Continuando ...
Então ela me deu um beijo e fico de joelhos na minha frente, puxou meu shorts e cueca junto e nisso minha rola saltou dura e pulsando. Não demorou e ela caiu de boca, como nunca havia feito antes, parecia que estava com muita vontade, foi chupando forte e passando a lingua freneticamente. Eu já estava doido para gozar, meu tesao era grande demais, ela se afastou e deixou a toalha cair sozinha, quando e vi aqueles seios fartos e bicudos, minha rola pulsou mais ainda e ela punhetando e olhando para mim e disse "Quero leite, quente" e voltou a mamar meu pau, não demorou e eu fiquei de pé e ela de joelhos abriu a boca gemeu. Gozei gostoso e ela bebeu tudo.
Voltamos para a cama e eu ainda com muito tesão, mas ainda me recuperando, pedi para chupar ela ... ela ficou de 4 e disse é toda sua, passei o dedo e a buceta estava melada, pingando. "Como eu adoro este mel" cai de boca e fiquei dedilhando o clitoris enquanto passeava com a lingua entre a buceta e cozinho, ela ficava doida, rebolava e eu sentia ela tremer e sabia que quanto mais eu lambia o rabinho dela mais ela gemia, era o meu termômetro.
Então novamente eu estava pronto para comer ela bem gostoso, pedi para eu deitar e ela sentar em cima, ela sentou bem devagar e ficava subindo e descendo de leve, enquanto eu ficava acariciando os seios dela e apertando os mamilos. Ate que ela começou a rebolar mais e mais e cavalgar como uma doida, meu pau estava melado, eu podia sentir a buceta tremer de tesao.
Não demorou e ela gozou feito doida, aquelas gozadas que voce precisa parar pq doe e ela estava tremendo toda e pedindo para dar um tempo pq foi muito bom, fui buscar uma agua para ela e quando voltei ela estava ainda ali mole mas com uma cara de feliz, nos beijamos e logo ela caiu no sono, confesso que fiquei meio chateado mas entendi que ela estava cansada com a correria da semana. Como não ia vir ninguém naquela noite, dormimos juntos.
Pela manhã foi acordado com ela me chupando e toda animadinha, mais uma vez trepamos gostoso, vendo a luz do sol entrar pela janela do quarto e o barulho do mar e a cidade ainda acordando. Coisa boa é dormir e acordar depois de uma trepada.
Era domingo e logo meus pais estariam por lá, então nos arrumamos, eu fui buscar pãozinho e ela dar um tapa no apartamento, então meus pais chegaram, almoçamos todos juntos, ela contou como foi a semana na praia.
Final de tarde chegando e minha mãe pediu para eu levar Dna. Claudia até a rodoviária, eu disse que precisava voltar a São Paulo para um encontro de amigos, então não teria problemas de trazer ela até SP. Ela com carinha de vergonha, agradeceu e disse que não queria atrapalhar.
Pois bem, descemos com as coisas, colocamos na pickup, ela entrou e viu que os vidros eram escuros, perguntou se não era proibido e coisa tal, achei estranho a pergunta e o interesse mas foi respondendo. Não demorou muito a mao dela estava em minha coxa, eu olhei e ela deu uma piscadinha, dizendo "pode?", eu apenas sorri e fiz um gesto com a cabeça de concordando.
Ela puxou minha bermuda e começou a punhetar ali mesmo e pedido para tomar cuidado, não queria morrer e nem causar acidente. Daí ela então veio e começou a chupar, eu não estava acreditando naquilo. Uma senhora que até pouco tempo me parecia ser tão careta ou insegura, estava mamando minha rola enquanto eu dirigia.
A sensaçao era ótima e a vontade era de parar na estrada e trepar com ela, mas não dava, então apenas mudei de faixa e fiquei na direita e indo bem devagar, mas com um sorriso no rosto.
Quem conhece a Rod. dos Imigrantes, sabe que pouco depois do pedágio, quase chegando em São Paulo, existe uma descida e foi nesta descida que gozei na boca dela, olhando o horizonte. Levei ela ate a casa dela e ao sair do carro ela me perguntou se eu tinha gostado do presente de Natal, "claro que sim Dna Claudia, logo chega o meu aniversário e posso escolher um presente?", ela disse "sim, o que você quiser, qualquer coisa, estou disposta a realizar seus desejos meu menino".
Então fui embora para casa e pensando no que ela me disse. Final de Janeiro é meu aniversário, até lá eu vou ver o que posso pedir.
Até mais