vez com a minha querida Dna. Claudia.

Pois é, meus pais emprestaram o apartamento que temos no Guarujá para a Dna. Claudia passar alguns dias com com os familiares dela e em troca ela ficaria mais alguns dias conosco para ajudar nos preparativos para a festa de Natal.

Então meus pais me pediram que eu fosse até o apartamento no domingo, para levar alguns produtos de limpeza, bebidas e alimentos para eles poderem passar a semana. Sabendo que Dna Claudia estava em nosso apartamento e que já fazia algumas semanas que não tinhamos oportunidade de nos curtir, não precisou muito pedir muito para eu ir até o Guarujá.

Rapidamente fui até o mercado, com a lista em mãos, nunca fiz compras tão rápido em toda a minha vida, empurra o carrinho deito doido pelo mercado, pensando na Dna Claudia, cada mulher madura que eu via no mercado me dava mais tesão, senhoras simples mas com charme. (pena que algumas não sabem o charme que possuem e colocam muitas meninas no bolso). Enfim, comprei tudo o que tinha que comprar e fui correndo para o caixa, escolhi um com um pouco menos de fila e reparei que era uma senhora, aparentemente da idade da Dna. Claudia, enquanto a fila não andava eu fiquei encostando/encoxando o carrinho, estranho e feio isso mas o tesão era demais, mas dai eu parei e me segurei a onda, o volume da calça estava começando a chamar atenção.

Fui para o carro e praticamente joguei as coisas na caçamba da pick-up e peguei logo a Rod. Imigrantes, ia pensando nas coisas que tinha que fazer, no que era prioridade, e minha prioridade era sempre poder dar uns beijos com a Dna. Claudia. Chego no pedágio e sou atendido por uma senhora, simpática e os pensamentos outra vez voltam para a Dna. Claudia, comecei achar que eu estava ficando doido, minhas mãos suavam.

Cheguei rápido no Apartamento, subi correndo com as coisas e muito ansioso, toco a campainha o marido da Dna Claudia, abre a porta, o Sr. Augusto, homem educado, gente fina, mas muito machista... logo chega ela Dna. Claudia, com uma camiseta decotada, branca e por baixo parecia estar com um maio e de bermuda. Ela estava bem feliz e agradecendo por minha família ter disponibilizado o apartamento. O Sr. Augusto também estava bem feliz e disse que iria embora no fim da tarde, ficaria mais um pouco para ajudar a esposa. Nesta hora eu broxei, vi todos os meus sonhos irem por água baixo, pensei, "poxa, nadei, nadei e morri na praia!".

Então fui tomar um banho demorado e tentar diminuir um pouco a tensão, acabei batendo uma punheta e pensando em como seria se meu sonho tivesse acontecido. Ao sair do banheiro, encontrei Dna. Claudia, chegou perto e me deu uma bronca, "Nada de banho demorado mocinho, não está vendo que estamos com falta d'água, outra coisa, poupe energia!" (seguido de uma piscadinha e um sorriso maroto). Pronto, eu entendi tudo e se pudesse voltava para o banho, mas entendi o recado, nada de banhos demorados e poupar energia.

O fim do dia ia chegando e o Sr. Augusto começou a arrumar a mala e eu lá poupando energia, deitado na rede e pensando em qualquer outra coisa que não fosse a Dna. Claudia. Não demorou muito ele veio até a mim e mais uma vez agradeceu pelo empréstimo do apartamento, ao sair pela porta deu um beijo na Dna Claudia e disse para ela com ar de quem estivesse dando uma ordem. "Claudia, cuida bem deste menino" e ela "Claro, pode deixar, vai devagar e juízo."

Pois é, bastou ela fechar a porta e passar o trinco e veio me dar um abraço e um beijo, disse que estava torcendo para os meus pais pedirem para eu descer e levar as coisas para o apartamento. Ficamos ali dando uns beijos, até que ela pediu licença para tomar um banho e ficar bem gostosona pra mim e se poderia usar a minha suite. Claro que disse que sim e que estaria esperando ela no quarto. A essa hora meu pau estava para explodir, eu tremia de tesão.

Eu fiquei ali na cama, esperando ela sair, não via a hora de ouvir o barulho do chuveiro ser fechado, não demorou muito e ela fechou o chuveiro e disse, "tô chegando, você está ai?' e eu "sim, aqui poupando energia e mas em ponto de explodir".

Ela saiu do chuveiro, cabelo molhado e enrolada em uma toalha, eu estava na cama de bermuda e com o pau trincando, ela me puxou pelas pernas e olhando bem nos meus olhos, disse "Meu marido pediu para eu cuidar bem de você, então..."

Continua ....

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